Nós somos as únicas criaturas do planeta que podem modificar a própria biologia através dos pensamentos, sentimentos e intenções. As nossas células estão constantemente espionando os nossos pensamentos e sendo modificadas por eles. Quando nos apaixonamos, pensamentos positivos percorrem o nosso corpo e fortalecem nosso sistema imunológico. Por outro lado, pensamentos sombrios e sentimentos depressivos podem nos deixar vulneráveis a doenças.
Ao longo das últimas três décadas, centenas de estudos mostraram que nada possui mais poder no corpo do que as crenças da mente. Esta é a visão quântica de mundo, que nos ensina que todos somos parte de um campo infinito de inteligência – a fonte dos nossos pensamentos, mente, corpo e tudo o mais no universo. Este paradigma, que tem conquistado aceitação crescente no mundo da medicina Ocidental moderna, se baseia nas dez concepções seguintes:
1 – O mundo físico, incluindo o nosso corpo, é um reflexo das nossas percepções, pensamentos e sentimentos. Não há nenhuma realidade objetiva “lá fora” que é independente do observador. Ao contrário, nós criamos nossos corpos conforme criamos nossa experiência do mundo.
2 – Apesar do corpo físico parecer matéria sólida, na verdade ele é composto de energia e informação. Os físicos quânticos nos dizem que todo átomo é 99.9999 por cento espaço vazio, e as partículas subatômicas se movendo à velocidade da luz neste espaço são pacotes de energia vibrante. Essas vibrações não são aleatórias ou caóticas, elas transportam informações ao longo de padrões específicos.
3 – A mente e o corpo são inseparáveis. Existe somente uma única inteligência criativa que expressa a si própria como nossos pensamentos – assim como às moléculas das nossas células, tecidos e órgãos.
4 – A nossa consciência cria a bioquímica do nosso corpo. As nossas crenças, pensamentos e emoções direcionam as reações químicas que ocorrem em cada célula do corpo.
5 – Percepção é um fenômeno aprendido. A maneira como experimentamos o mundo e o nosso corpo é um comportamento aprendido. Mudando as nossas percepções, nós podemos mudar a experiência do nosso corpo e mundo.
6 – A todo momento, impulsos de inteligência estão criando nosso corpo. Modificando os padrões desses impulsos, nós podemos nos modificar.
7 – Apesar que, para a nossa mente-ego, nós parecemos separados e independentes, nós todos somos parte de uma inteligência universal que governa o cosmos.
8 – O tempo não é absoluto. O que chamamos de tempo linear é simplesmente um reflexo de como percebemos as mudanças. Na verdade, o tempo é eterno e imutável. Se começarmos a perceber a imutabilidade, o tempo como conhecemos deixará de existir e iremos experienciar a imortalidade.
9 – A nossa natureza essencial é puro ser. Embora estejamos acostumados a nos ver como personalidade, ego e corpo, o nosso verdadeiro Self (”si-mesmo”) é eterno e ilimitado.
10 – Já que nossa essência é imortal e imutável, nós não precisamos ser vítimas do envelhecimento, doença e morte. Isso é causado pelas lacunas em nosso autoconhecimento e pela ilusão antiga de que nossos corpos são materiais. Como a Ayurveda ensina, qualquer desordem pode ser prevenida se mantermos o equilíbrio em nosso corpo, mente e espírito.
Estas podem parecer grandes concepções, mas elas estão fundamentadas nas descobertas da moderna física quântica. Eu quero encorajá-lo(a) a ver que você é muito mais do que seu limitado corpo, ego e personalidade. Em um nível mais profundo, o seu corpo é eterno e a sua mente é atemporal. Uma vez que você se identifique com esta realidade, você tem liberdade ilimitada para criar uma melhor saúde, alegria e qualquer outra coisa que você deseje em seu mundo.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
o Buda e o tapa na cara
"Buda estava sentado embaixo de uma árvore falando aos seus discípulos.Um homem se aproximou e deu-lhe um tapa no rosto. Buda esfregou o local e perguntou ao homem: – E agora? O que vai querer dizer?
O homem ficou um tanto confuso, porque ele próprio não esperava que, depois de dar um tapa no rosto de alguém, essa pessoa perguntasse: “E agora?” Ele não passara por essa experiência antes. Ele insultava as pessoas e elas ficavam com raiva e reagiam. Ou, se fossem covardes, sorriam, tentando suborná-lo. Mas Buda não era num uma coisa nem outra; ele não ficara com raiva nem ofendido, nem tampouco fora covarde. Apenas fora sincero e perguntara: “E agora?” Não houve reação da sua parte.
Os discípulos de Buda ficaram com raiva, reagiram. O discípulo mais próximo, Ananda, disse: – Isso foi demais: não podemos tolerar. Buda, guarde os seus ensinamentos para o senhor e nós vamos mostrar a este homem que ele não pode fazer o que fez. Ele tem de ser punido por isso. Ou então todo mundo vai começar a fazer dessas coisas.
– Fique quieto – interveio Buda – Ele não me ofendeu, mas você está me ofendendo. Ele é novo, um estranho. E pode ter ouvido alguma coisa sobre mim de alguém, pode ter formado uma idéia, uma noção a meu respeito. Ele não bateu em mim; ele bateu nessa noção, nessa idéia a meu respeito; porque ele não me conhece, como ele pode me ofender? As pessoas devem ter falado alguma coisa a meu respeito, que “aquele homem é um ateu, um homem perigoso, que tira as pessoas do bom caminho, um revolucionário, um corruptor”. Ele deve ter ouvido algo sobre mim e formou um conceito, uma idéia. Ele bateu nessa idéia.
Se vocês refletirem profundamente, continuou Buda, ele bateu na própria mente. Eu não faço parte dela, e vejo que este pobre homem tem alguma coisa a dizer, porque essa é uma maneira de dizer alguma coisa: ofender é uma maneira de dizer alguma coisa. Há momentos em que você sente que a linguagem é insuficiente: no amor profundo, na raiva extrema, no ódio, na oração.
Há momentos de grande intensidade em que a linguagem é impotente; então você precisa fazer alguma coisa. Quando vocês estão apaixonados e beijam ou abraçam a pessoa amada, o que estão fazendo? Estão dizendo algo. Quando vocês estão com raiva, uma raiva intensa, vocês batem na pessoa, cospem nela, estão dizendo algo. Eu entendo esse homem. Ele deve ter mais alguma coisa a dizer; por isso pergunto: “E agora?”
O homem ficou ainda mais confuso! E buda disse aos seus discípulos: – Estou mais ofendido com vocês porque vocês me conhecem, viveram anos comigo e ainda reagem. Atordoado, confuso, o homem voltou para casa. Naquela noite não conseguiu dormir.
Na manhã seguinte, o homem voltou lá e atirou-se aos pés de Buda. De novo, Buda lhe perguntou: – E agora? Esse seu gesto também é uma maneira de dizer alguma coisa que não pode ser dita com a linguagem.
Voltando-se para os discípulos, Buda falou: – Olhe, Ananda, este homem aqui de novo. Ele está dizendo alguma coisa. Este homem é uma pessoa de emoções profundas.
O homem olhou para Buda e disse: – Perdoe-me pelo que fiz ontem. – Perdoar? – exclamou Buda. – Mas eu não sou o mesmo homem a quem você fez aquilo.
O Ganges continua correndo, nunca é o mesmo Ganges de novo. Todo homem é um rio. O homem em quem você bateu não está mais aqui: eu apenas me pareço com ele, mas não sou mais o mesmo; aconteceu muita coisa nestas vinte e quatro horas! O rio correu bastante.
Portanto, não posso perdoar você porque não tenho rancor contra você. E você também é outro, continuou Buda. Posso ver que você não é o mesmo homem que veio aqui ontem, porque aquele homem estava com raiva; ele estava indignado. Ele me bateu e você está inclinado aos meus pés, tocando os meus pés; como pode ser o mesmo homem?
Você não é o mesmo homem; portanto, vamos esquecer tudo. Essas duas pessoas: o homem que bateu e o homem em quem ele bateu não estão mais aqui. Venha cá. Vamos conversar."
Osho; Intimidade Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros
Fonte; o despertar de uma alma
O homem ficou um tanto confuso, porque ele próprio não esperava que, depois de dar um tapa no rosto de alguém, essa pessoa perguntasse: “E agora?” Ele não passara por essa experiência antes. Ele insultava as pessoas e elas ficavam com raiva e reagiam. Ou, se fossem covardes, sorriam, tentando suborná-lo. Mas Buda não era num uma coisa nem outra; ele não ficara com raiva nem ofendido, nem tampouco fora covarde. Apenas fora sincero e perguntara: “E agora?” Não houve reação da sua parte.
Os discípulos de Buda ficaram com raiva, reagiram. O discípulo mais próximo, Ananda, disse: – Isso foi demais: não podemos tolerar. Buda, guarde os seus ensinamentos para o senhor e nós vamos mostrar a este homem que ele não pode fazer o que fez. Ele tem de ser punido por isso. Ou então todo mundo vai começar a fazer dessas coisas.
– Fique quieto – interveio Buda – Ele não me ofendeu, mas você está me ofendendo. Ele é novo, um estranho. E pode ter ouvido alguma coisa sobre mim de alguém, pode ter formado uma idéia, uma noção a meu respeito. Ele não bateu em mim; ele bateu nessa noção, nessa idéia a meu respeito; porque ele não me conhece, como ele pode me ofender? As pessoas devem ter falado alguma coisa a meu respeito, que “aquele homem é um ateu, um homem perigoso, que tira as pessoas do bom caminho, um revolucionário, um corruptor”. Ele deve ter ouvido algo sobre mim e formou um conceito, uma idéia. Ele bateu nessa idéia.
Se vocês refletirem profundamente, continuou Buda, ele bateu na própria mente. Eu não faço parte dela, e vejo que este pobre homem tem alguma coisa a dizer, porque essa é uma maneira de dizer alguma coisa: ofender é uma maneira de dizer alguma coisa. Há momentos em que você sente que a linguagem é insuficiente: no amor profundo, na raiva extrema, no ódio, na oração.
Há momentos de grande intensidade em que a linguagem é impotente; então você precisa fazer alguma coisa. Quando vocês estão apaixonados e beijam ou abraçam a pessoa amada, o que estão fazendo? Estão dizendo algo. Quando vocês estão com raiva, uma raiva intensa, vocês batem na pessoa, cospem nela, estão dizendo algo. Eu entendo esse homem. Ele deve ter mais alguma coisa a dizer; por isso pergunto: “E agora?”
O homem ficou ainda mais confuso! E buda disse aos seus discípulos: – Estou mais ofendido com vocês porque vocês me conhecem, viveram anos comigo e ainda reagem. Atordoado, confuso, o homem voltou para casa. Naquela noite não conseguiu dormir.
Na manhã seguinte, o homem voltou lá e atirou-se aos pés de Buda. De novo, Buda lhe perguntou: – E agora? Esse seu gesto também é uma maneira de dizer alguma coisa que não pode ser dita com a linguagem.
Voltando-se para os discípulos, Buda falou: – Olhe, Ananda, este homem aqui de novo. Ele está dizendo alguma coisa. Este homem é uma pessoa de emoções profundas.
O homem olhou para Buda e disse: – Perdoe-me pelo que fiz ontem. – Perdoar? – exclamou Buda. – Mas eu não sou o mesmo homem a quem você fez aquilo.
O Ganges continua correndo, nunca é o mesmo Ganges de novo. Todo homem é um rio. O homem em quem você bateu não está mais aqui: eu apenas me pareço com ele, mas não sou mais o mesmo; aconteceu muita coisa nestas vinte e quatro horas! O rio correu bastante.
Portanto, não posso perdoar você porque não tenho rancor contra você. E você também é outro, continuou Buda. Posso ver que você não é o mesmo homem que veio aqui ontem, porque aquele homem estava com raiva; ele estava indignado. Ele me bateu e você está inclinado aos meus pés, tocando os meus pés; como pode ser o mesmo homem?
Você não é o mesmo homem; portanto, vamos esquecer tudo. Essas duas pessoas: o homem que bateu e o homem em quem ele bateu não estão mais aqui. Venha cá. Vamos conversar."
Osho; Intimidade Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros
Fonte; o despertar de uma alma
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Amor é fogo que arde sem se ver por Camões
Amor é fogo que arde sem se ver;
é ferida que dói e näo se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer;
é um querer mais que bem querer;
é solitário andar por entre a gente;
é cuidar que se ganha em se perder;
é querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata lealdade.
Mas,como causar pode o seu favor
nos coracöes humanos amizade,
se täo contrário é o mesmo Amor?
Luís de Camöes
é ferida que dói e näo se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer;
é um querer mais que bem querer;
é solitário andar por entre a gente;
é cuidar que se ganha em se perder;
é querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata lealdade.
Mas,como causar pode o seu favor
nos coracöes humanos amizade,
se täo contrário é o mesmo Amor?
Luís de Camöes
sábado, 19 de fevereiro de 2011
planejando e arrumando sua vida
Vamos encontrar uma forma de deixar as coisas todas arrumadas antes que a morte venha e faça um arrebatamento.
Muitos dizem que se morressem hoje não teriam deixado suas coisas arrumadas e um monte de coisas para trás. Outros que não sabem como ficariam seus filhos, netos e tantos pedem a Deus para não se deixar levar antes que tudo fique bem arrumado, organizado.
Uma vida não se arruma de repente. A vida é simples.
Um fio. Como se fosse de um carretel e estendesse uma linha. Ela gigante vai indo, estendendo-se. Cada dia é um dia. Portanto, cada um deles deve ser vivido plenamente e com coragem, otimismo de que tudo dará muito certo. Fios não podem ficar presos. Ficando presos os fios não se estendem. Enrolam-se todos eles. A vida também é assim. Deixando coisas para você fazer lá atrás e nada resolvido, você terá um fio de existência muito fraco, enrolado. Não se desenrola uma linha de repente e sem causar danos. Mesmo que desenrolado totalmente, o fio parece ficar amassado. Isto é, a vida tende a ficar com muitos problemas a serem resolvidos se você não souber que a cada momento precisa cuidar de si, do seu plano de vida, missão, trabalho e família. Pense e repense. Coloque a sua vida em primeiro plano. Não se deixe estufar. Não se deixe mergulhar onde não sabe o tamanho da cratera que está se dirigindo. Fazer as coisas certas é planejar. Nada poderá dar tão errado se você medir o fio de sua extensão. Até onde você pode ir, vá. Tende a ousar, mas com segurança, cautela e sempre sabendo onde e como se dirigir. Não adianta trafegar uma rua se não olhar para os lados. Corre o risco mortal de ser atropelado.
Tomar decisões. Estampar no rosto a sua alegria de uma pessoa bem sucedida é estar bem com você porque sabe planejar. A disciplina faz parte do seu planejamento.
Não se deixe atirar sem saber o que está sendo lançado. Não se recebe palavras, atos e atitudes de ninguém se não o merecer. Tudo tem uma direção e ela deve ter um ponto para onde você deve ir.
Não fique materializando através do pensamento o que não deseja para você. Vá em frente com um propósito, mas com responsabilidade.
Ser ou não ser significa o que você planta todos os dias. Sabendo planejar, a sua vida não terá dificuldades. Organização é a primeira sabedoria que o homem deve ter em seu planejamento. Elas estão juntas, e por estarem um fio ao lado da outra devem seguir caminhos paralelos para formar o trilho da sua vida.
Não se esqueça. Ninguém desencarna (morre) tendo tudo planejado. Porque se agora, neste momento, você vir o círculo que se fecha e você deixar este Plano, verá o que tem e deixará para trás. Mas a verdade é uma só. A vida é um trilho que você tende a seguir com cautela, disciplina, organização, discernimento e prontamente para viajar de repente. Assim como as nuvens mudam de lugar, a sua extensão também poderá ser cortada imediatamente. Por isso segure-se firme no que há de mais belo e corajoso. Agarre-se na sua missão. Ela é só sua e ninguém deverá tirar o seu foco. Ninguém tem o direito de tirar a sua liberdade de ação. Seja justo, fiel aos seus princípios. Eles serão verdadeiros e você se encarregará de ir e vir sem que o fio de sua extensão pare em algum lugar segurando o seu movimento.
Muitos dizem que se morressem hoje não teriam deixado suas coisas arrumadas e um monte de coisas para trás. Outros que não sabem como ficariam seus filhos, netos e tantos pedem a Deus para não se deixar levar antes que tudo fique bem arrumado, organizado.
Uma vida não se arruma de repente. A vida é simples.
Um fio. Como se fosse de um carretel e estendesse uma linha. Ela gigante vai indo, estendendo-se. Cada dia é um dia. Portanto, cada um deles deve ser vivido plenamente e com coragem, otimismo de que tudo dará muito certo. Fios não podem ficar presos. Ficando presos os fios não se estendem. Enrolam-se todos eles. A vida também é assim. Deixando coisas para você fazer lá atrás e nada resolvido, você terá um fio de existência muito fraco, enrolado. Não se desenrola uma linha de repente e sem causar danos. Mesmo que desenrolado totalmente, o fio parece ficar amassado. Isto é, a vida tende a ficar com muitos problemas a serem resolvidos se você não souber que a cada momento precisa cuidar de si, do seu plano de vida, missão, trabalho e família. Pense e repense. Coloque a sua vida em primeiro plano. Não se deixe estufar. Não se deixe mergulhar onde não sabe o tamanho da cratera que está se dirigindo. Fazer as coisas certas é planejar. Nada poderá dar tão errado se você medir o fio de sua extensão. Até onde você pode ir, vá. Tende a ousar, mas com segurança, cautela e sempre sabendo onde e como se dirigir. Não adianta trafegar uma rua se não olhar para os lados. Corre o risco mortal de ser atropelado.
Tomar decisões. Estampar no rosto a sua alegria de uma pessoa bem sucedida é estar bem com você porque sabe planejar. A disciplina faz parte do seu planejamento.
Não se deixe atirar sem saber o que está sendo lançado. Não se recebe palavras, atos e atitudes de ninguém se não o merecer. Tudo tem uma direção e ela deve ter um ponto para onde você deve ir.
Não fique materializando através do pensamento o que não deseja para você. Vá em frente com um propósito, mas com responsabilidade.
Ser ou não ser significa o que você planta todos os dias. Sabendo planejar, a sua vida não terá dificuldades. Organização é a primeira sabedoria que o homem deve ter em seu planejamento. Elas estão juntas, e por estarem um fio ao lado da outra devem seguir caminhos paralelos para formar o trilho da sua vida.
Não se esqueça. Ninguém desencarna (morre) tendo tudo planejado. Porque se agora, neste momento, você vir o círculo que se fecha e você deixar este Plano, verá o que tem e deixará para trás. Mas a verdade é uma só. A vida é um trilho que você tende a seguir com cautela, disciplina, organização, discernimento e prontamente para viajar de repente. Assim como as nuvens mudam de lugar, a sua extensão também poderá ser cortada imediatamente. Por isso segure-se firme no que há de mais belo e corajoso. Agarre-se na sua missão. Ela é só sua e ninguém deverá tirar o seu foco. Ninguém tem o direito de tirar a sua liberdade de ação. Seja justo, fiel aos seus princípios. Eles serão verdadeiros e você se encarregará de ir e vir sem que o fio de sua extensão pare em algum lugar segurando o seu movimento.
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