quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Itens de irritação, por Emmanuel - Chico Xavier

O SEAREIRO ESPÍRITA

Difusor Doutrinário Semanal do Seara de Estudos Espíritas Caminho,Verdade e Vida - Rua Sebastião Osório, 1.197 - Bairro Santa Felícia
São Carlos-sp. E-mail: seara.espirita@uol.com.br



Enquanto no clima da serenidade, consideremos que a Irritação não é recurso de auxílio, sejam quais sejam as circunstâncias.

O primeiro prejuízo que a intemperança mental nos impõe é aquele de afastar-nos a confiança dos outros.

A cólera é sempre sinal de doença ou de fraqueza.

As manifestações de violência podem estabelecer o regime do medo, ao redor de nós, mas não mudam o íntimo das pessoas.

Sempre que nos encolerizamos, complicamos os problemas que nos preocupam, ao invés de resolvê-los.

O azedume que venhamos a exteriorizar é, invariavelmente, a causa de numerosas perturbações para os entes queridos que pretendemos ajudar ou defender.

Caindo em fúria, adiamos comumente o apoio mais substancial daqueles companheiros que se propõem a prestar-nos auxílio.

A cólera é quase sempre a tomada de ligação para tramas obsessivas, das quais não nos será fácil a liberação precisa.

A aspereza no trato pessoal cria ressentimento, e o ressentimento é sempre fator de enfermidade e desequilíbrio.

Em qualquer assunto, de apaziguamento e aprendizado, trabalho e influência, aquisição ou simpatia, irritar-se contra alguém ou contra alguma coisa será sempre o processo inevitável de perder.

Livro: Encontro de Paz – Emmanuel – Chico Xavier.

Mensagem de Arcanjo Gabriel

Mensagem diária do Arcanjo Gabriel de 04 de novembro de 2015

Canalizado por Shelley Young

Nós achamos fascinante que tantos seres humanos chegarão a extremos para evitar ficar com seus sentimentos.

Eles se distraem infinitamente, preenchem todos os momentos de cada dia com negócios, eletrônicos, consomem-se com o comportamento de outras pessoas e vários modos de se entorpecerem através de abuso de substâncias.

Conforme as emoções ficam mais e mais fortes no seu desejo de serem ouvidas, o esforço exigido para afogá-las torna-se maior e maior.

Com o tempo, essas pessoas acabam exaustas e doentes, criando algum tipo de crise em suas vidas que exige que elas finalmente desacelerem.

Queridos, suas emoções não são para serem temidas!

Elas são indicadores maravilhosos daquilo que honra vocês, daquilo que verdadeiramente vocês necessitam e de quem vocês realmente são.

Por que é que vocês iriam querer negar as coisas exatas que permitem vocês expressarem a sua humanidade encantadora?

Sua resistência às emoções é o que lhes causa o desconforto, não as emoções em si.

A maioria das emoções, igual a vocês, está desejando ser ouvida e reconhecida, e então fica feliz para continuar seu caminho.

Muitos de vocês têm ampliado suas emoções a ponto de ser algo muito maior do que elas precisam ser.

Sentem-se com elas.

Faça amizade com elas.

Vejam que elas não são tão assustadoras no fim das contas!

Honrem todas elas e amem tanto elas como o humano que as sente, e vocês encontrarão a tranquilidade surpreendentemente agradável.

Assim que vocês perdem seu medo do que vocês podem considerar emoções menos desejáveis, vocês descobrirão o tesouro cheio de traços encantadores que permitirá vocês finalmente se apaixonarem verdadeira e loucamente por vocês mesmos e isso, Queridos, é o que criará a autoaceitação que vocês têm procurado.

Arcanjo Gabriel

Arcanjo Gabriel através de Shelley Young

Velhas recordações, velhas doenças


Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 3 julho 2015 às 13:03 em RENOVANDO ATITUDES
Back to RENOVANDO ATITUDES Discussions


“Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes...”

“... Escutai, pois, essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai-a a vós mesmos; perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos, pródigos mesmo de vosso amor...”


(“O Evangelho Segundo o Espiritismo” - Capítulo 10, item 14.)

Trazemos múltiplos clichês mentais arquivados no inconsciente profundo, resultado de velhas recordações danosas herdadas das mais variadas épocas, seja na atualidade, seja em outras existências no passado distante.

Essas fontes emitem, através de mecanismos psíquicos, energias que não nos deixam sair com facilidade do fluxo desses eventos desagradáveis, registrados pelas retinas da alma, mantendo-nos retidos em antigas mágoas e feridas morais entre os fardos da culpa e da vergonha.

Por não recordarmos que o perdão a nós mesmos e aos outros é um poderoso instrumento de cura para todos os males, é que impedimos o passado de fluir, não dando ensejo à renovação, e sim a enfermidades e desalentos.

Tentamos viver alienados dos nossos ressentimentos e velhas amarguras, distraindo-nos com jogos e diversões, ou mesmo buscando alívio no trabalho ininterrupto, mas apenas estamos adiando a solução futura da dor, porque essas medidas são temporárias.

É mais fácil dizer que se tem uma úlcera gástrica do que admitir um descontentamento conjugal; é mais fácil também consentir-se portador de uma freqüente cólica intestinal do que aceitar-se como indivíduo colérico e inflexível.

Muitas moléstias antes consideradas como orgânicas estão sendo reconhecidas agora como “psicossomáticas”, porque se encontraram fatores psicológicos expressivos em sua origem.

As insanidades físicas são quase sempre traduzidas como somatizações das recordações doentias de ódio e vingança, que, mantidas a longo prazo, resultam em doenças crônicas.

Dessa forma, compreenderás que a gravidade e a duração dos teus sintomas de prostração e abatimento orgânico são diretamente proporcionais à persistência em manteres abertas tuas velhas chagas do passado.

As predisposições físicas das pessoas às enfermidades nada mais são do que as tendências morais da alma, que podem modificar as qualidades do sangue, dando-lhe maior ou menor atividade, provocar secreções ácidas ou hormonais mais ou menos abundantes, ou mesmo perturbar as multiplicações celulares, comprometendo a saúde como um todo.

Portanto, as causas das doenças somos nós sobre nós mesmos, e, para que tenhamos equilíbrio fisiológico, é preciso cuidar de nossas atitudes íntimas, conservando a harmonia na alma.

Indulgência se define como sendo a facilidade que se tem para perdoar.

Muitos de nós ficamos constantemente tentando provar que sempre estivemos certos e que tínhamos toda a razão; outros ficam repisando os erros e as faltas alheias. Mas, se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional.

Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.

Perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente.

Por não estarmos, momentaneamente, em completo contato com a intimidade de nossa criação divina, é que todos nós temos, em várias ocasiões, gestos de irreflexão e ações inadequadas.
Das velhas doenças nos libertaremos quando as velhas recordações do “não-perdão” deixarem de comandar o leme de nossas vidas.
Do livro “Renovando Atitudes” – Pelo Espírito Hammed – Psicografia Francisco do Espírito Santo Neto
http://magnetizador.blogspot.pt/search/label/Hammed

7 Maneiras de Combater a sua Dissonância Cognitiva

“Às vezes as pessoas têm uma crença central que é muito forte. Quando elas são apresentadas para evidências que contrariam a crença central, a nova evidência não pode ser aceita. Isso criaria um sentimento que é extremamente desconfortável, chamado de dissonância cognitiva. Torna-se tão importante proteger a crença central, que eles vão racionalizar, ignorar e até mesmo negar qualquer coisa que não se encaixe na sua crença central.” – Frantz Fanon

Em um mundo onde a desconexão é uma dissociação galopante, está se tornando cada vez mais difícil navegar nestas águas insalubres e ainda mais difícil descobrir águas saudáveis. As vezes podemos até mesmo não ver como as coisas estão ligadas, porque estamos longe de qualquer tipo de comunidade saudável. Nossa natureza de privação é uma pandemia. Como Dan Schreiber disse: “Nós todos compartilhamos esta dissonância cognitiva, esta dis-conectividade. Tanto é assim que, em muitos casos, aqueles que estão ligados e conscientes parecem insanos! ”

Tal como está, a dissonância cognitiva é um adversário formidável. Um que domina completamente a maioria das pessoas. Mas isso é algo que sozinhos devemos superar. Na verdade, uma grande parte da luta contra a dissonância cognitiva está fazendo com que naveguemos entre uma visão ultrapassada do mundo e uma visão moderna. Saindo de um estado condicionado para um estado renovado, não é nenhum piquenique, mas a outra alternativa é pior: a estagnação mental e espiritual. Aqui estão sete maneiras de combater a dissonância cognitiva.

1. A pergunta é a resposta

“Se você entende tudo, então você deve estar mal informado.” – Provérbio Japonês

Respostas são para leigos. Perguntas são para sábios.

O primeiro passo para adquirir sabedoria: é questionar tudo, o segundo passo: questionar as respostas. Isto é mais fácil dizer do que fazer. Se o combate à dissonância cognitiva é sobre fazer perguntas mais profundas a respeito da vida, então temos de confessar que não sabemos as respostas e que os nossos poderes da razão são limitados. Como Hajime Tanabe disse: “Para filosofar, primeiro é preciso confessar.” Essa confissão pode ser extremamente dolorosa em um nível existencial. Uma das coisas mais difíceis que um ser humano pode fazer é questionar a si mesmo, especialmente no que tange a crenças, visões de mundo e condicionamento cultural. É por isso que a maioria das pessoas finge invulnerabilidade. O “escudo” de sua fé.

2. Renovar: O Pré-requisito

“Toda vez que você tentar reagir da mesma maneira antiga, pergunte se você quer ser um prisioneiro do passado ou um pioneiro do futuro.” – Deepak Chopra

Os seres humanos são animais absurdamente inseguros. O animal mais inseguro, na verdade. Nós costumamos nos agarrar ao conforto e descartar o desconforto para nos sentirmos seguros e protegidos. Pode-se dizer que somos viciados em conforto. Mas, como Farrah Gray aconselhou: “O conforto é o inimigo da conquista.” Na verdade, é realmente na fronteira da nossa zona de conforto que o verdadeiro crescimento é alcançado. E não há nenhum aspecto “mais ousado” da nossa zona de conforto do que aquilo que temos sido pré-condicionados. Este pré-condicionamento é tipicamente um condicionamento cultural, ou noções preconcebidas (geralmente desatualizadas e paroquiais) sobre a maneira como o mundo funciona, transmitida pelos nossos antepassados.

Um elemento-chave para o combate à dissonância cognitiva é aprender a renovar inicialmente as pequenas diferenças deste pré-condicionamento e, em seguida, ir se aprofundando para renovar todas as dissonâncias completamente. Uma zona de conforto atualizada é uma zona de conforto esticada. O casulo se alarga cada vez mais e ele tem o potencial para abranger o cosmos. Como Dean Jackson disse: “Quando se transformam em borboletas, algumas lagartas não falam de sua beleza, mas de sua esquisitice. Elas querem mudar de volta para o que elas sempre foram. Mas agora elas têm asas.”

3. Auto Dialeticismo

“O avanço intelectual do homem depende de quantas vezes ele pode trocar uma velha crença por uma nova verdade.” – Robert Green Ingersoll

Em um mundo de desenfreado anti-intelectualismo e zumbis estúpidos permanecendo desligados de forma competitiva, o auto dialeticismo é um copo quente de conhecimento atraente em uma sala fria de felicidade ignorante. O dicionário Inglês Collins define dialeticismo como, “o conceito filosófico de que o mundo é composto de ideias ou conceitos contrários, mas não necessariamente opostos, que quando juntos, ambos negam um ao outro ou sintetizam um todo.”

A este respeito, o auto dialeticismo está sendo mais contextual, flexível e holístico em relação à nossa perspectiva de: eu-conforme-o-mundo para o-mundo-conforme-eu. É uma meta intelectual a “conversa” entre a nossa individualidade e o nosso sentido de interdependência, o constante cabo-de-guerra entre nossa natureza animalesca e nossa natureza divina. É a capacidade de questionarmos entre os opostos, de permanecer flexível ao ser dividido entre espírito e carne, finitude e infinitude. Como Susan Neiman disse em “Porque nos elevamos”, “Mantendo um olho na maneira de como o mundo deveria ser, sem nunca perder de vista a maneira como ele é, exige a manutenção permanente de um precário equilíbrio. Exige enfrentar diretamente o fato de que você nunca vai conseguir o mundo que você quer, enquanto se recusar a falar consigo mesmo que você quer e como quer ele”.

4. Genesis Cognitiva

“Um artista não é um tipo especial de pessoa. Em vez disto, cada pessoa é um tipo especial de artista.” – Meister Eckhart

A gênese cognitiva é a percepção de que somos canais magníficos em um conjunto infinito. Apesar dos nossos limites, apesar da nossa mortalidade física, apesar de nossas faculdades físicas restritas e apesar da nossa dissonância cognitiva, mesmo assim estamos nos elevando como criaturas, apesar de vivermos na percepção de um Universo sem sentido. Estamos desafiando a imanência da dissonância para a concordância cognitiva. Estamos fechando o cerco sobre a divulgação. A Gênese é uma exploração de opostos, uma explosão de curiosidade, uma ligação de pontos que parecem totalmente desconectados. A gênese cognitiva desperta o “apaixonado pelas maravilhas” em todos nós. Ela coloca a anarquia na arte, a revolução na evolução e coloca movimento no amor libertador. Como o reverendo Adrian Cain disse: “Mudança é estabilidade. A criação nunca termina. Tudo é um verbo. A mudança é a saída. O rumo é o objetivo.”

5. Auto Prestidigitação

“Um pouco de agitação dá incentivo para as almas, o que faz a espécie prosperar não é a paz, mas a liberdade.” – Machiavelli

Auto-prestidigitação é o truque da mente criativa, a destreza da mente. Ele vira o jogo com a angústia existencial, usando como uma pedra de afiar para o progresso em vez de percebê-la como um impedimento ou um obstáculo. A dissonância cognitiva é a reação emocional para identificarmos a angústia existencial como um obstáculo a ser superado. Através da auto-prestidigitação nós nos enganamos e transformamos as fronteiras em horizontes e bloqueios de estradas em trampolins. Na verdade, uma estrada áspera na maioria das vezes leva à grandes conquistas.

Ao invés de nos consternar, nos esquivar, nos auto apiedar pelas adversidades, devemos entender que podemos enfrentar qualquer número de obstáculos. Desta forma, nos tornamos mais flexíveis em nossa abordagem à adversidade existencial e ontológica e nos tornamos mais capazes de nos adaptar e superar. A auto-prestidigitação é um ato de dúvida estratégica saudável em face do conflito do ser e do nada. Ela nos coloca na visão de um pássaro observando a condição humana, onde nós somos livres para ser mecanicamente ontológicos e arquitetamente existenciais. Como Zlavoj Zizek disse: “A verdadeira tarefa de movimentos emancipatórios radicais não é apenas agitar as coisas para sair de sua inércia banal, mas mudar as coordenadas da realidade social.” E isso requer uma artimanha ontológica contra a dissonância cognitiva galopante.

6. Humor Cognitivo

“Encontre o lugar no interior, onde existe alegria, que a alegria vai queimar a dor.” – Joseph Campbell

Alcançar a aventura através da coragem. Alcançar a coragem através da alegria. Alcançar a alegria através da criatividade. Alcançar a criatividade através da curiosidade. Alcançar a curiosidade através de um bom senso de humor. Em seguida, misture tudo isso que você vai se apaixonar por si mesmo. Mas como Jorge Luis Borges engenhosamente disse: ” Se apaixonar é criar uma religião que tem um deus falível.”

E é precisamente este deus falível que devemos ironizar e zombar, ridicularizar e aborrecer, provocar e satirizar, zombar e irritar com a alegria cósmica e o humor sagrado. Como uma espécie falível, a dissonância cognitiva é tanto um deus falível como qualquer deus que temos criado. E a própria dissonância cognitiva é mais combatida quanto maior for o humor. É a habilidade intuitiva de rir com alegria daquilo que torna os outros demasiadamente sérios. É um estado de humor que vira a mesa sobre a piada cósmica e nos transforma de alvos da piada para os que riem todo-poderosos da piada. Como Robert Frost brincou: “Perdoa, ó Senhor, as minhas piadinhas sobre você, assim como eu perdoo tua grande piada sobre mim.”

7. A Guilhotina Cognitiva

“Já tentou. Nunca falhou. Não importa. Tente novamente. Falhe novamente. Falhe cada vez melhor.” – Samuel Beckett

Tudo muda. Nada permanece o mesmo. Sinta a crueza desse fato, a qualidade vibrante desta realidade. É tragicamente delicioso. É encantadoramente devastador. Há um medo terrível que vem de saber que somos falíveis, propensos a erros e seres físicos mortais, mas há também uma espécie de divina perfeição, sem a qual não teríamos conceitos como beleza e amor. A ideia de que podemos aprender com nossos erros, que podemos transformar a dor em conhecimento, raiva em coragem e medo em amor, é uma auto superação em êxtase profundo que tem o potencial de nos lançar em níveis de evolução que no momento não podemos sequer imaginar.

A guilhotina cognitiva é um bloco de auto superação. É um constante desapego do supérfluo, uma “decapitação” consistente de pensamentos ultrapassados e paroquiais que paralisam a evolução da nossa espécie. É uma locação espiritual, uma sangria ontológica e um desapego existencial. É uma poda sagrada para um florescente numinoso. Então, o que vem a nós como raiz podemos continuar como caule, o que vem a nós como caule podemos continuar como na sequência de Fibonacci no florescimento da evolução humana, no auge da “ascensão ser algo”, que sobe através da magnânima glória de termos caído e nos levantado, de termos nos separado e retornado como UM novamente, de viver e de viver cada vez melhor e de nos esforçarmos para nos balizar com a toda poderosa esperança: PHI, o Tao eterno, infinito e a beleza da iluminação.

©Gary ‘Z’ McGee

Origem: wakingtimes

Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível

Mestra Kuan Yin – A Transformação do Pilar de Luz

Publicado em 5 de novembro de 2015

Canalizado por Elsa Farrus – Em 03 de novembro de 2015

Amado ser de luz, eu sou Kuan Yin, a sua amada Kuan Yin.

Lady Kwan Yin-3Deixe de chorar pelo seu passado, fazia parte de sua transformação, é tempo agora de ressurreição interna, é tempo de caminhar para o novo.

Em todos e em cada um dos fatos de seu passado estava a aceitação do outro em todo o ser dele; em toda a expansão dele que não a conduziu a nada mais do que a tolerância em você e nas realidades profundas do seu interior.

Tudo estava compactuado, tudo estava assumido pelo seu ser, e você caminhou entre fatos incompreensíveis para seu coração, mas que têm aberto todas as respostas de seu coração e transformado sua dualidade em sabedoria.

O caminho do “humano” se baseia nessa transformação interna a partir das emoções, o caminho do “humano” é a união de polaridades, sabemos que muitos de vocês têm experiência com os extremos por causa e consequência da separação do “humano” e a essência do ser.

Assim era preciso para desenvolver as combinações infinitas e as experiências do amor, mas realmente gerou muita dor em todos vocês pela falta de conexão interna na fonte de amor devido aos períodos de maior densidade da criação e para a intervenção de outras raças no plano.

Agora se restabelece o plano a partir da vibração infinita, a partir do amor mais presente e a partir da abertura da luz e serenidade interna que os acolhe e unirá todos de novo a partir do legado do coração interno. Com a Luz Raima e a frequência esmeralda, toda essa agitação será selada, as feridas do coração irão se transformando em compreensão e em amor puro ao compreender a diferença entre o humano e a razão do que foi vivido.

Amado ser de luz, é tempo de consolar, de abraçar e de compreender o humano em ternura infinita, sabendo que o passado fez parte do processo da consciência atual e abriu as relações na consciência de hoje, cada vez que você vê uma ferida do passado em um ser vivo, você está automaticamente mudando de dimensão e ficando no tempo anterior.

No tempo anterior não há processo, há divisão.

É tempo do perdão maior, jamais sustentado, a partir da afirmação interna clara no saber mais profundo, o amor é real e são vocês que por sensibilidade o têm no interior, pois expandir, dar e compartilhar o amor maior do silêncio é o amor incondicional.

Tirem as feridas humanas através do papel, escrevam a raiva, a dor, “os por quês” e joguem fora diretamente tudo isso e comecem os “para que foi vivido”, e aí entenderão que seus pais, antecessores, amigos e traições fizeram um grande papel para formar sua sensibilidade e a busca de respostas para serem quem realmente vocês são agora, é o tempo final de criação do todo, ou seja, de todo o seu ser.

E o eu nasce da fusão de todos os corpos de luz no agora, soltem o passado, sequem as lágrimas e entendam “o para que dessas vivências” que muitas vezes foram voluntárias para mostrar que outra forma de viver é possível e não era nada pendente, o mal chamado Karma.

Muitos de vocês prestaram-se para circunstâncias como almas fortes que expandiram a luz na mais absurda polaridade e não foram arrastados pela raiva e a violência, mas ficaram em silêncio na dor, cortaram uma grande linhagem de causa e consequência eterna que danificam os pilares da humanidade…

“Os por que a mim”… permitirão nascer os “como e para que eu” estava aí e então nascerá em vocês o amor maior para a compreensão do humano que nasce do divino, o para que alguém mais aprenda com cada fato, cada instante, cada vida.

Sustentar pilares de luz na mais profunda escuridão, assim se formou a base desta grande transformação humana que agora vocês estão vivendo, amados seres de luz, este era seu contrato com a humanidade como trabalhadores da luz, mas que como guerreiros, os guerreiros da luz, não transformam a realidade porque a guerra não nasce do coração.

Um forte abraço, amada Kuan Yin.

Estava em seu contrato de vida com Gaia, vida após vida e plano após plano, cortar as fontes da dor do “humano”.

Obrigada a todos por compartilhar esta mensagem.

Um abraço, Elsa Farrus

Fonte: http://www.ascensiongaia.es/

Tradução: Blog Sintese

Buscando o Amor

Pai João de Aruanda


Aqueles que buscam o Amor, nem sempre se sentem correspondidos, pois cada ser humano tem sua própria história, e suas próprias lições a serem aprendidas.

Mas, sim, aqueles que buscam o Amor, são almas privilegiadas, querem atrair para si a beleza do Amor, pois sabem que só o Amor pode satisfazer as necessidades de sua alma.

Também, aqueles que buscam o Amor, são aqueles que sentem a falta do carinho e a ternura que só o Amor pode trazer.

Aqueles que buscam o Amor, estão prontos para amar e serem amados, e este é o primeiro passo para atrair o Amor.

Existe uma diferença sútil entre atrair o Amor e receber o Amor.

Para atrair o Amor, você deve amar a si mesmo e toda a vida ao seu redor. Entretanto para receber o Amor, você deve estar transbordando de Amor pela vida, pois assim o Amor romperá com todas as portas e janelas e as deixará plenamente abertas para permitir a entrada de mais e mais Amor.

O Amor envolve todo aquele que Ama a vida. E o Amor procura aquele que de tanto Amor, vê a sua Luz brilhar na escuridão orientando aqueles que também buscam o Amor, que venham ao seu encontro, das maneiras mais mágicas possíveis.

Pois o Amor é tudo.
Só o Amor é real.
Tudo é Amor.

Seja você também!

Pai João de Aruanda
03/11/2014