(Quando a Flor Vermelha Desabrocha no Coração)
por Wagner Borges
fonte : IPPB
No meio da tarde ensolarada, Ela apareceu de surpresa.
Saudou-me e tocou meu ombro direito carinhosamente.
Sorrindo e olhando diretamente em meus olhos, ela dançou.
Contente, observei seus movimentos leves e suaves.
Que mulher linda! Que graciosidade! Que presente vê-la!
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DANÇANDO COM A MÃE DIVINA
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(Quando a Flor Vermelha Desabrocha no Coração)
No meio da tarde ensolarada, Ela apareceu de surpresa.
Saudou-me e tocou meu ombro direito carinhosamente.
Sorrindo e olhando diretamente em meus olhos, ela dançou.
Contente, observei seus movimentos leves e suaves.
Que mulher linda! Que graciosidade! Que presente vê-la!
Então, Ela entrou em mim, fundindo-se na minha energia.
E os meus chacras começaram a pulsar junto com ela.
Ou, melhor dizendo, começaram a dançar com ela.
Por sua graça, uma flor vermelha se abriu em meu coração.
Uma suave alegria tomou conta de todo meu ser.
Encantado, agradeci a Ela pelo presente sutil.
Dentro de mim, Ela apenas ria e dançava.
E algo intuitivo me disse que a vida é isso:
Movimento contínuo, dança, alegria e flexibilidade.
No movimento vital, a experiência.
Na dança, celebração.
Na alegria, a festa da vida.
Na flexibilidade, a quebra do ego.
Sim, Ela veio aqui e entrou em mim.
E agora, tudo é festa, pois a Grande Mãe está aqui.
Parvati, Kali, Jagadamba, Durga, Devi... são tanto os seus nomes.
Mas, aqui e agora, é somente minha Mãe querida, que dança nos meus chacras.
Om Jai Jai Ma!
P.S.:
Certa vez, Paramahamsa Ramakrishna me disse:
“A Mãe Divina não é apenas mãe de todos.
Ela também é irmã-amiga-parceira-amante e confidente fiel.
Quando quiser energia e alegria, busque-a no cantinho mais secreto:
Vá direto ao coração, o lugar de que Ela gosta.
Se você for sincero e humilde, Ela lhe dará uma flor vermelha.
E aí, uma onda de amor arrebatará sua consciência para o samadhi.
A Mãe Divina é o seu escudo. Caminhe com Ela nas ondas do amor.”
Ele disse isso e, em seguida, sorrindo daquele jeito dele, entrou em samadhi.
Hoje eu compreendo o que o mestre da simplicidade tentou me ensinar.
Sim, hoje a flor está aqui, aberta em meu coração.
Por obra e graça Dela, A Mãe Divina, minha mãe querida.
Obrigado, Mãe. Obrigado, Ramakrishna.
Paz e Luz.
(Esses escritos são dedicados às minhas grandes amigas de Salvador: Regina, Raquel, Juliana, Loren, Néa, Eliana, Nina e Sizenanda).
- Wagner Borges –
Salvador, 31 de janeiro de 2006.
Portal Arco Iris
- Notas do sânscrito:
- Chacras: são os centros energéticos do corpo sutil.
- Samadhi: expansão da consciência, consciência cósmica.
- Om Jai Jai Ma: saudação à Mãe Divina; vitória com a Mãe Divina.
- Paramahamsa Ramakrishna: mestre iogue que viveu na Índia do século 19 e que é considerado até hoje um dos maiores mestres espirituais surgidos na terra do Ganges. Para se ter uma idéia de sua influência espiritual, posso citar que grandes mestres da Índia do século 20 se referiram a ele com muito respeito e admiração, dentre eles o Mahatma Ghandi, Paramahamsa Yogananda e Rabindranath Tagore.
DANÇANDO COM A MÃE DIVINA
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(Quando a Flor Vermelha Desabrocha no Coração)
No meio da tarde ensolarada, Ela apareceu de surpresa.
Saudou-me e tocou meu ombro direito carinhosamente.
Sorrindo e olhando diretamente em meus olhos, ela dançou.
Contente, observei seus movimentos leves e suaves.
Que mulher linda! Que graciosidade! Que presente vê-la!
Então, Ela entrou em mim, fundindo-se na minha energia.
E os meus chacras começaram a pulsar junto com ela.
Ou, melhor dizendo, começaram a dançar com ela.
Por sua graça, uma flor vermelha se abriu em meu coração.
Uma suave alegria tomou conta de todo meu ser.
Encantado, agradeci a Ela pelo presente sutil.
Dentro de mim, Ela apenas ria e dançava.
E algo intuitivo me disse que a vida é isso:
Movimento contínuo, dança, alegria e flexibilidade.
No movimento vital, a experiência.
Na dança, celebração.
Na alegria, a festa da vida.
Na flexibilidade, a quebra do ego.
Sim, Ela veio aqui e entrou em mim.
E agora, tudo é festa, pois a Grande Mãe está aqui.
Parvati, Kali, Jagadamba, Durga, Devi... são tanto os seus nomes.
Mas, aqui e agora, é somente minha Mãe querida, que dança nos meus chacras.
Om Jai Jai Ma!
P.S.:
Certa vez, Paramahamsa Ramakrishna me disse:
“A Mãe Divina não é apenas mãe de todos.
Ela também é irmã-amiga-parceira-amante e confidente fiel.
Quando quiser energia e alegria, busque-a no cantinho mais secreto:
Vá direto ao coração, o lugar de que Ela gosta.
Se você for sincero e humilde, Ela lhe dará uma flor vermelha.
E aí, uma onda de amor arrebatará sua consciência para o samadhi.
A Mãe Divina é o seu escudo. Caminhe com Ela nas ondas do amor.”
Ele disse isso e, em seguida, sorrindo daquele jeito dele, entrou em samadhi.
Hoje eu compreendo o que o mestre da simplicidade tentou me ensinar.
Sim, hoje a flor está aqui, aberta em meu coração.
Por obra e graça Dela, A Mãe Divina, minha mãe querida.
Obrigado, Mãe. Obrigado, Ramakrishna.
Paz e Luz.
(Esses escritos são dedicados às minhas grandes amigas de Salvador: Regina, Raquel, Juliana, Loren, Néa, Eliana, Nina e Sizenanda).
- Wagner Borges –
Salvador, 31 de janeiro de 2006.
Portal Arco Iris
- Notas do sânscrito:
- Chacras: são os centros energéticos do corpo sutil.
- Samadhi: expansão da consciência, consciência cósmica.
- Om Jai Jai Ma: saudação à Mãe Divina; vitória com a Mãe Divina.
- Paramahamsa Ramakrishna: mestre iogue que viveu na Índia do século 19 e que é considerado até hoje um dos maiores mestres espirituais surgidos na terra do Ganges. Para se ter uma idéia de sua influência espiritual, posso citar que grandes mestres da Índia do século 20 se referiram a ele com muito respeito e admiração, dentre eles o Mahatma Ghandi, Paramahamsa Yogananda e Rabindranath Tagore.
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