A mente adquire compreensão na medida de seu amadurecimento, o que jamais atinge uma conclusão definitiva. O objetivo da vida é a aquisição de conhecimento, o que se acumula através das inúmeras maneiras que existem de se experimentar a realidade. Esta é composta por múltiplas dimensões, e quanto maior é a percepção da interdimensionalidade da existência, maior é a apreensão dos princípios e mecanismos que regem à dinâmica dos mundos. Cada alma, ao longo de sua trajetória, o que envolve sua história espiritual, desenvolve sua própria percepção de experiência e, portanto, seus modos de adquirir conhecimento.
Não haverá de existir, por parte de quem conhece a vida porque trava contato com os domínios da existência, nenhuma forma de conformismo com aquilo que possa parecer-lhe inabilidade para a aquisição de compreensões mais complexas a respeito do que significa sua própria experiência. O ser humano precisa comprometer-se com a eterna capacidade que detém de acumular sabedoria e, por acúmulo de propensões sábias, libertar-se da ignorância das Leis Absolutas, as quais regem a todos os padrões de coexistência do espírito com as múltiplas conformações da consciência. Desta forma, haverá a formação de uma nova manifestação da inteligência por intermédio do raciocínio que se compõe de mais profundas interações dos conteúdos que o constituem.
É importante que se dê abertura para que as conformações mais adequadas para o pensamento de cada época venham se manifestar entre as pessoas humanas. Afinal, diferentes momentos da história da humanidade se qualificam por distintos conjuntos de compreensões, as quais se traduzem em valores e ideais, manipulando os interesses e impulsos individuais e coletivos os quais, por sua vez, dão forma e teor à própria sociedade, que então manipula aos demais componentes da existência humana daquele período em particular. Sempre que novos paradigmas vêm à tona muitas revoluções dos pensamentos acontecem, modificando o que antes se encontrava estabelecido como referencial para o comportamento daqueles que se faziam reger pelos antigos paradigmas que são deste modo substituídos.
Em momentos de transição da consciência são necessários muitos esforços daqueles que se encontram envoltos pelas ondas de transformação que se fazem manifestar, visando à modificação das configurações que se tornaram obsoletas. Tal é a etapa que agora a humanidade terrena atravessa e que se configura como uma fase de transição. Uma nova consciência deverá vir a se estabelecer, deslocando àquela que predominou durante os últimos 2.000 anos. Estamos adentrando à Era de Aquário e, como todos reconhecem, trata-se esta de uma etapa que exige muitos avanços do pensamento da pessoa humana. Portanto, é essencial que haja uma abertura maior para o novo, e que velhos condicionamentos e interesses sejam eliminados. A eliminação de conteúdos que porventura tenham se tornado ultrapassados, porque não condizem mais com as necessidades espirituais do homem e da mulher desta época, terá de ser tratada como prioridade.
Sugiro fortemente que reavaliem os eventuais compêndios de conhecimento que lhes ocupam o raciocínio, e o que, muitas vezes, se encontra ainda disponível para a mente humana na forma de obras escritas e/ou linhas de pensamento e de religiosidade. Sem dúvida, muito deste material teve importantes reflexos sobre a saúde psíquica e emocional coletiva, ao longo de muitos anos, mas, se prestarem atenção ao momento, perceberão que a humanidade precisa de muito mais do que já contém a fim de avançar em seu autoconhecimento. Sendo assim, revisem suas escolhas e limpem seus armários, excluindo a poeira que se acumulou e os papéis que amarelaram, de modo a abrir espaço para que a renovação lhes alcance e às suas percepções e compreensões.
Talvez até mesmo possam encontrar alguns fantasmas escondidos pelos cantos de suas bibliotecas, aguardando para serem revivificados através do contato com o que agora já pode ser mais bem compreendido. Tenham certeza que muito do que foi escrito em anos que já se foram, pode agora ser mais intensamente aproveitado, devido a um maior embasamento que o que vêm sendo escrito atualmente pode lhes fornecer. Não cerrem as portas para as novas mensagens da Era, pois muito do que está sendo lhes revelado neste instante, não poderia ter sido revelado antes, o que significa dizer que as letras de antigamente lhes mostraram apenas uma parte do que agora vocês já podem compreender.
Assim também se deve confiar naquilo que vem sendo lhes revelado como processos, e escolas que ensinam aos processos, mais adaptados para o aprimoramento da consciência coletiva deste momento da história. Os universos não param de se movimentar e, da mesma forma, a mente humana continua sempre a se modificar, porque ela compreende sempre mais e, na medida dos acréscimos de compreensão que obtém, ela se faz transmutar. Estejam alertas para suas necessidades espirituais, as quais estão lhes impulsionando a buscar pela luz do esclarecimento. Encontrem-nas nas palavras daqueles que desenvolveram Sabedoria, e nos mecanismos que eles mesmos podem lhes fornecer, porque já conquistaram aquilo que vocês agora desejam conquistar.
Que a liberdade se faça estabelecer entre todos vocês, restituindo-lhes o vigor da inteligência e a agudez da curiosidade, para que alcem voos mais altos e de maior amplitude. Desta forma, se farão aptos a transcenderem às limitações que a rigidez do raciocínio e do coração possam estar lhes impondo. Libertem-se de todas as causas do enfraquecimento de seus interesses em conquistar tudo o que possa torna-los mais fortes e resistentes às correntezas que podem transportá-los contra suas vontades mais íntimas. Estabeleçam-se na paz de espírito, típica daqueles que conquistaram ou estão próximos a conquistar os aspectos de si mesmos que lhes são mais íntimos, e que podem guia-los em direção à realização de suas próprias Luzes. Consagrem suas vidas à aquisição do Conhecimento Superior, pois este lhes dará independência, possibilitando-lhes amadurecer a partir de mais completas compreensões sobre suas naturezas e metas. Façam-se instrumentos da transição da consciência que a humanidade precisa cultivar, assim farão de si mesmos agentes deste momento de transmutação.
Que a Luz Violeta esteja-lhes ao alcance, apoiando-os na aceleração de tais mudanças.
Saint Germain
Este texto foi obtido, por sintonização, através do Sacerdócio da Ordem de Zadkiel – RJ. Se desejar utilizá-lo, por favor, mencione tal fonte, bem como o endereço da publicação na web.
Postado por Hoste do Sétimo Raio
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Você Realmente Está Semeando Esta Realidade
Publicado por Fatima dos Anjos em 18 fevereiro 2016 às 19:59 em MENSAGENS DOS MESTRESBack to MENSAGENS DOS MESTRES Discussions
Estamos aqui para confirmar a evolução que está ocorrendo em sua realidade. Ao fazer essa declaração, percebemos que você pode estar se perguntando como e quando esta evolução ocorreu. Por isso, estamos convidando você a começar a notar e observar estas mudanças, por vezes sutis, que acontecem na consciência da humanidade.
Saiba que é por sua causa que as manifestações exteriores estão ocorrendo. É por causa da sua vontade de ir além das limitações impostas da sua realidade conhecida. Você abriu a porta para estas mudanças da consciência, estas novas formas de perceber a sua vida e seu mundo maior.
Toda vez que alguém imagina e pensa fora da caixa de ideias preconcebidas e realidades impostas, permite que algo novo se realize. Esta nova realização, esta nova ideia torna-se então disponível para o coletivo. Quanto mais indivíduos focarem sobre essa nova ideia, essa nova compreensão da verdade, mais forte ela se torna, mais claramente ela se manifesta, até que deixa de ser exceção e se torna a regra para todos.
Nós entendemos que quando você olha para a realidade que está fazendo bastante barulho, oferecendo uma energia caótica e perturbadora, você não acredita que existam quaisquer mudanças reais que estejam ocorrendo. Podemos até concordar porque o foco da maioria dos que caminham sobre a Terra é sobre a energia e eventos caóticos. E é o seu foco que está realmente alimentando este caos e permitindo que ele se manifeste na sua realidade.
Isto está acontecendo pelo uso da sua capacidade de imaginar, pensar e evocar a energia e ter essa energia/pensamento/emoção manifestada em uma forma física. Isto é o mau uso de uma capacidade incrível de criar, é estar usando os próprios poderes criativos de cabeça para baixo e de forma errada.
Lembre-se que pensamentos e emoções imprimem energia. Você existe em um mar de vibrações de energia. Este domínio da energia, esta tela de energia é neutra. Ela está aguardando a sua marca, a sua projeção.
Mesmo em meio a essas criações desqualificadas de pobreza, doença e quaisquer limitações, existe a oportunidade de fazer uma mudança. Isso é o que estamos tratando hoje. Isso é o que estamos reconhecendo hoje. É esta mudança que você é responsável por chamar a frente e ancorar.
Compreenda que qualquer ideia revolucionária que mudou o curso da história foi imaginada por alguém que estava disposto a pensar fora da caixa do que era possível. A lista destes eventos e criações está tecida na evolução deste planeta e da humanidade. Cada pequeno passo que mudou a humanidade tem sido uma parte da evolução da consciência.
Ao analisar esta evolução e reconhecer as mudanças fenomenais que influenciaram e criaram uma realidade inteiramente nova, uma realidade que todos aceitaram, usaram e se acostumaram a ela, percebemos uma lista realmente interminável. Talvez a primeira para começar é a descoberta ou a consciência do fogo, ou sobre a ideia de pessoas que se deslocam através do ar como pássaros. Uma das maiores mudanças foi o computador e tudo o que tem evoluído a partir daí. Você percebe o que queremos dizer.
Vamos compartilhar com vocês algumas das novas realidades conscientes que foram cocriação com outros seres estelares multidimensionais despertos e conscientes.
Mais e mais informação estão surgindo sobre o campo quântico e as possibilidades do entrelaçamento quântico. Está provado que: quando duas partículas de matéria interagem uma com a outra, elas continuam a interagir mesmo quando separadas por milhares de quilômetros. Elas ainda estão ligadas ou emaranhadas. Quando uma mudança energética acontece em uma partícula, a outra partícula distante mudará no mesmo instante.
Esta possibilidade quântica pode explicar a história do centésimo macaco. Quando um macaco decidiu lavar uma fruta antes de comer, outros macacos observaram o que tinha acontecido e começaram a lavar as suas frutas também. Então, quando todos neste grupo de macacos estavam lavando suas frutas, o seu comportamento/consciência coletiva se conectou com os outros macacos de outras ilhas que também começaram a lavar as suas frutas.
Existe uma consciência surgindo em que mais e mais pessoas estão percebendo que apesar de terem um corpo físico, elas também têm um corpo de energia. Seus cientistas e livres pensadores descobriram que o DNA do corpo físico é influenciado por seus pensamentos e emoções. Eles estão estudando como o medo, preocupação e estresse fazem o DNA se contrair, enquanto a alegria, gratidão e apreço permitem as fitas de DNA se expandirem.
>Nas novas escolas de pensamento se acredita que as células estão ouvindo energeticamente tudo que você diz e que nos estados de ondas cerebrais de relaxamento você pode começar a desenvolver uma relação consciente com o corpo físico que você criou.
Suas palavras, pensamentos, emoções e ações estão sempre influenciando este campo quântico da realidade. Quando você ancorar este entendimento sobre o seu campo de energia, e em seguida, transmiti-lo a outros, provoca o seu próprio despertar e entendimento, e em seguida, ao passar essa consciência aos outros, uma grande mudança ocorrerá no campo da consciência coletiva.
Quando você pensar que nada está acontecendo e que tudo ainda está igual, nós convidamos você a reconhecer e lembrar estas novas realidades, estas novas descobertas, esta nova consciência que está sendo revelada.
Quando você imagina a possibilidade de uma nova realidade, uma nova solução para um problema planetário, quando você imagina uma possível invenção ou resolução para os erros de criação do coletivo, você está realmente semeando esta nova realidade.
Então, nós convidamos você a começar a imaginar e pensar grande. Jogue com todas as possibilidades, explore o ilimitado. Pergunte a si mesmo se alguma coisa fosse possível o que você realizaria. A realidade que você ancora, é a realidade que você cocria com os outros. Estique a sua realidade para fora da caixa e use a sua capacidade ilimitada, você é um ser infinitamente poderoso.
Perceba que você está interligado e interagindo com este campo de energia quântica com toda a sua incrível potencialidade. Assuma a sua magnificência ilimitada. Quando você fizer isso, você incentiva outras pessoas a também assumirem a sua magnificência ilimitada.
Nós os honramos e a sua vontade de ancorar estas verdades nesta realidade. Nós acompanhamos de perto o seu convite e pedido. Lembre-se o quão excitante é descobrir que você é um ser cocriador. Nós o abraçamos com o nosso amor e gratidão profunda.
A Equipe
©Peggy Black
Origem: Mensagens da Manhã
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
O Que a Ciência Nos Diz Sobre a Inteligência Intuitiva do Coração
Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 15 fevereiro 2016 às 14:08 em MISTÉRIOS, ENIGMAS, CIÊNCIABack to MISTÉRIOS, ENIGMAS, CIÊNCIA Discussions
O Que a Ciência Nos Diz Sobre a Inteligência Intuitiva do Coração
Os cientistas maravilhosos e brilhantes do Instituto do Coração Matemático têm feito um trabalho incrível ao lançar luz sobre algumas descobertas muito significativas em relação a ciência do coração.
O Instituto de Coração Matemático é uma organização de pesquisa e educação sem fins lucrativos, reconhecida internacionalmente, dedicada a ajudar as pessoas a reduzir o estresse, auto regulando as emoções e construindo a energia e resistência para uma vida feliz e saudável. As ferramentas, tecnologia e treinamento do Coração Matemático ensinam as pessoas a contar com a inteligência do seu coração em conjunto com a sua mente em casa, na escola, no trabalho e no lazer.
Uma grande parte de sua pesquisa investigou a interação do coração com o cérebro. Pesquisadores do Instituto examinaram como o coração e o cérebro se comunicam entre si e como isso afeta a nossa consciência e a forma como percebemos o nosso mundo.
Suas pesquisas lançaram luz sobre uma série de fatos uma, por exemplo, é quando uma pessoa está sentindo emoções muito positivas como gratidão, amor, ou apreciação, o coração envia uma mensagem muito diferente. Eles foram capazes de determinar isso pelo fato do coração emitir o maior campo eletromagnético produzido no corpo e eles podem coletar dados a partir dele.
“A informação emocional é realmente codificada e modulada nestes campos. Ao aprender a mudar as nossas emoções, estamos mudando a informação codificada nos campos magnéticos que são irradiados pelo coração e que pode impactar naqueles que nos rodeiam. Estamos fundamentalmente e profundamente ligados uns aos outros e ao próprio planeta.” ~Rolin McCratey, Ph.D, diretor de pesquisa do Instituto.
Este é um trabalho muito importante, pois ele mostra como o coração desempenha um importante papel muito além do que é comumente conhecido. Você sabia que o seu coração emite campos eletromagnéticos que mudam de acordo com suas emoções ? Você sabia que o coração humano tem um campo magnético que pode ser medido até vários metros de distância do corpo humano ? Você sabia que as emoções positivas criam benefícios fisiológicos em seu corpo ? Você sabia que você pode estimular o seu sistema imunológico, evocando emoções positivas ? Você sabia que as emoções negativas podem criar um caos no sistema nervoso e que as emoções positivas fazem o contrário ? Você sabia que o coração tem um sistema de neurônios que têm tanto memória de curto prazo como de longo prazo e que seus sinais enviados ao cérebro podem afetar as nossas experiências emocionais ? Você sabia que no desenvolvimento fetal, o coração se forma primeiro e começa a bater antes do cérebro se desenvolver ? Você sabia que as ondas cerebrais de uma mãe podem se sincronizar com os batimentos cardíacos do seu bebê ? Você sabia que o coração envia mais informações para o cérebro do que vice-versa ?
Abaixo um vídeo do instituto sobre a inteligência intuitiva do coração. Definitivamente vale a pena dar uma olhada.
É por isso que é importante para a raça humana mudar a forma como se sente por dentro.
O Instituto do Coração Matemático faz um trabalho maravilhoso ao promover a importância da razão pela qual é fundamental para muitos de nós mudarmos a forma como nos sentimos por dentro. Muito pouco pode ser feito a partir de um lugar de tristeza, angústia, sofrimento e depressão. Na nossa experiência humana atual, a vida cotidiana que todos parecem participar de fato pesa sobre muitos. Muitas pessoas estão sentindo que viver o estilo de vida que temos vivido, lutando para pagar as contas, trabalhando constantemente não é um tipo natural de existência para a raça humana. É uma experiência que torna difícil manter uma “frequência elevada” ou um estado positivo para alguns. O que torna ainda mais desconcertante é o fato de que não tem que ser dessa maneira, nós somos capazes de muito mais.
Ao mesmo tempo, temos um grande número de pessoas que lutam para se alimentar, se vestir e se abrigar. A Terra está sendo destruída e o nosso tempo para mudar estas coisas parece ser limitado. Esta realidade difícil ainda está presente na Terra, não obstante o número de soluções que foram identificadas, que poderiam aliviar estes problemas. Pode ser difícil manter um estado de espírito positivo quando vemos tantas coisas em nosso planeta que precisa mudar, mas não podemos mudar o que gostaríamos de mudar, a menos que façamos a partir de um estado de paz positiva.
Apesar de todas essas experiências, muitas pessoas experimentam e conseguem encontrar a paz interior e momentos de alegria independentemente da sua experiência, o que é bastante notável. É tudo sobre a perspectiva, veja a imagem maior e mude a maneira como você olha as coisas.
A felicidade é, sem dúvida, um trabalho interno, mas é uma experiência humana que não está em ressonância com muitos, pois é difícil de manter. Isto é evidente em uma variedade de áreas em que as pessoas estão começando a se levantar e exigir mudanças. Mais e mais pessoas estão querendo mudar toda essa experiência humana em vários níveis, onde todos possam prosperar, onde todos possam se sentir bem, onde ninguém tenha que sofrer ou sentir emoções negativas. Se alguém está sofrendo, todos nós sofremos, essa é a maneira que nós sentimos e é claro que muitos estão em ressonância com esse sentimento.
A coisa engraçada sobre os nossos sentimentos é que, na maioria das vezes é uma escolha. Nós podemos mudar a nossa forma de sentir apenas mudando nossos pensamentos. As emoções negativas sobre uma pessoa, lugar ou certa experiência em nossas vidas ou o planeta são geralmente o resultado de pensamentos que temos sobre eles. No final do dia, no grande esquema das coisas é apenas uma experiência humana e todas as experiências estão nos servindo, oferecendo oportunidades de crescimento.
Basicamente, emoções positivas, sentimentos de amor, gratidão, compaixão, tem um impacto maior do que podemos imaginar. Estas são todas as características da consciência e como a física quântica está nos mostrando, a consciência desempenha um papel na criação da nossa realidade (você pode ler mais sobre isso aqui). Se isso é verdade, como nos sentimos certamente desempenha um grande papel conforme a pesquisa do Instituto do Coração Matemático, é claro que ao sentir boas e positivas emoções (gratidão, amor e compaixão) permitimos que elas desempenhem um papel muito importante quando se trata da natureza da nossa realidade e é a chave fundamental para a mudança global.
A conclusão fundamental da nova física também reconhece que o observador cria a realidade. Como observadores, estamos pessoalmente envolvidos com a criação da nossa própria realidade. Os físicos estão sendo forçados a admitir que o Universo é uma construção “mental”. O físico pioneiro Sir James Jeans escreveu:
“O fluxo de conhecimento está indo em direção a uma realidade não mecânica, o Universo começa a se parecer mais com um grande pensamento do que como uma grande máquina. A mente já não parece ser um intruso acidental no reino da matéria, devemos antes saudá-la como o criador e governador do reino da matéria. Supere isso e aceite a conclusão indiscutível. O Universo é imaterial, mental e espiritual” ~RC Henry (“O Universo Mental ” Nature 436: 29, 2005, Professor de Física e Astronomia da Universidade Johns Hopkins University)
©Arjun Walia
Origem: collective-evolution
http://grabovoinapratica.com.br/o-que-a-ciencia-nos-diz-sobre-a-int...
Simpatia e antipatia entre Espíritos
QUESTÃO 292 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS
PARTE SEGUNDA – CAPÍTULO 6
VIDA ESPÍRITA
RELAÇÕES DE SIMPATIA E ANTIPATIA ENTRE OS ESPÍRITOS. METADES ETERNAS
P – 292. Alimentam ódio entre si os Espíritos?
R – “Só entre os Espíritos impuros há ódio e são eles que insuflam nos homens as inimizades e as dissensões.”
COMENTÁRIO DO ESPÍRITO MIRAMEZ NA OBRA “FILOSOFIA ESPÍRITA”
Existe ódio entre os Espíritos, sim, mas, somente dentre os inferiores, que ainda alimentam as paixões que correspondem ao egoísmo. Foi por isso que Jesus desceu à Terra, por bondade de Deus, para trazer a mensagem de amor, no sentido de libertá-los dessa escravidão.
O ódio, a inveja, o apego são forças negativas que pretendem empanar a verdade, mas, sendo ilusão, não conseguem. Disse o Evangelho que somente a verdade ficará de pé.
Os Espíritos Superiores se esqueceram completamente do estado d'alma contrário à caridade. Não alimentam o ciúme, por não terem apego a ninguém e a nada. Não conservam o egoísmo, por serem desprendidos das coisas transitórias. Não têm orgulho, por terem entrado no esquema da humildade. Não mentem, por saberem que a verdade é luz de Deus que liberta as criaturas. Porém, quando trabalham no meio de almas infelizes, no que tange à inferioridade, eles não julgam nem maltratam, porque eles já passaram por caminhos idênticos.
Sabemos porque na Terra não existe a felicidade. A humanidade que nela se encontra, mesmo as criaturas que se esforçam para melhorar, ainda deixam escapar do coração alguns reflexos de ódio para aqueles com quem não simpatizam, e os que desconhecem as verdades espirituais acham que a violência, que a inimizade, que o orgulho e o egoísmo, devem formar o caráter do homem honrado.
Nesse ambiente é que deixa de existir a solidariedade que fortalece a verdadeira fraternidade entre os povos. Já dissemos muitas vezes - e a repetição é consciente - que quando as nações adotarem o Evangelho de Jesus como Carta Magna para suas orientações, passando a viver a paz com o trabalho, a caridade como dever, e o amor como norma de vida, estarão plantando no mundo as sementes da felicidade de todos os povos.
A Doutrina dos Espíritos tem a sagrada missão de fazer recordar o Evangelho na sua pureza primitiva, como soma de todos os esforços de muitos Espíritos enviados por Jesus à face do planeta, cada qual fazendo brilhar, pelo exemplo, uma letra do Livro Sagrado. Todas juntas formam um sol, que aquece e dá vida a nações e povos.
Somente entre os Espíritos impuros há ódio, por desconhecerem o amor, mas, para tanto, existem mutirões de almas preparadas para que esse amor se estenda pelo reino humano. O culto do Evangelho no Lar, sob a inspiração do Espiritismo, é capaz de levar a compreensão à família, e quando as famílias entenderem esse tesouro, a sociedade passará a reformar seus sentimentos, e a Terra tornar-se-á um paraíso.
O Satanás, que as velhas religiões têm como inimigo, é o orgulho, o egoísmo e o ódio, chefes de tantos outros nascidos das suas presenças no coração das criaturas. O maior combate não é fora de nós; é, pois, na intimidade do nosso mundo interior. Se nos livrarmos desses inimigos internos, romperemos a sintonia com os inimigos externos.
O céu, devemos repetir, sempre está dentro de nós Vejamos que tesouro de luz foi dado por Cristo à humanidade, quando disse, sintetizando os dez mandamentos:
- “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a vós mesmos. Aí está toda a lei e os profetas.”
O amor isola o ódio e dá crescimento à presença de Deus e de Cristo no coração.
PARTE SEGUNDA – CAPÍTULO 6
VIDA ESPÍRITA
RELAÇÕES DE SIMPATIA E ANTIPATIA ENTRE OS ESPÍRITOS. METADES ETERNAS
P – 292. Alimentam ódio entre si os Espíritos?
R – “Só entre os Espíritos impuros há ódio e são eles que insuflam nos homens as inimizades e as dissensões.”
COMENTÁRIO DO ESPÍRITO MIRAMEZ NA OBRA “FILOSOFIA ESPÍRITA”
Existe ódio entre os Espíritos, sim, mas, somente dentre os inferiores, que ainda alimentam as paixões que correspondem ao egoísmo. Foi por isso que Jesus desceu à Terra, por bondade de Deus, para trazer a mensagem de amor, no sentido de libertá-los dessa escravidão.
O ódio, a inveja, o apego são forças negativas que pretendem empanar a verdade, mas, sendo ilusão, não conseguem. Disse o Evangelho que somente a verdade ficará de pé.
Os Espíritos Superiores se esqueceram completamente do estado d'alma contrário à caridade. Não alimentam o ciúme, por não terem apego a ninguém e a nada. Não conservam o egoísmo, por serem desprendidos das coisas transitórias. Não têm orgulho, por terem entrado no esquema da humildade. Não mentem, por saberem que a verdade é luz de Deus que liberta as criaturas. Porém, quando trabalham no meio de almas infelizes, no que tange à inferioridade, eles não julgam nem maltratam, porque eles já passaram por caminhos idênticos.
Sabemos porque na Terra não existe a felicidade. A humanidade que nela se encontra, mesmo as criaturas que se esforçam para melhorar, ainda deixam escapar do coração alguns reflexos de ódio para aqueles com quem não simpatizam, e os que desconhecem as verdades espirituais acham que a violência, que a inimizade, que o orgulho e o egoísmo, devem formar o caráter do homem honrado.
Nesse ambiente é que deixa de existir a solidariedade que fortalece a verdadeira fraternidade entre os povos. Já dissemos muitas vezes - e a repetição é consciente - que quando as nações adotarem o Evangelho de Jesus como Carta Magna para suas orientações, passando a viver a paz com o trabalho, a caridade como dever, e o amor como norma de vida, estarão plantando no mundo as sementes da felicidade de todos os povos.
A Doutrina dos Espíritos tem a sagrada missão de fazer recordar o Evangelho na sua pureza primitiva, como soma de todos os esforços de muitos Espíritos enviados por Jesus à face do planeta, cada qual fazendo brilhar, pelo exemplo, uma letra do Livro Sagrado. Todas juntas formam um sol, que aquece e dá vida a nações e povos.
Somente entre os Espíritos impuros há ódio, por desconhecerem o amor, mas, para tanto, existem mutirões de almas preparadas para que esse amor se estenda pelo reino humano. O culto do Evangelho no Lar, sob a inspiração do Espiritismo, é capaz de levar a compreensão à família, e quando as famílias entenderem esse tesouro, a sociedade passará a reformar seus sentimentos, e a Terra tornar-se-á um paraíso.
O Satanás, que as velhas religiões têm como inimigo, é o orgulho, o egoísmo e o ódio, chefes de tantos outros nascidos das suas presenças no coração das criaturas. O maior combate não é fora de nós; é, pois, na intimidade do nosso mundo interior. Se nos livrarmos desses inimigos internos, romperemos a sintonia com os inimigos externos.
O céu, devemos repetir, sempre está dentro de nós Vejamos que tesouro de luz foi dado por Cristo à humanidade, quando disse, sintetizando os dez mandamentos:
- “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a vós mesmos. Aí está toda a lei e os profetas.”
O amor isola o ódio e dá crescimento à presença de Deus e de Cristo no coração.
Louise Hay
Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 15 fevereiro 2016 às 16:09 em PARA UMA LUZ MAIORBack to PARA UMA LUZ MAIOR Discussions
Hay
Louise Hay
(Los Angeles, California, E.U.A., 08 de outubro de 1926 - )
Louise Hay é uma autora muito conhecida.
Palestrante motivacional, e fundadora da editora Hay House.
Pioneira da chamada onda da Nova Era surgida nos anos 70.
É também autor de livros de diversos auto-ajuda, incluindo um dos mais vendidos: Você Pode Curar a Si Mesmo
Depois de 60 anos, a maioria das pessoas começa a descansar e isso é considerado totalmente normal, pois se iniciam ali os anos de repouso. Mas em Santa Monica, na região de Los Angeles, mora e trabalha uma mulher que faz justamente o contrário. Depois de chegar aos 60 anos, ela fundou uma organização única no mundo, em termos de quantidade de livros vendidos e dedicação dos seus assessores.
Louise Hay se tornou famosíssima em todo seu pais admirada, venerada, idolatrada por milhões , a quem a vê na tela de TV pensa que está observando uma estrela de cinema, pois ninguém acha possível que se trate de uma pessoa com mais de 60 anos.
Mas quando ela começa a falar, trata se de uma coisa totalmente diferente. E a admiração que recebe não vem em primeiro lugar por sua beleza a seu charme: Louise Hay é uma das grandes curadoras destes tempos.
Louise teve uma infância simplesmente horripilante, terrível. Os pais se separaram quando ela era ainda bebê; a mãe casou se de novo com um homem violento; Louise foi violentada por um vizinho e vivia uma vida de pobreza, brutalidade a medo.
Claro que naquela atmosfera a pequena Louise não foi capaz de desenvolver seu amor-próprio, e essa falha continuou a existir durante dezenas de anos, mesmo quando ela já se tornara uma ‘top model’ famosíssima, trabalhando para os grandes costureiros nova iorquinos.
Sua vida começou a mudar quando conheceu a Church of Religious Sciences ("Igreja das Ciências Religiosas'), uma igreja que se ocupa principalmente com o tema da cura. Ali, Louise se tornou logo muito ativa; estudava intensivamente o esoterismo, métodos de cura e religião, e começou a ser procurada como conselheira. O que ocorreu então é, até hoje, bem típico de Louise, ela tem o dom de transformar idéias em ações concretas.
E aí, de repente, recebeu de seu médico a seguinte informação: "Você tem câncer. É incurável...
Mas Louise não queria aceitar a condenação de morte. Nem queria ser operada. Em vez disso, ela começou a pesquisar todos os métodos de cura de câncer alternativos possíveis e usava o que considerava ter relação com seu caso. Ela mudou radicalmente seu regime alimentar e fez varias outras coisas. Assumiu em 100% a responsabilidade por sua doença e a própria cura o que também significava que ela deveria se livrar dos padrões mentais que haviam causado a doença. Em seu livro ‘You Can Ideal Your Life’ ("Yocé Pode Curar Sua Vida "), ela declara:
“Eu sabia que devia me libertar dos ressentimentos oriundos da minha infância. Sim, tive uma infância muito difícil, pesada fui explorada de todos os jeitos: espiritualmente, fisicamente, sexualmente. Mas aquilo acontecera já havia muitos e muitos anos, e não era uma desculpa pela maneira com que me tratava hoje em dia. O que aconteceu era que, literalmente, eu consumia meu próprio corpo através do tumor maligno, porque não conseguia perdoar.
Chegara a hora para eu superar aquelas experiências do passado e assim tentar entender quais foram as experiências que fizeram as pessoas tratar uma criança do modo que me trataram. Com a ajuda de uma terapeuta, expressei toda aquela raiva acumulada e contida, batendo num travesseiro, rasgando-o, berrando de fúria. E depois me senti já bem melhor. Aí comecei a juntar as coisas que os meus pais me contaram sobre sua própria juventude e cheguei a ter uma idéia das suas vidas. E, adquirindo mais compreensão, me tornando finalmente madura, comecei a ter piedade dos seus sofrimentos."
Assim, ela foi capaz de perdoar seus pais e finalmente desenvolver o seu amor-próprio. Ela aconselha até hoje um exercício que a ajudou muito durante os meses de tratamento: "Coloquei me em frente de um espelho, dizendo coisas como: `Louise, eu te amo, te amo de todo coração'. "
Para Louise Hay, são estes os pontos mais importantes para quem deseja adquirir saúde mental, emocional, física: perdoar e amar a si próprio. (O psiquiatra Gerald Jampolski, que trabalha com crianças gravemente doentes em seu "Center for Attitudinal Healing", clínica perto de São Francisco, tem as mesmas idéias de Louise. )
Meio ano após ter diagnosticado em Louise o tumor maligno, o médico não conseguiu encontrar mais nada da doença. O câncer havia desaparecido uma vitória praticamente inacreditável do espírito sobre a matéria. Depois daquela experiência, Louise Hay voltou de Nova York para Los Angeles, onde se criara. E ali começou sua fantástica carreira, no início dos anos 80. Seus livros e videocassetes são todos best sellers e se alastraram pelo mundo inteiro. Seus workshops de fins de semana têm quase sempre mais de mil participantes, e todas as quintas feiras cerca de 800 pessoas se reúnem em seu grupo de Aids em Los Angeles. Quando ela é convidada para aparecer na TV, a audiência do programa aumenta consideravelmente.
Pode se criticar a tendência americana de comercializar até o espiritual, como também existem pessoas que acham que o trabalho de Louise Hay é pouco "científico" e "intelectual". Mas sem dúvida alguma ela soube curar milhões de pessoas ou, pelo menos, levá las à paz interior. E até pessoas sãs podem aprender muito com essa mulher amorosa, experiente, talentosa e tolerante.
O que você considera mais importante para transmitir através de seu trabalho?
“Que nós somos os próprios causadores das nossas experiências e que podemos também modificá las. E a coisa mais importante é amar a si próprio. O que é, para muitas pessoas, uma cura milagrosa”.
Você acha então que a causa mais profunda de todas as doenças é que as pessoas se valorizam pouco, não têm amor próprio?
“É certamente a causa de muitas experiências negativas, incluindo o sofrimento fsico. Pessoas realmente felizes são saudáveis”.
Mesmo assim, muitos mestres espirituais morrem de doenças horrorosas . . .
“É mesmo. Afinal, temos todos nossos problemas pessoais. E muitas vezes não praticamos o que ensinamos”.
Em seu livro ‘You Can Heal Your Five’, você usa vários elementos diferentes das mais variadas fontes: do "Coursé in Miracles", do "Silva Mind Control" e determinados métodos de trabalhar o corpo...
“Sim, eu uso o que funciona. E nisso nem sempre o que é bom para mim é bom para você também. Cada um deve descobrir o que vale para si naquele momento, naquela situação. Uso um saco com os truques mais variados para ajudar as pessoas. Não acredito que apenas um mestre ou um método tenha a resposta para todas as perguntas. Isso não existe. Durante os meus workshops, trabalhando com os outros, sempre digo : "Sou apenas uma pedra em seu caminho, em que vocês podem pisar. Apenas uma ajudazinha."
Então você não quer ser uma mestra?
“Não. Acho perigoso. As pessoas podem aprender comigo até um certo ponto, a ai devem procurar em outras direções. Minha meta é um mundo onde todos se amem, onde eu, não importa onde vá, encontre pessoas pacíficas, amorosas, alegres . . . e que saibam cozinhar muito bem! (Ela começa a rir gostosamente.) Vocês estão vendo? Estou criando um mundo para mim onde eu gostaria de viver”.
De onde você julga que surgiu seu inacreditável sucesso?
“Ah, isso não sei . . . Acho que talvez tenha um talento natural para ensinar as pessoas. E no momento em que comecei a aprender, comecei também a ensinar. Dizem que tenho o dom de penetrar imediatamente na raiz da questão, e ninguém tem medo de mim. É muito importante. Não faça com que as pessoas sintam que estão erradas: "Não importa o que faça, está tudo OK. Mas se quiser que sua vida funcione melhor, tente isso ou aquilo."
“Infelizmente, porém, foi a Aids que me fez ficar famosa. Fui a primeira que falou algo positivo sobre a doença. Era naquela época inicial, quando todos estavam em pânico e declaravam: ‘Todos nós vamos morrer disso.’ Eu disse: ‘Não acredito. Nos tempos antigos, durante aquelas epidemias devastadoras, nem todos morreram. Por isso, temos de achar um caminho, uma solução positiva.’ E já que então eu era a única que dizia isso, as pessoas começaram a me procurar.”
De que modo você trabalha com aidéticos?
“Tenho um grupo de apoio aqui em Los Angeles. Todas as quintas feiras aparecem mais de 800 pessoas. E mesmo num grupo tão grande existe bastante intimidade entre os membros do grupo, e o apoio mútuo é fantástico. Reina um amor incondicional, nunca experienciado pelos aidéticos. Nosso trabalho é tentar melhorar a qualidade da nossa vida; não nos ocupamos com a cura física. Convido frequentemente conferencistas e oferecemos todos os tipos de métodos por exemplo, reiki ou massagens. Tudo no sentido de que cada um deve escolher o que lhe convém a seria realmente útil.”
Também chegam a você e a fundações, suas pessoas que morrerão em breve e que estão conscientes deste fato?
“Mesmo estes podem mudar sua qualidade e vida, não importa se se trata de um dia ou de 30 anos. Nós trabalhamos para adquirir paz interior e aceitar o que existe. Fazemos o que podemos para eliminar o medo da morte. Se foram educadas dentro de uma religião que acredita no inferno, as pessoas têm um medo terrível da morte. Já na infância, quando se é muito impressionável, nos contam como a morte é horrível e, é claro, assim a gente adquire um medo enorme da morte. Não importa a fase da doença, podemos nos esforçar para perder aquele medo. E aprender a perdoar.”
É também esse o ponto essencial no trabalho de Jerry Jampolski?
“Mas claro. O "Course in Miracles", em que nós dois nos baseamos, é fundamentado no principio do perdão. E assim, cada um pode trabalhar no seu amor próprio e desenvolver sua paz interior.
“Quero lhe dar um exemplo muito extremo: uma criança é infectada pela Aids, através da transfusão ou porque sua mãe tem Aids não importa a maneira. Como cabe isso em sua declaração: "Nós causamos nossas próprias doenças"? E o que essa criança ou esses pais podem fazer?”
“Crianças pequenas muitas vezes ficam doentes numa tentativa de ajudar a curar sua família - o que não funciona sempre, mas pelo menos e uma tentativa. E se os pais trabalham para melhorar o relacionamento entre os dois, isso tem uma influência positiva sobre a criança e sua saúde. Quando uma criança nasce com uma doença, nós falamos que é cármico. Faz parte da tarefa dela nesta vida.”
Você também diz: "Cada pessoa tem a energia do espírito para poder usá la do modo que quiser. Cada um cria as condições em que vive." Você não acredita que existem situações na vida onde é melhor não se utilizar da energia espiritual? Não criar determinadas condições mas simplesmente confiar em forças mais elevadas?
“É a mesma coisa que ‘usar seu espírito’. É uma escolha de confiar na vida. O que funciona sempre. Até chegar àquele ponto, nós controlamos. Podemos nos concentrar no fato de que o ar que respiramos está sempre ali numa quantidade inesgotável.. . é a coisa mais valiosa da vida. E sempre confiamos, não é? Não digo: "Não respire, porque não existe ar suficiente para todos." Pressupomos que há bastante para todos. Como seria fantástico se conseguíssemos confiar tanto na vida como confiamos no ar que respiramos!”
“Como muitos psicólogos a mestres espirituais, você também diz que muitos de nós, mesmo depois de adultos, ainda sofremos das coisas negativas que vivemos quando crianças. E que o mais importante é tentar descobrir (para se curar) por que os nossos pais nos fizeram sofrer tanto e perdoá los”.
O que você aconselha ás pessoas que não conseguem perdoar?
“Creio que se alguém realmente quer perdoar, o processo já está iniciado. Apenas querer já é um grande passo na direção certa. Essa pessoa pode pedir a Deus, ou à Vida, ou ao Cosmos, para ajudá la. Toda agressão e distorção é um resultado de experiências na infância.”
“Neste momento está acontecendo uma coisa muito maravilhosa aqui na Califórnia: a Justiça delibera sobre uma lei que manda trabalhar com prisioneiros de modo terapêutico, trabalhar em seu amor próprio. Muitas pessoas são contra, é claro. Eles dizem: "É dinheiro jogado fora". Mas, em todo caso, está se pensando no assunto. Algo está acontecendo. E se não acontece agora, mas daqui a alguns anos, será uma parte do processo coletivo de cura”.
“Não podemos simplesmente punir as pessoas. Devemos dar lhes a possibilidade de mudar. E se déssemos esse tipo de informação para crianças que muitas vezes não ouvem nada semelhante dentro de casa... aí já começa o processo que possibilita ás pessoas adquirirem amor próprio”.
Mas como fazer isso nas escolas?
“A redação de um jornal dirigido a professores me pediu para escrever para eles.”
E você está fazendo isso?
“Sim, regularmente. E é apenas um começo. O mesmo está acontecendo na medicina. Além disso, conheço uma enfermeira escolar que frequenta meus grupos de Aids às quintas feiras. Ela está muito impressionada com meu trabalho e transmite muito às crianças a quem ela dá aulas sobre saúde, higiene. Um outro começo”.
Decerto há, entre seus leitores ou participantes dos seus grupos, muitos que dizem: "Sim, vou tentar perdoar porque é bom para mim a para minha saúde”...
“Ah, sim. Eles trabalham num nível falso. Mas fazem o melhor que podem no momento. E se conseguem perdoar um pouco, é melhor que não fazer nada. Talvez mais tarde eles consigam fazer a coisa de modo certo.”
Você diz que depois do processo de perdoar, a pessoa consegue realmente melhorar sua auto imagem. Em seu livro, você dá alguns exercícios iniciais. E, entre outras coisas o que me impressionou pessoalmente muito, menciona que em todos nós vive uma criança de três anos que quer ser amada, consolada, elogiada e compreendida. Não quer falar mais á esse respeito?
“Disse justamente uma criança de 3 anos, porque naquela idade já engolimos tanta coisa, já estamos tão programados... E com a idade de 5 anos, normalmente já estamos todos programados, computadorizados a respeito do que pensar sobre a vida e outras coisas. É com aquela criança que devemos nos preocupar".
"Quando as coisas em nossa primeira infância não andam bem, pensamos muitas vezes que é nossa própria culpa. E assim, nos agredimos a nós mesmos. Não apenas atacamos os outros, mas também nós mesmos. E vários de nós ainda ocultamos interiormente aquela criança medrosa, e continuamos a xingá la. Muitas pessoas acordam de manhã a começam a xingar a si mesmas. E ainda se perguntam por que tudo está indo tão mal.”
“Outra coisa que eu pessoalmente acho ótima nesses casos é olhar se no espelho a pensar ou dizer alguma coisa boa.”
“É, tais exercícios aceleram o processo realmente. Também pode ajudar a consulta a um terapeuta. Quando ainda dava consultas individuais, eu me sentava ao lado do cliente, no chão, em frente do espelho. E não importavam os acontecimentos, eu estava ao seu lado. Porque no começo podem surgir emoções muito fortes, explosões mesmo!”
Você também escreve: "Não se critica nunca." Se criticar não pode ser bastante saudável e útil no processo de cura?
“Não, não acho que se deva criticar. Podemos decidir quais as mudanças a serem feitas. Mas não precisamos ficar chateados para limpar nossa casa.”
Na contracapa de seu livro You Can Heal Your Life consta que você é uma personalidade internacionalmente conhecida no campo da Nova Era. O que, para você, quer dizer "New Age"?
“Nós estamos mudando nossa maneira de pensar. Éramos vítimas sem esperanças, a agora estamos aprendendo que podemos assumir responsabilidades, podemos literalmente mudar nossas vidas. Por isso se trata realmente de uma nova era!”
http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/hay.html
Hay
Louise Hay
(Los Angeles, California, E.U.A., 08 de outubro de 1926 - )
Louise Hay é uma autora muito conhecida.
Palestrante motivacional, e fundadora da editora Hay House.
Pioneira da chamada onda da Nova Era surgida nos anos 70.
É também autor de livros de diversos auto-ajuda, incluindo um dos mais vendidos: Você Pode Curar a Si Mesmo
Depois de 60 anos, a maioria das pessoas começa a descansar e isso é considerado totalmente normal, pois se iniciam ali os anos de repouso. Mas em Santa Monica, na região de Los Angeles, mora e trabalha uma mulher que faz justamente o contrário. Depois de chegar aos 60 anos, ela fundou uma organização única no mundo, em termos de quantidade de livros vendidos e dedicação dos seus assessores.
Louise Hay se tornou famosíssima em todo seu pais admirada, venerada, idolatrada por milhões , a quem a vê na tela de TV pensa que está observando uma estrela de cinema, pois ninguém acha possível que se trate de uma pessoa com mais de 60 anos.
Mas quando ela começa a falar, trata se de uma coisa totalmente diferente. E a admiração que recebe não vem em primeiro lugar por sua beleza a seu charme: Louise Hay é uma das grandes curadoras destes tempos.
Louise teve uma infância simplesmente horripilante, terrível. Os pais se separaram quando ela era ainda bebê; a mãe casou se de novo com um homem violento; Louise foi violentada por um vizinho e vivia uma vida de pobreza, brutalidade a medo.
Claro que naquela atmosfera a pequena Louise não foi capaz de desenvolver seu amor-próprio, e essa falha continuou a existir durante dezenas de anos, mesmo quando ela já se tornara uma ‘top model’ famosíssima, trabalhando para os grandes costureiros nova iorquinos.
Sua vida começou a mudar quando conheceu a Church of Religious Sciences ("Igreja das Ciências Religiosas'), uma igreja que se ocupa principalmente com o tema da cura. Ali, Louise se tornou logo muito ativa; estudava intensivamente o esoterismo, métodos de cura e religião, e começou a ser procurada como conselheira. O que ocorreu então é, até hoje, bem típico de Louise, ela tem o dom de transformar idéias em ações concretas.
E aí, de repente, recebeu de seu médico a seguinte informação: "Você tem câncer. É incurável...
Mas Louise não queria aceitar a condenação de morte. Nem queria ser operada. Em vez disso, ela começou a pesquisar todos os métodos de cura de câncer alternativos possíveis e usava o que considerava ter relação com seu caso. Ela mudou radicalmente seu regime alimentar e fez varias outras coisas. Assumiu em 100% a responsabilidade por sua doença e a própria cura o que também significava que ela deveria se livrar dos padrões mentais que haviam causado a doença. Em seu livro ‘You Can Ideal Your Life’ ("Yocé Pode Curar Sua Vida "), ela declara:
“Eu sabia que devia me libertar dos ressentimentos oriundos da minha infância. Sim, tive uma infância muito difícil, pesada fui explorada de todos os jeitos: espiritualmente, fisicamente, sexualmente. Mas aquilo acontecera já havia muitos e muitos anos, e não era uma desculpa pela maneira com que me tratava hoje em dia. O que aconteceu era que, literalmente, eu consumia meu próprio corpo através do tumor maligno, porque não conseguia perdoar.
Chegara a hora para eu superar aquelas experiências do passado e assim tentar entender quais foram as experiências que fizeram as pessoas tratar uma criança do modo que me trataram. Com a ajuda de uma terapeuta, expressei toda aquela raiva acumulada e contida, batendo num travesseiro, rasgando-o, berrando de fúria. E depois me senti já bem melhor. Aí comecei a juntar as coisas que os meus pais me contaram sobre sua própria juventude e cheguei a ter uma idéia das suas vidas. E, adquirindo mais compreensão, me tornando finalmente madura, comecei a ter piedade dos seus sofrimentos."
Assim, ela foi capaz de perdoar seus pais e finalmente desenvolver o seu amor-próprio. Ela aconselha até hoje um exercício que a ajudou muito durante os meses de tratamento: "Coloquei me em frente de um espelho, dizendo coisas como: `Louise, eu te amo, te amo de todo coração'. "
Para Louise Hay, são estes os pontos mais importantes para quem deseja adquirir saúde mental, emocional, física: perdoar e amar a si próprio. (O psiquiatra Gerald Jampolski, que trabalha com crianças gravemente doentes em seu "Center for Attitudinal Healing", clínica perto de São Francisco, tem as mesmas idéias de Louise. )
Meio ano após ter diagnosticado em Louise o tumor maligno, o médico não conseguiu encontrar mais nada da doença. O câncer havia desaparecido uma vitória praticamente inacreditável do espírito sobre a matéria. Depois daquela experiência, Louise Hay voltou de Nova York para Los Angeles, onde se criara. E ali começou sua fantástica carreira, no início dos anos 80. Seus livros e videocassetes são todos best sellers e se alastraram pelo mundo inteiro. Seus workshops de fins de semana têm quase sempre mais de mil participantes, e todas as quintas feiras cerca de 800 pessoas se reúnem em seu grupo de Aids em Los Angeles. Quando ela é convidada para aparecer na TV, a audiência do programa aumenta consideravelmente.
Pode se criticar a tendência americana de comercializar até o espiritual, como também existem pessoas que acham que o trabalho de Louise Hay é pouco "científico" e "intelectual". Mas sem dúvida alguma ela soube curar milhões de pessoas ou, pelo menos, levá las à paz interior. E até pessoas sãs podem aprender muito com essa mulher amorosa, experiente, talentosa e tolerante.
O que você considera mais importante para transmitir através de seu trabalho?
“Que nós somos os próprios causadores das nossas experiências e que podemos também modificá las. E a coisa mais importante é amar a si próprio. O que é, para muitas pessoas, uma cura milagrosa”.
Você acha então que a causa mais profunda de todas as doenças é que as pessoas se valorizam pouco, não têm amor próprio?
“É certamente a causa de muitas experiências negativas, incluindo o sofrimento fsico. Pessoas realmente felizes são saudáveis”.
Mesmo assim, muitos mestres espirituais morrem de doenças horrorosas . . .
“É mesmo. Afinal, temos todos nossos problemas pessoais. E muitas vezes não praticamos o que ensinamos”.
Em seu livro ‘You Can Heal Your Five’, você usa vários elementos diferentes das mais variadas fontes: do "Coursé in Miracles", do "Silva Mind Control" e determinados métodos de trabalhar o corpo...
“Sim, eu uso o que funciona. E nisso nem sempre o que é bom para mim é bom para você também. Cada um deve descobrir o que vale para si naquele momento, naquela situação. Uso um saco com os truques mais variados para ajudar as pessoas. Não acredito que apenas um mestre ou um método tenha a resposta para todas as perguntas. Isso não existe. Durante os meus workshops, trabalhando com os outros, sempre digo : "Sou apenas uma pedra em seu caminho, em que vocês podem pisar. Apenas uma ajudazinha."
Então você não quer ser uma mestra?
“Não. Acho perigoso. As pessoas podem aprender comigo até um certo ponto, a ai devem procurar em outras direções. Minha meta é um mundo onde todos se amem, onde eu, não importa onde vá, encontre pessoas pacíficas, amorosas, alegres . . . e que saibam cozinhar muito bem! (Ela começa a rir gostosamente.) Vocês estão vendo? Estou criando um mundo para mim onde eu gostaria de viver”.
De onde você julga que surgiu seu inacreditável sucesso?
“Ah, isso não sei . . . Acho que talvez tenha um talento natural para ensinar as pessoas. E no momento em que comecei a aprender, comecei também a ensinar. Dizem que tenho o dom de penetrar imediatamente na raiz da questão, e ninguém tem medo de mim. É muito importante. Não faça com que as pessoas sintam que estão erradas: "Não importa o que faça, está tudo OK. Mas se quiser que sua vida funcione melhor, tente isso ou aquilo."
“Infelizmente, porém, foi a Aids que me fez ficar famosa. Fui a primeira que falou algo positivo sobre a doença. Era naquela época inicial, quando todos estavam em pânico e declaravam: ‘Todos nós vamos morrer disso.’ Eu disse: ‘Não acredito. Nos tempos antigos, durante aquelas epidemias devastadoras, nem todos morreram. Por isso, temos de achar um caminho, uma solução positiva.’ E já que então eu era a única que dizia isso, as pessoas começaram a me procurar.”
De que modo você trabalha com aidéticos?
“Tenho um grupo de apoio aqui em Los Angeles. Todas as quintas feiras aparecem mais de 800 pessoas. E mesmo num grupo tão grande existe bastante intimidade entre os membros do grupo, e o apoio mútuo é fantástico. Reina um amor incondicional, nunca experienciado pelos aidéticos. Nosso trabalho é tentar melhorar a qualidade da nossa vida; não nos ocupamos com a cura física. Convido frequentemente conferencistas e oferecemos todos os tipos de métodos por exemplo, reiki ou massagens. Tudo no sentido de que cada um deve escolher o que lhe convém a seria realmente útil.”
Também chegam a você e a fundações, suas pessoas que morrerão em breve e que estão conscientes deste fato?
“Mesmo estes podem mudar sua qualidade e vida, não importa se se trata de um dia ou de 30 anos. Nós trabalhamos para adquirir paz interior e aceitar o que existe. Fazemos o que podemos para eliminar o medo da morte. Se foram educadas dentro de uma religião que acredita no inferno, as pessoas têm um medo terrível da morte. Já na infância, quando se é muito impressionável, nos contam como a morte é horrível e, é claro, assim a gente adquire um medo enorme da morte. Não importa a fase da doença, podemos nos esforçar para perder aquele medo. E aprender a perdoar.”
É também esse o ponto essencial no trabalho de Jerry Jampolski?
“Mas claro. O "Course in Miracles", em que nós dois nos baseamos, é fundamentado no principio do perdão. E assim, cada um pode trabalhar no seu amor próprio e desenvolver sua paz interior.
“Quero lhe dar um exemplo muito extremo: uma criança é infectada pela Aids, através da transfusão ou porque sua mãe tem Aids não importa a maneira. Como cabe isso em sua declaração: "Nós causamos nossas próprias doenças"? E o que essa criança ou esses pais podem fazer?”
“Crianças pequenas muitas vezes ficam doentes numa tentativa de ajudar a curar sua família - o que não funciona sempre, mas pelo menos e uma tentativa. E se os pais trabalham para melhorar o relacionamento entre os dois, isso tem uma influência positiva sobre a criança e sua saúde. Quando uma criança nasce com uma doença, nós falamos que é cármico. Faz parte da tarefa dela nesta vida.”
Você também diz: "Cada pessoa tem a energia do espírito para poder usá la do modo que quiser. Cada um cria as condições em que vive." Você não acredita que existem situações na vida onde é melhor não se utilizar da energia espiritual? Não criar determinadas condições mas simplesmente confiar em forças mais elevadas?
“É a mesma coisa que ‘usar seu espírito’. É uma escolha de confiar na vida. O que funciona sempre. Até chegar àquele ponto, nós controlamos. Podemos nos concentrar no fato de que o ar que respiramos está sempre ali numa quantidade inesgotável.. . é a coisa mais valiosa da vida. E sempre confiamos, não é? Não digo: "Não respire, porque não existe ar suficiente para todos." Pressupomos que há bastante para todos. Como seria fantástico se conseguíssemos confiar tanto na vida como confiamos no ar que respiramos!”
“Como muitos psicólogos a mestres espirituais, você também diz que muitos de nós, mesmo depois de adultos, ainda sofremos das coisas negativas que vivemos quando crianças. E que o mais importante é tentar descobrir (para se curar) por que os nossos pais nos fizeram sofrer tanto e perdoá los”.
O que você aconselha ás pessoas que não conseguem perdoar?
“Creio que se alguém realmente quer perdoar, o processo já está iniciado. Apenas querer já é um grande passo na direção certa. Essa pessoa pode pedir a Deus, ou à Vida, ou ao Cosmos, para ajudá la. Toda agressão e distorção é um resultado de experiências na infância.”
“Neste momento está acontecendo uma coisa muito maravilhosa aqui na Califórnia: a Justiça delibera sobre uma lei que manda trabalhar com prisioneiros de modo terapêutico, trabalhar em seu amor próprio. Muitas pessoas são contra, é claro. Eles dizem: "É dinheiro jogado fora". Mas, em todo caso, está se pensando no assunto. Algo está acontecendo. E se não acontece agora, mas daqui a alguns anos, será uma parte do processo coletivo de cura”.
“Não podemos simplesmente punir as pessoas. Devemos dar lhes a possibilidade de mudar. E se déssemos esse tipo de informação para crianças que muitas vezes não ouvem nada semelhante dentro de casa... aí já começa o processo que possibilita ás pessoas adquirirem amor próprio”.
Mas como fazer isso nas escolas?
“A redação de um jornal dirigido a professores me pediu para escrever para eles.”
E você está fazendo isso?
“Sim, regularmente. E é apenas um começo. O mesmo está acontecendo na medicina. Além disso, conheço uma enfermeira escolar que frequenta meus grupos de Aids às quintas feiras. Ela está muito impressionada com meu trabalho e transmite muito às crianças a quem ela dá aulas sobre saúde, higiene. Um outro começo”.
Decerto há, entre seus leitores ou participantes dos seus grupos, muitos que dizem: "Sim, vou tentar perdoar porque é bom para mim a para minha saúde”...
“Ah, sim. Eles trabalham num nível falso. Mas fazem o melhor que podem no momento. E se conseguem perdoar um pouco, é melhor que não fazer nada. Talvez mais tarde eles consigam fazer a coisa de modo certo.”
Você diz que depois do processo de perdoar, a pessoa consegue realmente melhorar sua auto imagem. Em seu livro, você dá alguns exercícios iniciais. E, entre outras coisas o que me impressionou pessoalmente muito, menciona que em todos nós vive uma criança de três anos que quer ser amada, consolada, elogiada e compreendida. Não quer falar mais á esse respeito?
“Disse justamente uma criança de 3 anos, porque naquela idade já engolimos tanta coisa, já estamos tão programados... E com a idade de 5 anos, normalmente já estamos todos programados, computadorizados a respeito do que pensar sobre a vida e outras coisas. É com aquela criança que devemos nos preocupar".
"Quando as coisas em nossa primeira infância não andam bem, pensamos muitas vezes que é nossa própria culpa. E assim, nos agredimos a nós mesmos. Não apenas atacamos os outros, mas também nós mesmos. E vários de nós ainda ocultamos interiormente aquela criança medrosa, e continuamos a xingá la. Muitas pessoas acordam de manhã a começam a xingar a si mesmas. E ainda se perguntam por que tudo está indo tão mal.”
“Outra coisa que eu pessoalmente acho ótima nesses casos é olhar se no espelho a pensar ou dizer alguma coisa boa.”
“É, tais exercícios aceleram o processo realmente. Também pode ajudar a consulta a um terapeuta. Quando ainda dava consultas individuais, eu me sentava ao lado do cliente, no chão, em frente do espelho. E não importavam os acontecimentos, eu estava ao seu lado. Porque no começo podem surgir emoções muito fortes, explosões mesmo!”
Você também escreve: "Não se critica nunca." Se criticar não pode ser bastante saudável e útil no processo de cura?
“Não, não acho que se deva criticar. Podemos decidir quais as mudanças a serem feitas. Mas não precisamos ficar chateados para limpar nossa casa.”
Na contracapa de seu livro You Can Heal Your Life consta que você é uma personalidade internacionalmente conhecida no campo da Nova Era. O que, para você, quer dizer "New Age"?
“Nós estamos mudando nossa maneira de pensar. Éramos vítimas sem esperanças, a agora estamos aprendendo que podemos assumir responsabilidades, podemos literalmente mudar nossas vidas. Por isso se trata realmente de uma nova era!”
http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/hay.html
sábado, 13 de fevereiro de 2016
O Amor sempre perdoa os erros
Saul , Publicado em 12 de fevereiro de 2016
– 07.02.2016
A humanidade está num ponto de inflexão. Esse é o ponto de equilíbrio entre o negativo e positivo, ou mais realisticamente, onde o medo e o Amor se invertem.
Saul - Paulo de TarsoPor eras, a humanidade viveu no medo que efetivamente é uma tela de fascinação e egoísmo que bloqueia a Luz do Amor. O Amor é o campo de energia infinita da Criação em que tudo já criado ou a ser criado tem a sua existência eterna, não existindo outro lugar! O medo é apenas um véu pendurado entre vocês e a Luz infinita, colocando-os na sombra. Ficar na sombra é temeroso, porque Deus é Luz, Vida e Seu abraço amoroso sem o qual nada pode existir, nem por um momento.
Quando estão no medo, na sombra, no escuro, imaginam que monstros possam atacar e matá-los, pois suas imaginações são muito poderosas. Acreditam na escuridão e, a falta de Luz mesmo que seja irreal, constrói defesas para se protegerem e, assim, adicionam à escuridão e aos seus sentimentos de temor.
A separação da Fonte significou deslizar sob um véu imaginário e perderem de vista à Realidade e então, desde aquele momento têm tentado encontrar seus caminhos de volta. Todavia, se sentiram culpados pela separação da Fonte e temeram não lhes fosse permitido voltar. Então, estabeleceram muitos organismos, que inventaram numerosos rituais autoritários para aplacar e apaziguarem Deus que acreditavam que tinham ofendido muito seriamente.
Mas Deus é Amor e, Amor não pode ser ofendido. O Amor da de si ilimitada, eterna, e incondicionalmente, que são suas naturezas, porque vocês também são Amor – Que é tudo que existe! – E vocês também. No entanto, o véu escondeu a verdade, a Luz, o Amor que é o Deus de vocês. E porque causaram uma aparente separação da Fonte,estão cheios de culpa e medo.
Deus sabia o que iria acontecer, quando quiseram experimentar a separação d’Ele, e, por isso, imediatamente providenciou o caminho de casa. O caminho é o vínculo inquebrável com Deus, através do Espírito Santo. O Espírito Santo é a tranquila voz interior, o sentido intuitivo que faz o sábio aconselhamento, sugerindo quando estão calmos e aberto para ele, sugestões de como lidar com as questões que digam respeito a vocês ou seus entes queridos, ou até mesmo como responder adequadamente a alguém durante uma conversa.
O Espírito Santo está sempre com vocês, pronto para oferecer orientação. No entanto, muitas vezes ignoram ou rejeitam as sugestões que recebem dele, porque não se alinham com o que seus egos oferecem que, muitas vezes, no momento, parecem mais atraentes, pois parece que irão lhes trazer benefícios pessoais – como, por exemplo, a satisfação derivada de mostrar que alguém está errado ou de ganhar numa argumentação–entretanto, depois se arrependem de terem feito essa escolha, quando essas atitudes resultaram em abalos de algum relacionamento.
O Espírito Santo sempre aconselha a amar, aceitar e perdoar aos outros em qualquer que seja a situação, pois todos são UM e vocês fazem aos outros, o que fazem para si mesmos. Ao se sentirem amados, aceitos e perdoados, estarão felizes. A vontade de Deus para convosco é a felicidade eterna e a do Espírito Santo, é a comunicação pessoal de cada um de vocês com Ele.
Seus conselhos sempre os orientam em direção à paz e felicidade. Todavia seus egos apreciam conflitos e, assim,os direciona em direção a eles. Ao seguirem a orientação do Espírito Santo, ela irá lhes trazer paz e contentamento, se seguirem o stress da orientação do ego, o medo e a decepção surgirão.
Frequentemente, seguem a orientação do ego porque se sentem menos adequados, pouco importantes, ou com medo e, então, acham que estando de “pé por si mesmos”, atacando os outros ou se defendendo deles, seja algo como estarem defendo suas honras.
Na verdade, a opinião dos outros sobre vocês não tem sentido. O que importa são suas próprias e honestas opiniões de si mesmos, quando admitem suas falhas e erros, bem como suas bondades e generosidades. Então, olhando para si mesmos de forma justa e honesta, se perdoarem completamente por todos os pensamentos, palavras ou ações tomadas decorrentes da falta de amor e julgamentos. Como seres humanos, é impossível que não cometam erros. É através dos erros que aprendem e crescem espiritualmente.
A maioria das culturas humanas, frequentes educam suas crianças de forma errada, quando, em vez de amorosamente apontar os erros cometidos para, em seguida, lhes mostrar como corrigi-los. Como resultado, crescem no temor de cometerem erros que, no entanto, continuam a cometê-los e, depois tentam deserdá-los ou culparem os outros. (Veem crianças pequenas fazendo isso frequentemente!), que é muito estressante.
Agora, como adultos, estão numa posição para refletirem sobre suas vidas até agora e, ao fazê-lo podem ver que foram tratados injustamente, mas era assim com todo mundo, incluindo especialmente seus pais, mais velhos e superiores! Percebendo que podem ver a inevitabilidade da necessidade de uma pessoa culpar e envergonhar os outros, a fim de distraí-lo da consciência dos seus próprios e vergonhosos erros, renegam ou culpam os outros.
Vendo que todos estão lutando com problemas semelhantes de amor próprio e autoestima… podem começar a perdoar, primeiro a si mesmos e depois aos outros. Quando realmente perdoam um erro, em vez de fazerem uma aceitação relutante dele, enquanto ainda imputam culpa, irão se encontrar sentindo-se mais em paz e menos orientados a julgar ou culparem, seja a si ou aos outros.
Então, surgirá a consciência de que não julgam e culpam, porque amar e perdoar lhes traz-lhe satisfação e autoaceitação que não é perturbada, mesmo quando cometem erros e acham que podem perdoarem, imediatamente, a si mesmos.
É incrivelmente libertador admitir que tenham cometido erros, porque negar ou justificá-los drena enormes quantidades de suas energias, deixando-os esgotados, deprimidos e experimentando uma poderosa falta de autoestima. Também fica um grande temor de que seus erros sejam descobertos – coisa que provavelmente aconteceu com frequência durante suas infâncias–quando ficavam envergonhados.
Qualquer tentativa de envergonhar alguém, mesmo que por uma satisfação momentânea, voltará para assombrá-los quando estiverem envergonhados, ou através da culpa quando,naturalmente, perceberão suas incapacidades de amar.
Se alguém importante para vocês erra, analisem a situação, chamando sua atenção de uma maneira suave e silenciosa e, se possível ofereçam ajuda para corrigi-lo. Isso é amor comportamental, que pode transformar inimigos em amigos, que lhes trará uma merecida consciência de suas naturezas, boas e amorosas. Consciência de suas próprias bondades naturais, que fornece energia renovada e motivação para continuarem a operar a partir do seus centros divinos, onde Deus reside.
Cada um tem o poder de mudar o mundo, mudando a si mesmo e muitos estão agora fazendo, tornando a intenção diária de apenas ser amoroso. Às vezes falham, todavia, rapidamente se apercebem e renovam suas intenções, na medida em que perdoam a si mesmos por quaisquer falhas momentâneas.
As principais lições apresentadas a vocês durante suas vidas terrenas são que os erros são cometidos e precisam ser perdoados. Se você optarem por não perdoar tornar-se-ão devorados por ressentimento e amargura, lhes parecendo que estão sendo tratados injustamente e assim você tenderão a se lançarem contra outros, ampliando ainda mais esses sentimentos.
O Amor sempre perdoa erros, na verdade, ignora-os porque são irreais, apenas parte da ilusão. Só o Amor é real! E em que na verdade divina, devemos nos alegrar! Só o Amor é real e todos – atualmente encarnados na Terra como seres humanos –são e,o Amor Próprio é infinitamente amoroso. É Deus, a Fonte, eternamente amando ternamente sua criação que, em si é cada um de vocês, sem exceção.
Com muito amor,
Saul.
Canal: John Smallman
Fonte: http://johnsmallman.wordpress.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
– 07.02.2016
A humanidade está num ponto de inflexão. Esse é o ponto de equilíbrio entre o negativo e positivo, ou mais realisticamente, onde o medo e o Amor se invertem.
Saul - Paulo de TarsoPor eras, a humanidade viveu no medo que efetivamente é uma tela de fascinação e egoísmo que bloqueia a Luz do Amor. O Amor é o campo de energia infinita da Criação em que tudo já criado ou a ser criado tem a sua existência eterna, não existindo outro lugar! O medo é apenas um véu pendurado entre vocês e a Luz infinita, colocando-os na sombra. Ficar na sombra é temeroso, porque Deus é Luz, Vida e Seu abraço amoroso sem o qual nada pode existir, nem por um momento.
Quando estão no medo, na sombra, no escuro, imaginam que monstros possam atacar e matá-los, pois suas imaginações são muito poderosas. Acreditam na escuridão e, a falta de Luz mesmo que seja irreal, constrói defesas para se protegerem e, assim, adicionam à escuridão e aos seus sentimentos de temor.
A separação da Fonte significou deslizar sob um véu imaginário e perderem de vista à Realidade e então, desde aquele momento têm tentado encontrar seus caminhos de volta. Todavia, se sentiram culpados pela separação da Fonte e temeram não lhes fosse permitido voltar. Então, estabeleceram muitos organismos, que inventaram numerosos rituais autoritários para aplacar e apaziguarem Deus que acreditavam que tinham ofendido muito seriamente.
Mas Deus é Amor e, Amor não pode ser ofendido. O Amor da de si ilimitada, eterna, e incondicionalmente, que são suas naturezas, porque vocês também são Amor – Que é tudo que existe! – E vocês também. No entanto, o véu escondeu a verdade, a Luz, o Amor que é o Deus de vocês. E porque causaram uma aparente separação da Fonte,estão cheios de culpa e medo.
Deus sabia o que iria acontecer, quando quiseram experimentar a separação d’Ele, e, por isso, imediatamente providenciou o caminho de casa. O caminho é o vínculo inquebrável com Deus, através do Espírito Santo. O Espírito Santo é a tranquila voz interior, o sentido intuitivo que faz o sábio aconselhamento, sugerindo quando estão calmos e aberto para ele, sugestões de como lidar com as questões que digam respeito a vocês ou seus entes queridos, ou até mesmo como responder adequadamente a alguém durante uma conversa.
O Espírito Santo está sempre com vocês, pronto para oferecer orientação. No entanto, muitas vezes ignoram ou rejeitam as sugestões que recebem dele, porque não se alinham com o que seus egos oferecem que, muitas vezes, no momento, parecem mais atraentes, pois parece que irão lhes trazer benefícios pessoais – como, por exemplo, a satisfação derivada de mostrar que alguém está errado ou de ganhar numa argumentação–entretanto, depois se arrependem de terem feito essa escolha, quando essas atitudes resultaram em abalos de algum relacionamento.
O Espírito Santo sempre aconselha a amar, aceitar e perdoar aos outros em qualquer que seja a situação, pois todos são UM e vocês fazem aos outros, o que fazem para si mesmos. Ao se sentirem amados, aceitos e perdoados, estarão felizes. A vontade de Deus para convosco é a felicidade eterna e a do Espírito Santo, é a comunicação pessoal de cada um de vocês com Ele.
Seus conselhos sempre os orientam em direção à paz e felicidade. Todavia seus egos apreciam conflitos e, assim,os direciona em direção a eles. Ao seguirem a orientação do Espírito Santo, ela irá lhes trazer paz e contentamento, se seguirem o stress da orientação do ego, o medo e a decepção surgirão.
Frequentemente, seguem a orientação do ego porque se sentem menos adequados, pouco importantes, ou com medo e, então, acham que estando de “pé por si mesmos”, atacando os outros ou se defendendo deles, seja algo como estarem defendo suas honras.
Na verdade, a opinião dos outros sobre vocês não tem sentido. O que importa são suas próprias e honestas opiniões de si mesmos, quando admitem suas falhas e erros, bem como suas bondades e generosidades. Então, olhando para si mesmos de forma justa e honesta, se perdoarem completamente por todos os pensamentos, palavras ou ações tomadas decorrentes da falta de amor e julgamentos. Como seres humanos, é impossível que não cometam erros. É através dos erros que aprendem e crescem espiritualmente.
A maioria das culturas humanas, frequentes educam suas crianças de forma errada, quando, em vez de amorosamente apontar os erros cometidos para, em seguida, lhes mostrar como corrigi-los. Como resultado, crescem no temor de cometerem erros que, no entanto, continuam a cometê-los e, depois tentam deserdá-los ou culparem os outros. (Veem crianças pequenas fazendo isso frequentemente!), que é muito estressante.
Agora, como adultos, estão numa posição para refletirem sobre suas vidas até agora e, ao fazê-lo podem ver que foram tratados injustamente, mas era assim com todo mundo, incluindo especialmente seus pais, mais velhos e superiores! Percebendo que podem ver a inevitabilidade da necessidade de uma pessoa culpar e envergonhar os outros, a fim de distraí-lo da consciência dos seus próprios e vergonhosos erros, renegam ou culpam os outros.
Vendo que todos estão lutando com problemas semelhantes de amor próprio e autoestima… podem começar a perdoar, primeiro a si mesmos e depois aos outros. Quando realmente perdoam um erro, em vez de fazerem uma aceitação relutante dele, enquanto ainda imputam culpa, irão se encontrar sentindo-se mais em paz e menos orientados a julgar ou culparem, seja a si ou aos outros.
Então, surgirá a consciência de que não julgam e culpam, porque amar e perdoar lhes traz-lhe satisfação e autoaceitação que não é perturbada, mesmo quando cometem erros e acham que podem perdoarem, imediatamente, a si mesmos.
É incrivelmente libertador admitir que tenham cometido erros, porque negar ou justificá-los drena enormes quantidades de suas energias, deixando-os esgotados, deprimidos e experimentando uma poderosa falta de autoestima. Também fica um grande temor de que seus erros sejam descobertos – coisa que provavelmente aconteceu com frequência durante suas infâncias–quando ficavam envergonhados.
Qualquer tentativa de envergonhar alguém, mesmo que por uma satisfação momentânea, voltará para assombrá-los quando estiverem envergonhados, ou através da culpa quando,naturalmente, perceberão suas incapacidades de amar.
Se alguém importante para vocês erra, analisem a situação, chamando sua atenção de uma maneira suave e silenciosa e, se possível ofereçam ajuda para corrigi-lo. Isso é amor comportamental, que pode transformar inimigos em amigos, que lhes trará uma merecida consciência de suas naturezas, boas e amorosas. Consciência de suas próprias bondades naturais, que fornece energia renovada e motivação para continuarem a operar a partir do seus centros divinos, onde Deus reside.
Cada um tem o poder de mudar o mundo, mudando a si mesmo e muitos estão agora fazendo, tornando a intenção diária de apenas ser amoroso. Às vezes falham, todavia, rapidamente se apercebem e renovam suas intenções, na medida em que perdoam a si mesmos por quaisquer falhas momentâneas.
As principais lições apresentadas a vocês durante suas vidas terrenas são que os erros são cometidos e precisam ser perdoados. Se você optarem por não perdoar tornar-se-ão devorados por ressentimento e amargura, lhes parecendo que estão sendo tratados injustamente e assim você tenderão a se lançarem contra outros, ampliando ainda mais esses sentimentos.
O Amor sempre perdoa erros, na verdade, ignora-os porque são irreais, apenas parte da ilusão. Só o Amor é real! E em que na verdade divina, devemos nos alegrar! Só o Amor é real e todos – atualmente encarnados na Terra como seres humanos –são e,o Amor Próprio é infinitamente amoroso. É Deus, a Fonte, eternamente amando ternamente sua criação que, em si é cada um de vocês, sem exceção.
Com muito amor,
Saul.
Canal: John Smallman
Fonte: http://johnsmallman.wordpress.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
Alinhamento com as nossas escolhas- Novas Etapas ou Novos Potenciais?
por Fátima dos Anjos
Mensagem de Jennifer Hoffman
10 de Fevereiro de 2018
A Lua Nova desta semana, certamente, agitou muita energia, o que estaremos sentindo durante toda a semana e provavelmente na próxima. Isto está causando muitas mudanças e transformações em todos, especialmente na forma com que nos vemos e as nossas vidas. Se isto o está despertando para novos potenciais ou para as limitações em sua vida, o seu propósito é ajudá-lo a expandir o seu campo energético, não a fazê-lo julgar-se. A energia pode ser usada de qualquer maneira que escolhermos, e a melhor maneira de usarmos esta energia é expandi-la para novos horizontes e potenciais.
O que muito me perguntam é: “Qual é o meu próximo passo?”, mas esta não é uma questão importante, porque isto depende de muitos fatores, incluindo o que você está disposto a liberar para que algo novo possa ocupar o seu espaço. Podemos nos tornar açambarcadores de energia, apegando-nos a tudo porque temos medo de que nada teremos se deixarmos ir. Ou podemos reconhecer que a energia ocupa espaço, e o nosso espaço energético tem que estar integrado e alinhado com os nossos resultados inconstantes.
Qual é o seu próximo passo? Isto depende de você e do que você está disposto a permitir. Uma pergunta melhor é: “Quais são as minhas novas possibilidades e potenciais?” Isto conseguirá uma resposta muito melhor e até algumas surpresas agradáveis. Este é o tema da mensagem desta semana.
Uma das perguntas que os clientes me fazem com frequência, depois de me dizerem como eles se sentem presos, é qual o seu melhor e próximo passo. Mas esta resposta depende de muitas coisas, incluindo o que eles estão dispostos a fazer para permitir que um novo passo se torne possível. A necessidade de conhecer o nosso próximo passo é realmente secundária ao nosso desejo de não repetirmos erros do passado ou fazermos algo do qual nos arrependeremos mais tarde. E, também, temos medo de escolhermos algo que não iremos gostar e com que ficaremos presos para sempre. Mudarmos de idéia e escolhermos outra coisa faz parte de nossos novos paradigmas da 5D, mas primeiro temos que mudarmos a forma com que vemos os nossos próximos passos e as nossas escolhas.
Há algumas coisas na vida que têm consequências permanentes – ter um bebê é uma delas – e a maior parte de nossas escolhas pode ser mudada e podemos seguir em frente a partir delas. Mas o que nos é deixado são os nossos sentimentos de pesar e o nosso próprio julgamento sobre o que consideramos como más decisões ou escolhas insignificantes. Estas são o que nos fazem temer os nossos próximos passos e limitarmos o que consideraremos para os nossos próximos passos. Não podemos apagar o passado, mas podemos fazer algo diferente no momento presente se não permitirmos que nossos julgamentos se tornem as razões de não fazermos as escolhas no presente.
Se você já fez algo com que se lamentou mais tarde, e todos nós fizemos estas coisas, você sabe como estas lembranças podem ser dolorosas. Pensamos no passado em termos do que poderíamos ter feito de forma diferente, mas a única maneira de sabermos disto é a de fazermos uma escolha e, então, vivermos até o resultado. A pessoa com que você não deveria ter se casado, a decisão que não deveria ter tomado, a mudança que não deveria ter considerado, todas estas coisas são claras, em retrospectiva, que é sempre 20/20. Por que não podemos ter a previsão 20/20 e conhecermos os resultados antes de tomarmos estas decisões de mudança de vida? Podemos, de certa forma, e isto depende de nosso alinhamento e intenção.
Estamos em alinhamento com todas as nossas escolhas, até mesmo com aquelas que pensamos que foram ruins ou mal consideradas. Isto é porque a energia que temos quando fazemos uma escolha capacita esta escolha. Se quisermos ter o benefício de outras escolhas, precisamos olhar além dos próximos passos e considerarmos novos potenciais. O que mais está disponível para nós, além das coisas óbvias, e estamos dispostos a considerá-las, permiti-las e expandi-las? Isto significa fazermos algumas escolhas na forma com que nos percebemos, como limitados ou ilimitados, e o que estamos dispostos a liberar para fazermos destes novos potenciais parte de nossa realidade. E esta é a parte complicada.
Toda a energia ocupa espaço em nossas vidas, e não podemos ter duas energias polarizadas no mesmo espaço energético. Não podemos, por exemplo, sermos felizes e tristes, ou corajosos e medrosos, merecedores e indignos, confiantes e duvidosos. Uma energia tem que partir se outra for ocupar este espaço. Todas as escolhas giram em torno do que estamos dispostos, ou a expandir ou a retrair. Se pudermos nos expandir para novos potenciais, então, podemos liberar todos os medos e as limitações a que estamos acostumados para mantê-los fora de nossas vidas. Não é uma escolha fácil a de abandonar os nossos medos de um potencial desconhecido que pode se transformar em uma escolha pior do que as nossas escolhas ruins anteriores. Mas eu não acho que seja este o caso.
No entanto, nunca sabemos até tentarmos, assim temos que ter a coragem e nos permitirmos escolher e mudarmos de idéia, sem nos julgarmos ou as nossas escolhas, se os nossos resultados não corresponderem as nossas expectativas. Novos potenciais não significam alegria e segurança permanentes. Eles significam resultados diferentes do que aqueles que tivemos no passado. E eles nada mais são do que um trampolim para potenciais novos e diferentes (especialmente se não gostamos dos resultados de nossas escolhas), se não ficarmos presos no medo, na crítica e no julgamento.
Não podemos saber se iremos gostar de algo até o experimentarmos e não é irresponsável ou imaturo fazermos uma escolha e, então, decidirmos se ela não é adequada para nós. É um sinal do amor próprio capacitado e da aceitação de reconhecermos algo que não gostamos, e, então, com confiança pegarmos o nosso menu de escolhas e escolhermos outra coisa. Escolha os resultados mais elevados e deixe um pouco de espaço para mudar de idéia, porque você pode decidir, uma vez que suba esta montanha, que realmente não gosta dela e quer fazer outra coisa. E isto é sempre a sua escolha.
-.....---==II==----.....-
Direitos Autorais:
Site original: www.enlighteninglife.com
Mensagem de Jennifer Hoffman
10 de Fevereiro de 2018
A Lua Nova desta semana, certamente, agitou muita energia, o que estaremos sentindo durante toda a semana e provavelmente na próxima. Isto está causando muitas mudanças e transformações em todos, especialmente na forma com que nos vemos e as nossas vidas. Se isto o está despertando para novos potenciais ou para as limitações em sua vida, o seu propósito é ajudá-lo a expandir o seu campo energético, não a fazê-lo julgar-se. A energia pode ser usada de qualquer maneira que escolhermos, e a melhor maneira de usarmos esta energia é expandi-la para novos horizontes e potenciais.
O que muito me perguntam é: “Qual é o meu próximo passo?”, mas esta não é uma questão importante, porque isto depende de muitos fatores, incluindo o que você está disposto a liberar para que algo novo possa ocupar o seu espaço. Podemos nos tornar açambarcadores de energia, apegando-nos a tudo porque temos medo de que nada teremos se deixarmos ir. Ou podemos reconhecer que a energia ocupa espaço, e o nosso espaço energético tem que estar integrado e alinhado com os nossos resultados inconstantes.
Qual é o seu próximo passo? Isto depende de você e do que você está disposto a permitir. Uma pergunta melhor é: “Quais são as minhas novas possibilidades e potenciais?” Isto conseguirá uma resposta muito melhor e até algumas surpresas agradáveis. Este é o tema da mensagem desta semana.
Uma das perguntas que os clientes me fazem com frequência, depois de me dizerem como eles se sentem presos, é qual o seu melhor e próximo passo. Mas esta resposta depende de muitas coisas, incluindo o que eles estão dispostos a fazer para permitir que um novo passo se torne possível. A necessidade de conhecer o nosso próximo passo é realmente secundária ao nosso desejo de não repetirmos erros do passado ou fazermos algo do qual nos arrependeremos mais tarde. E, também, temos medo de escolhermos algo que não iremos gostar e com que ficaremos presos para sempre. Mudarmos de idéia e escolhermos outra coisa faz parte de nossos novos paradigmas da 5D, mas primeiro temos que mudarmos a forma com que vemos os nossos próximos passos e as nossas escolhas.
Há algumas coisas na vida que têm consequências permanentes – ter um bebê é uma delas – e a maior parte de nossas escolhas pode ser mudada e podemos seguir em frente a partir delas. Mas o que nos é deixado são os nossos sentimentos de pesar e o nosso próprio julgamento sobre o que consideramos como más decisões ou escolhas insignificantes. Estas são o que nos fazem temer os nossos próximos passos e limitarmos o que consideraremos para os nossos próximos passos. Não podemos apagar o passado, mas podemos fazer algo diferente no momento presente se não permitirmos que nossos julgamentos se tornem as razões de não fazermos as escolhas no presente.
Se você já fez algo com que se lamentou mais tarde, e todos nós fizemos estas coisas, você sabe como estas lembranças podem ser dolorosas. Pensamos no passado em termos do que poderíamos ter feito de forma diferente, mas a única maneira de sabermos disto é a de fazermos uma escolha e, então, vivermos até o resultado. A pessoa com que você não deveria ter se casado, a decisão que não deveria ter tomado, a mudança que não deveria ter considerado, todas estas coisas são claras, em retrospectiva, que é sempre 20/20. Por que não podemos ter a previsão 20/20 e conhecermos os resultados antes de tomarmos estas decisões de mudança de vida? Podemos, de certa forma, e isto depende de nosso alinhamento e intenção.
Estamos em alinhamento com todas as nossas escolhas, até mesmo com aquelas que pensamos que foram ruins ou mal consideradas. Isto é porque a energia que temos quando fazemos uma escolha capacita esta escolha. Se quisermos ter o benefício de outras escolhas, precisamos olhar além dos próximos passos e considerarmos novos potenciais. O que mais está disponível para nós, além das coisas óbvias, e estamos dispostos a considerá-las, permiti-las e expandi-las? Isto significa fazermos algumas escolhas na forma com que nos percebemos, como limitados ou ilimitados, e o que estamos dispostos a liberar para fazermos destes novos potenciais parte de nossa realidade. E esta é a parte complicada.
Toda a energia ocupa espaço em nossas vidas, e não podemos ter duas energias polarizadas no mesmo espaço energético. Não podemos, por exemplo, sermos felizes e tristes, ou corajosos e medrosos, merecedores e indignos, confiantes e duvidosos. Uma energia tem que partir se outra for ocupar este espaço. Todas as escolhas giram em torno do que estamos dispostos, ou a expandir ou a retrair. Se pudermos nos expandir para novos potenciais, então, podemos liberar todos os medos e as limitações a que estamos acostumados para mantê-los fora de nossas vidas. Não é uma escolha fácil a de abandonar os nossos medos de um potencial desconhecido que pode se transformar em uma escolha pior do que as nossas escolhas ruins anteriores. Mas eu não acho que seja este o caso.
No entanto, nunca sabemos até tentarmos, assim temos que ter a coragem e nos permitirmos escolher e mudarmos de idéia, sem nos julgarmos ou as nossas escolhas, se os nossos resultados não corresponderem as nossas expectativas. Novos potenciais não significam alegria e segurança permanentes. Eles significam resultados diferentes do que aqueles que tivemos no passado. E eles nada mais são do que um trampolim para potenciais novos e diferentes (especialmente se não gostamos dos resultados de nossas escolhas), se não ficarmos presos no medo, na crítica e no julgamento.
Não podemos saber se iremos gostar de algo até o experimentarmos e não é irresponsável ou imaturo fazermos uma escolha e, então, decidirmos se ela não é adequada para nós. É um sinal do amor próprio capacitado e da aceitação de reconhecermos algo que não gostamos, e, então, com confiança pegarmos o nosso menu de escolhas e escolhermos outra coisa. Escolha os resultados mais elevados e deixe um pouco de espaço para mudar de idéia, porque você pode decidir, uma vez que suba esta montanha, que realmente não gosta dela e quer fazer outra coisa. E isto é sempre a sua escolha.
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Vibração e Sincronicidade – Libertando o Verdadeiro Você
Publicado por Fatima dos Anjos em 12 fevereiro 2016 às 22:26 em MENSAGENS DOS MESTRESBack to MENSAGENS DOS MESTRES Discussions
“Sincronicidade é uma realidade sempre presente para aqueles que têm olhos de ver.” ~Carl Jung
O termo “sincronicidade” foi cunhado por Carl Jung. Ao longo de sua vida ele trouxe explicações um pouco diferentes sobre este assunto complexo, mas o significado básico está lá para nós entendermos. Ele disse que se ocorrer “coincidências significativas” sem «relação de causalidade», mas que parecem estar significativamente relacionadas, isto é sincronicidade.
Em outras palavras, se incidentes não relacionados acontecem com você e você consegue ver as coisas de uma maneira diferente e se sente mais conectado com quem você é por causa dessas experiências, então você experimentou o maravilhoso mundo da sincronicidade. Carl Jung chegou à conclusão de que a sincronicidade rege uma dinâmica que está na base de toda a experiência humana. A mecânica quântica agora está confirmando esta declaração.
Manifestando a Nossa Realidade
Nós temos o poder de manifestar a nossa realidade e muitas pessoas que estão explorando este assunto estão mostrando algumas verdades muito profundas. A sincronicidade acontece o tempo todo em nossa vida, ela chega e pode passar despercebida se você não estiver em sintonia com ela.
O Universo sempre nos entrega o que pedimos, mas não para atender egoísmo, poder ou razões injustificadas. Somos enviados para aprender lições no nosso caminho da sincronicidade. Estas ocorrências podem ser simples ou muito complexas.
Para estar conectado, nós realmente precisamos entender que o que é bom para mim, é bom para você também. Isto se aplica a tudo em nossa experiência, seres humanos, animais, meio ambiente, tudo ! Algumas dessas verdades foram transmitidas desde os tempos antigos e algumas são mais recentes na nossa história. Vamos explorar algumas dessas verdades.
Os Espelhos dos Essênios
Greg Braden postou uma explicação fantástica dos espelhos dos Essênios, eles têm sete etapas e a sexta é a noite escura da alma. Este é o lugar onde você está se sincronizando com a sua consciência de observador, ou alma e vê todas as emoções, sentimentos e ego que você adquiriu durante a sua vida, ou vidas anteriores e estão começa a liberá-las.
Se você já passou por isso, sabe que é um momento difícil e você pode se sentir completamente desligado. Bem, isto é verdade. Todas estas vibrações negativas estão impedindo a sincronicidade com o seu verdadeiro EU e precisam ser tratadas e liberadas.
Os espelhos dos Essênios ajudam a reconhecer as transições que você está passando, e, portanto, torna-se mais fácil encontrar o caminho da sincronicidade com a sua realidade. Você vai conhecer companheiros de alma e você vai encontrar pessoas que vão tentar impedi-lo. Embora seja mais fácil dizer do que fazer, sempre veja o lado positivo em tudo, mesmo diante da adversidade. Às vezes parece que sua vida está caindo aos pedaços, mas lembre-se, as coisas precisam quebrar antes que elas possam mudar, por isso não há necessidade de se preocupar exageradamente.
Os gnósticos e os Arcontes
Os textos de Nag Hammadi nos informam mais sobre os gnósticos e sua compreensão do que é manter a humanidade longe da sincronicidade. Eles sabiam que somos todos seres de natureza divina e que estamos em uma armadilha de consciência.
É a jornada para o nosso interior que é importante, esta experiência que estamos tendo aqui no planeta Terra pode ser ilusória por natureza, assim, não confie em nenhuma autoridade que pretenda se impor sobre você. Esta situação ilusória é orquestrada pelos arcontes e as pessoas sendo manipuladas por eles. Os arcontes são seres interdimensionais que se alimentam de emoções negativas, como medo, raiva ou tristeza. Nós certamente somos inundados com estas emoções em nossa sociedade atual.
A jornada para o nosso interior e a sincronicidade com a nossa consciência de observador ou alma é o remédio para esta experiência que estamos tendo no planeta Terra, assim dizem os gnósticos e eu concordo com isso. Se isto é uma história ou uma representação da verdade realmente não importa, pois me permite o controle da minha experiência na Terra.
O importante é todos nós fazermos a viagem sobre a compreensão da nossa verdadeira natureza, rejeitando todas as emoções e sentimentos que não nos servem, incluindo alguém alegando autoridade sobre nós, fingindo que é para nos manter seguros.
Nós realmente precisamos entender que nenhuma criação feita pelo homem tem autoridade sobre nós por causa da nossa natureza divina. Temos todas as respostas no nosso interior. Só precisamos encontrá-las para criar uma sincronicidade, a nossa sincronicidade, a sincronicidade do amor.
A Meme Rothschild
Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não permite a sincronicidade acontecer muito facilmente. Eu chamo isso de “meme Rothschild”. Somos doutrinados de que a nossa civilização ocidental é a única maneira de podermos viver uns com os outros no planeta Terra e que devemos aceitar sem questionar.
Sem querer soar como um disco quebrado, isto é insanidade. Quantas mais fraudes bancárias, corrupção política, crimes corporativos, miséria e doenças nós temos que suportar antes de nos conscientizarmos que nenhuma destas instituições existem na verdade para nos ajudar ?
A forma como esta chamada civilização funciona só serve para o benefício de muito poucos no topo. Não é nem mesmo um por cento. É um grupo muito pequeno de pessoas que orquestraram tudo. Eles vêm da escola do dividir para reinar e a tática hegeliana do problema, reação, solução. Eles criam o problema, obtêm a reação necessária e oferecem a solução mais conveniente para os interesses deles.
Isso está criando uma perda de sincronicidade entre nós porque muitos estão sempre “perseguindo sua própria cauda” para sobreviver e ao fazê-lo, permitem que estas pessoas continuem o caminho de saquear o planeta, manipular a humanidade e corromper nosso objetivo de vida.
Quantas vezes o dinheiro mudou a maneira que você pensa sobre as coisas ? A elite privada dos bancos centrais têm monopolizado a criação de dinheiro neste planeta e isso precisa ser mudado o mais rápido possível. É realmente algo para se pensar urgentemente.
Mas a mudança está chegando e estamos vendo um número crescente de pessoas que realmente acordaram para a natureza da nossa realidade, esta é a chave para corrigir isto e nos livrarmos de instituições que não servem ao bem da humanidade. A sincronicidade está lá fora, esperando para desempenhar o seu papel em nossa jornada para a saúde, felicidade, abundância e liberdade.
Podemos encontrar o nosso verdadeiro objetivo e compreender a natureza da nossa realidade. Nós podemos mudar a maneira como vivemos no planeta vivendo com sincronicidade, criando uma maneira melhor de viver. Podemos viver agora a realidade da nossa visão de um futuro brilhante e não deixar ninguém interferir com esta realidade novamente. Podemos rejeitar o declínio da moralidade que estamos testemunhando atualmente, que é como uma Babilônia revisitada.
Este “meme Rothschild” não é nosso amigo, não nos serve e não quer o nosso bem. Precisamos tomar o nosso poder de volta. Então, vamos olhar para a natureza do nosso corpo e entender como podemos fazer isso.
Nós Temos Três Corpos
Todo mundo sabe que temos um corpo material. Esta é a nossa embalagem para interagirmos com o mundo material/físico. Ele é um transmissor e receptor de informações e existe nesta realidade de 5 sentidos onde só capta uma gama muito pequena de frequências.
Para manter este corpo em sincronia com ele mesmo, para mantê-lo saudável e cheio de vitalidade, é necessário uma respiração adequada, alimentação saudável e exercícios.
Nosso corpo material/físico está ligado ao nosso corpo energético que alguns chamam de corpo de luz, através do nosso sistema de energia. Que são os nossos meridianos, pontos de acupuntura e o sistema de chacras. A energia pode estar bloqueada nesses sistemas, causando manifestações negativas/doenças em nosso corpo material/físico. Então, também precisamos manter nosso corpo energético saudável.
Temos um terceiro corpo que é a nossa consciência de observador, ou alma. Este é o nosso verdadeiro EU, nossa verdadeira essência. Quando você realizar a sincronicidade com esses três corpos, então você está no caminho de uma vida feliz e saudável.
Você vai estar ciente de sua existência eterna por causa da compreensão de sua consciência de observador. Você vai encontrar uma energia inesgotável através do seu corpo energético e você vai encontrar o entusiasmo e vitalidade em seu corpo material, com clareza de pensamento será capaz de compreender e agir de acordo com a orientação de sua alma, rejeitando assim tudo o que é prejudicial para você e seu ambiente. Este é um clamor distante sobre o caminho que a maioria dos seres humanos buscam em sua experiência no planeta.
Religando o Cérebro – Sincronizar ! Sincronizar ! Sincronizar !
Existe muita pesquisa atualmente confirmando que a meditação estimula o neocórtex e reestrutura o cérebro. Infelizmente alguns dos alimentos que comemos, bebidas que ingerimos, agentes patogênicos e substâncias cancerígenas que consumimos estão na verdade religando o nosso cérebro com um efeito muito negativo. Podemos reverter esse efeito prejudicial mudando nossa alimentação, nos distanciando do ritmo alucinante da sociedade, nos exercitando e mantendo contato com a natureza.
Max Planck é o pai da física quântica cuja pesquisa o fez perceber que existe um campo que consiste de ondas vibracionais primitivas em que vivemos e que engloba tudo.
O que preenche o espaço deste campo são os quarks e glúons. Eles são os materiais de preenchimento do espaço entre os prótons e os nêutrons que compõem o átomo, o espaço de um átomo não está vazio.
Então, será que uma simples ação de meditação nos conecta com esta matriz energética ? Sim. Esta simples ação de meditação promove a sincronicidade dentro de nossa vida material/física ? Sim. Visite estes links explicando sobre os quarks e o campo quântico em mais detalhes.
Curta-metragem sobre a mecânica quântica
Curta-metragem sobre quarks e glúons
O filme “Matrix” foi baseado nas conclusões de Max Plank e é uma boa analogia do nosso mundo. A sincronicidade está no coração da nossa existência nesta realidade de 5 sentidos. Estamos ligados profundamente a este campo.
Vivendo Através do coração
Sabemos agora que o nosso campo eletromagnético é dominado pelo coração. O coração é de longe o maior campo de energia do nosso corpo. Não é o cérebro como muitos pensam. Portanto, se o nosso corpo energético é dominado pelo coração, com certeza, o nosso mundo deve ser dominado por ações sinceras.
Quando começamos a viver assim, as coisas começam a mudar. Uma maneira fácil de resumir um pouco é dizendo o que estava escrito em um dos meus cartões de aniversário deste ano. “Se você acender uma lanterna para alguém, iluminará igualmente o seu caminho”. Então, o que é bom para você é bom para mim.
Estes são princípios muito simples que promovem a sincronicidade, que em si traz paz, amor e harmonia. Você vai começar a criar o seu caminho para fora dessa matrix. Nós podemos fazer esta visão se tornar realidade e precisamos fazer isso juntos ou podemos viver a realidade da nossa consciência coletiva que foi sequestrada, quem quer guerras intermináveis, fome e sistemas prejudiciais de controle ?
Certamente não é o que o meu coração anseia. Isso é verdade para você também ?
Vibração e Sincronicidade
Nossa realidade é baseada em uma pequena faixa de frequência onde tudo é vibração. Quando temos um pensamento, ele cria uma vibração no cérebro. Nós também criamos outras vibrações com emoções e sentimentos que estão apenas de passagem pela nossa própria consciência de observador.
Quando essas emoções ou sentimentos são prejudiciais para o seu bem-estar e não são controladas, elas podem se manifestar em uma doença em seu corpo. Precisamos limpar nosso corpo dessas vibrações negativas. Isso vai nos ajudar a encontrar o nosso caminho da sincronicidade e ter uma vida mais harmoniosa e pacífica.
Quando tivermos apagado estas vibrações negativas, se torna mais fácil identificar quando elas se manifestam novamente e podemos limpá-las rapidamente. É tão simples como a limpeza de sua casa. Você precisa fazer todos os dias se deseja viver em um ambiente limpo. É o seu caminho para a felicidade. Vejamos algumas maneiras de fazer isso.
Meditação, Florais de Bach e Vibração de Ondas Cerebrais
A meditação é uma ótima maneira de limpar o seu campo energético. Quando você chega em uma profundidade suficiente, é quase como bater no botão de reiniciar. Você pode se atualizar e colocar tudo em perspectiva quando você medita regularmente.
Há muitas formas de meditação, de simples exercícios de respiração até técnicas completas sobre meditação silenciosa. Descubra aquela que melhor combina com você e use-a. Esteja ciente do seu corpo e preste atenção ao que ele está dizendo a você. Tem um exercício de meditação que é do seres brilhantes que você pode tentar se estiver procurando algo para começar a meditar.
Remédios de Florais de Bach são uma ótima maneira de lidar com as emoções em um nível vibracional. Quando me foi dito pela primeira vez sobre eles eu pensei que era uma piada que você pode tomar a essência vibracional de uma flor e usá-la para ajudar a equilibrar uma emoção negativa que está dentro de você.
Isso realmente funciona e eu fiquei tão convencido que me treinei como um praticante de Florais de Bach. O Dr. Bach na verdade, queria simplificar a técnica para ajudar as pessoas a se livrarem de emoções e sentimentos negativos.
Ele estava tão impulsionado, que permaneceu vivo apenas o tempo suficiente para terminar o seu trabalho e nos deixar com estes remédios maravilhosos. Você pode encontrar uma explicação do que as essências fazem aqui.
Vibração de Ondas cerebrais é um termo cunhado por Ilchi Lee. Ele sugere três exercícios onde você pode sacudir todas as emoções e sentimentos negativos dentro de seu corpo. Realmente funciona e eu testemunhei a prova no meu centro local de Yoga Dahn.
Ele simplesmente agita o seu corpo em transe conforme o estado e sentimento onde seu corpo está doendo ou sobrecarregado. Ele também envolve tocar o seu segundo chacra e mover a cabeça de um lado para o outro. Esta é uma técnica muito eficaz e irá ajudá-lo a limpar esses sentimentos e emoções indesejados. Você pode encontrar livros e exercícios sobre o assunto através de seu site.
Abra o Seu Coração
Tenho estado envolvido com a produção de um exercício de meditação de abertura do chacra do coração com os seres brilhantes e o Dr. Tomasz Kopec. A batida binaural é uma frequência que ajuda a abrir o chacra do coração e está incorporada na música que o acompanha.
O exercício também faz isso e ajuda a identificar as emoções ou sentimentos negativos que você deseja se livrar. Este é o terceiro exercício de uma série de quatro que nós produzimos para abrir os três principais chacras do corpo.
Trabalhando o Seu Caminho de Retorno ao UM
Quando estamos no ventre de nossa mãe estamos intrinsecamente ligados à ela. Quando nascemos, de repente nos separamos e um novo mundo de dualidade começa para nós.
Nos movemos gradualmente para longe desta conexão, todo este processo leva cerca de sete anos para estar totalmente concluído. Então nós entendemos plenamente que fomos desconectados. Muitos de nós sentem uma sensação de perda dentro de toda a vida por causa da perda desta sincronicidade.
Podemos encontrar essa unidade através da meditação e explorando o nosso interior. É certamente uma experiência de mudança de vida e estou sempre incentivando as pessoas a continuarem com suas práticas de meditação, porque leva bastante tempo para desenvolver estes entendimentos. O tempo é algo que todos nós precisamos para desenvolver estes sentidos e ele está sendo roubado de nós com muitas distrações. Portanto, todos devemos nos tornar mestres do nosso tempo e espaço.
Liberte o Verdadeiro Você
A sincronicidade irá ajudá-lo a libertar o verdadeiro você. Não se deixe manipular nem seja enganado por esta sociedade, seus dogmas e crenças que a maioria parece ter abraçado.
Seja positivo, a notícia positiva sempre faz bem ao cérebro. Mantenha a mente aberta, pois isso disponibiliza um mundo de possibilidades. Seja compreensivo com as pessoas que ainda não entenderam a natureza da realidade. Isto também requer paciência.
Rejeite tudo o que é prejudicial para você. A vida é difícil na medida certa para cada um de nós, não precisamos que alguém aumente o fardo. Nós não estamos aqui para criar conflitos, praticar pilhagem e saquear o planeta e tudo sobre ele. Nós somos seres divinos, uma consciência infinita tendo uma experiência na Terra. Nós somos os protetores deste mundo material/físico, temos que assumir a responsabilidade pelas nossas ações e agir em conformidade.
Um mundo maravilhoso de sincronicidade espera por todos nós. O que é bom para você é bom para mim. Vamos todos fazer esta a nossa visão e vamos chegar lá mais cedo do que você imagina. Nós podemos fazer os nossos sonhos se tornarem realidade ao saírem do coração. Podemos viver em sincronia.
©Peter Paul Parker
Origem: wakeup-world
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
“Sincronicidade é uma realidade sempre presente para aqueles que têm olhos de ver.” ~Carl Jung
O termo “sincronicidade” foi cunhado por Carl Jung. Ao longo de sua vida ele trouxe explicações um pouco diferentes sobre este assunto complexo, mas o significado básico está lá para nós entendermos. Ele disse que se ocorrer “coincidências significativas” sem «relação de causalidade», mas que parecem estar significativamente relacionadas, isto é sincronicidade.
Em outras palavras, se incidentes não relacionados acontecem com você e você consegue ver as coisas de uma maneira diferente e se sente mais conectado com quem você é por causa dessas experiências, então você experimentou o maravilhoso mundo da sincronicidade. Carl Jung chegou à conclusão de que a sincronicidade rege uma dinâmica que está na base de toda a experiência humana. A mecânica quântica agora está confirmando esta declaração.
Manifestando a Nossa Realidade
Nós temos o poder de manifestar a nossa realidade e muitas pessoas que estão explorando este assunto estão mostrando algumas verdades muito profundas. A sincronicidade acontece o tempo todo em nossa vida, ela chega e pode passar despercebida se você não estiver em sintonia com ela.
O Universo sempre nos entrega o que pedimos, mas não para atender egoísmo, poder ou razões injustificadas. Somos enviados para aprender lições no nosso caminho da sincronicidade. Estas ocorrências podem ser simples ou muito complexas.
Para estar conectado, nós realmente precisamos entender que o que é bom para mim, é bom para você também. Isto se aplica a tudo em nossa experiência, seres humanos, animais, meio ambiente, tudo ! Algumas dessas verdades foram transmitidas desde os tempos antigos e algumas são mais recentes na nossa história. Vamos explorar algumas dessas verdades.
Os Espelhos dos Essênios
Greg Braden postou uma explicação fantástica dos espelhos dos Essênios, eles têm sete etapas e a sexta é a noite escura da alma. Este é o lugar onde você está se sincronizando com a sua consciência de observador, ou alma e vê todas as emoções, sentimentos e ego que você adquiriu durante a sua vida, ou vidas anteriores e estão começa a liberá-las.
Se você já passou por isso, sabe que é um momento difícil e você pode se sentir completamente desligado. Bem, isto é verdade. Todas estas vibrações negativas estão impedindo a sincronicidade com o seu verdadeiro EU e precisam ser tratadas e liberadas.
Os espelhos dos Essênios ajudam a reconhecer as transições que você está passando, e, portanto, torna-se mais fácil encontrar o caminho da sincronicidade com a sua realidade. Você vai conhecer companheiros de alma e você vai encontrar pessoas que vão tentar impedi-lo. Embora seja mais fácil dizer do que fazer, sempre veja o lado positivo em tudo, mesmo diante da adversidade. Às vezes parece que sua vida está caindo aos pedaços, mas lembre-se, as coisas precisam quebrar antes que elas possam mudar, por isso não há necessidade de se preocupar exageradamente.
Os gnósticos e os Arcontes
Os textos de Nag Hammadi nos informam mais sobre os gnósticos e sua compreensão do que é manter a humanidade longe da sincronicidade. Eles sabiam que somos todos seres de natureza divina e que estamos em uma armadilha de consciência.
É a jornada para o nosso interior que é importante, esta experiência que estamos tendo aqui no planeta Terra pode ser ilusória por natureza, assim, não confie em nenhuma autoridade que pretenda se impor sobre você. Esta situação ilusória é orquestrada pelos arcontes e as pessoas sendo manipuladas por eles. Os arcontes são seres interdimensionais que se alimentam de emoções negativas, como medo, raiva ou tristeza. Nós certamente somos inundados com estas emoções em nossa sociedade atual.
A jornada para o nosso interior e a sincronicidade com a nossa consciência de observador ou alma é o remédio para esta experiência que estamos tendo no planeta Terra, assim dizem os gnósticos e eu concordo com isso. Se isto é uma história ou uma representação da verdade realmente não importa, pois me permite o controle da minha experiência na Terra.
O importante é todos nós fazermos a viagem sobre a compreensão da nossa verdadeira natureza, rejeitando todas as emoções e sentimentos que não nos servem, incluindo alguém alegando autoridade sobre nós, fingindo que é para nos manter seguros.
Nós realmente precisamos entender que nenhuma criação feita pelo homem tem autoridade sobre nós por causa da nossa natureza divina. Temos todas as respostas no nosso interior. Só precisamos encontrá-las para criar uma sincronicidade, a nossa sincronicidade, a sincronicidade do amor.
A Meme Rothschild
Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não permite a sincronicidade acontecer muito facilmente. Eu chamo isso de “meme Rothschild”. Somos doutrinados de que a nossa civilização ocidental é a única maneira de podermos viver uns com os outros no planeta Terra e que devemos aceitar sem questionar.
Sem querer soar como um disco quebrado, isto é insanidade. Quantas mais fraudes bancárias, corrupção política, crimes corporativos, miséria e doenças nós temos que suportar antes de nos conscientizarmos que nenhuma destas instituições existem na verdade para nos ajudar ?
A forma como esta chamada civilização funciona só serve para o benefício de muito poucos no topo. Não é nem mesmo um por cento. É um grupo muito pequeno de pessoas que orquestraram tudo. Eles vêm da escola do dividir para reinar e a tática hegeliana do problema, reação, solução. Eles criam o problema, obtêm a reação necessária e oferecem a solução mais conveniente para os interesses deles.
Isso está criando uma perda de sincronicidade entre nós porque muitos estão sempre “perseguindo sua própria cauda” para sobreviver e ao fazê-lo, permitem que estas pessoas continuem o caminho de saquear o planeta, manipular a humanidade e corromper nosso objetivo de vida.
Quantas vezes o dinheiro mudou a maneira que você pensa sobre as coisas ? A elite privada dos bancos centrais têm monopolizado a criação de dinheiro neste planeta e isso precisa ser mudado o mais rápido possível. É realmente algo para se pensar urgentemente.
Mas a mudança está chegando e estamos vendo um número crescente de pessoas que realmente acordaram para a natureza da nossa realidade, esta é a chave para corrigir isto e nos livrarmos de instituições que não servem ao bem da humanidade. A sincronicidade está lá fora, esperando para desempenhar o seu papel em nossa jornada para a saúde, felicidade, abundância e liberdade.
Podemos encontrar o nosso verdadeiro objetivo e compreender a natureza da nossa realidade. Nós podemos mudar a maneira como vivemos no planeta vivendo com sincronicidade, criando uma maneira melhor de viver. Podemos viver agora a realidade da nossa visão de um futuro brilhante e não deixar ninguém interferir com esta realidade novamente. Podemos rejeitar o declínio da moralidade que estamos testemunhando atualmente, que é como uma Babilônia revisitada.
Este “meme Rothschild” não é nosso amigo, não nos serve e não quer o nosso bem. Precisamos tomar o nosso poder de volta. Então, vamos olhar para a natureza do nosso corpo e entender como podemos fazer isso.
Nós Temos Três Corpos
Todo mundo sabe que temos um corpo material. Esta é a nossa embalagem para interagirmos com o mundo material/físico. Ele é um transmissor e receptor de informações e existe nesta realidade de 5 sentidos onde só capta uma gama muito pequena de frequências.
Para manter este corpo em sincronia com ele mesmo, para mantê-lo saudável e cheio de vitalidade, é necessário uma respiração adequada, alimentação saudável e exercícios.
Nosso corpo material/físico está ligado ao nosso corpo energético que alguns chamam de corpo de luz, através do nosso sistema de energia. Que são os nossos meridianos, pontos de acupuntura e o sistema de chacras. A energia pode estar bloqueada nesses sistemas, causando manifestações negativas/doenças em nosso corpo material/físico. Então, também precisamos manter nosso corpo energético saudável.
Temos um terceiro corpo que é a nossa consciência de observador, ou alma. Este é o nosso verdadeiro EU, nossa verdadeira essência. Quando você realizar a sincronicidade com esses três corpos, então você está no caminho de uma vida feliz e saudável.
Você vai estar ciente de sua existência eterna por causa da compreensão de sua consciência de observador. Você vai encontrar uma energia inesgotável através do seu corpo energético e você vai encontrar o entusiasmo e vitalidade em seu corpo material, com clareza de pensamento será capaz de compreender e agir de acordo com a orientação de sua alma, rejeitando assim tudo o que é prejudicial para você e seu ambiente. Este é um clamor distante sobre o caminho que a maioria dos seres humanos buscam em sua experiência no planeta.
Religando o Cérebro – Sincronizar ! Sincronizar ! Sincronizar !
Existe muita pesquisa atualmente confirmando que a meditação estimula o neocórtex e reestrutura o cérebro. Infelizmente alguns dos alimentos que comemos, bebidas que ingerimos, agentes patogênicos e substâncias cancerígenas que consumimos estão na verdade religando o nosso cérebro com um efeito muito negativo. Podemos reverter esse efeito prejudicial mudando nossa alimentação, nos distanciando do ritmo alucinante da sociedade, nos exercitando e mantendo contato com a natureza.
Max Planck é o pai da física quântica cuja pesquisa o fez perceber que existe um campo que consiste de ondas vibracionais primitivas em que vivemos e que engloba tudo.
O que preenche o espaço deste campo são os quarks e glúons. Eles são os materiais de preenchimento do espaço entre os prótons e os nêutrons que compõem o átomo, o espaço de um átomo não está vazio.
Então, será que uma simples ação de meditação nos conecta com esta matriz energética ? Sim. Esta simples ação de meditação promove a sincronicidade dentro de nossa vida material/física ? Sim. Visite estes links explicando sobre os quarks e o campo quântico em mais detalhes.
Curta-metragem sobre a mecânica quântica
Curta-metragem sobre quarks e glúons
O filme “Matrix” foi baseado nas conclusões de Max Plank e é uma boa analogia do nosso mundo. A sincronicidade está no coração da nossa existência nesta realidade de 5 sentidos. Estamos ligados profundamente a este campo.
Vivendo Através do coração
Sabemos agora que o nosso campo eletromagnético é dominado pelo coração. O coração é de longe o maior campo de energia do nosso corpo. Não é o cérebro como muitos pensam. Portanto, se o nosso corpo energético é dominado pelo coração, com certeza, o nosso mundo deve ser dominado por ações sinceras.
Quando começamos a viver assim, as coisas começam a mudar. Uma maneira fácil de resumir um pouco é dizendo o que estava escrito em um dos meus cartões de aniversário deste ano. “Se você acender uma lanterna para alguém, iluminará igualmente o seu caminho”. Então, o que é bom para você é bom para mim.
Estes são princípios muito simples que promovem a sincronicidade, que em si traz paz, amor e harmonia. Você vai começar a criar o seu caminho para fora dessa matrix. Nós podemos fazer esta visão se tornar realidade e precisamos fazer isso juntos ou podemos viver a realidade da nossa consciência coletiva que foi sequestrada, quem quer guerras intermináveis, fome e sistemas prejudiciais de controle ?
Certamente não é o que o meu coração anseia. Isso é verdade para você também ?
Vibração e Sincronicidade
Nossa realidade é baseada em uma pequena faixa de frequência onde tudo é vibração. Quando temos um pensamento, ele cria uma vibração no cérebro. Nós também criamos outras vibrações com emoções e sentimentos que estão apenas de passagem pela nossa própria consciência de observador.
Quando essas emoções ou sentimentos são prejudiciais para o seu bem-estar e não são controladas, elas podem se manifestar em uma doença em seu corpo. Precisamos limpar nosso corpo dessas vibrações negativas. Isso vai nos ajudar a encontrar o nosso caminho da sincronicidade e ter uma vida mais harmoniosa e pacífica.
Quando tivermos apagado estas vibrações negativas, se torna mais fácil identificar quando elas se manifestam novamente e podemos limpá-las rapidamente. É tão simples como a limpeza de sua casa. Você precisa fazer todos os dias se deseja viver em um ambiente limpo. É o seu caminho para a felicidade. Vejamos algumas maneiras de fazer isso.
Meditação, Florais de Bach e Vibração de Ondas Cerebrais
A meditação é uma ótima maneira de limpar o seu campo energético. Quando você chega em uma profundidade suficiente, é quase como bater no botão de reiniciar. Você pode se atualizar e colocar tudo em perspectiva quando você medita regularmente.
Há muitas formas de meditação, de simples exercícios de respiração até técnicas completas sobre meditação silenciosa. Descubra aquela que melhor combina com você e use-a. Esteja ciente do seu corpo e preste atenção ao que ele está dizendo a você. Tem um exercício de meditação que é do seres brilhantes que você pode tentar se estiver procurando algo para começar a meditar.
Remédios de Florais de Bach são uma ótima maneira de lidar com as emoções em um nível vibracional. Quando me foi dito pela primeira vez sobre eles eu pensei que era uma piada que você pode tomar a essência vibracional de uma flor e usá-la para ajudar a equilibrar uma emoção negativa que está dentro de você.
Isso realmente funciona e eu fiquei tão convencido que me treinei como um praticante de Florais de Bach. O Dr. Bach na verdade, queria simplificar a técnica para ajudar as pessoas a se livrarem de emoções e sentimentos negativos.
Ele estava tão impulsionado, que permaneceu vivo apenas o tempo suficiente para terminar o seu trabalho e nos deixar com estes remédios maravilhosos. Você pode encontrar uma explicação do que as essências fazem aqui.
Vibração de Ondas cerebrais é um termo cunhado por Ilchi Lee. Ele sugere três exercícios onde você pode sacudir todas as emoções e sentimentos negativos dentro de seu corpo. Realmente funciona e eu testemunhei a prova no meu centro local de Yoga Dahn.
Ele simplesmente agita o seu corpo em transe conforme o estado e sentimento onde seu corpo está doendo ou sobrecarregado. Ele também envolve tocar o seu segundo chacra e mover a cabeça de um lado para o outro. Esta é uma técnica muito eficaz e irá ajudá-lo a limpar esses sentimentos e emoções indesejados. Você pode encontrar livros e exercícios sobre o assunto através de seu site.
Abra o Seu Coração
Tenho estado envolvido com a produção de um exercício de meditação de abertura do chacra do coração com os seres brilhantes e o Dr. Tomasz Kopec. A batida binaural é uma frequência que ajuda a abrir o chacra do coração e está incorporada na música que o acompanha.
O exercício também faz isso e ajuda a identificar as emoções ou sentimentos negativos que você deseja se livrar. Este é o terceiro exercício de uma série de quatro que nós produzimos para abrir os três principais chacras do corpo.
Trabalhando o Seu Caminho de Retorno ao UM
Quando estamos no ventre de nossa mãe estamos intrinsecamente ligados à ela. Quando nascemos, de repente nos separamos e um novo mundo de dualidade começa para nós.
Nos movemos gradualmente para longe desta conexão, todo este processo leva cerca de sete anos para estar totalmente concluído. Então nós entendemos plenamente que fomos desconectados. Muitos de nós sentem uma sensação de perda dentro de toda a vida por causa da perda desta sincronicidade.
Podemos encontrar essa unidade através da meditação e explorando o nosso interior. É certamente uma experiência de mudança de vida e estou sempre incentivando as pessoas a continuarem com suas práticas de meditação, porque leva bastante tempo para desenvolver estes entendimentos. O tempo é algo que todos nós precisamos para desenvolver estes sentidos e ele está sendo roubado de nós com muitas distrações. Portanto, todos devemos nos tornar mestres do nosso tempo e espaço.
Liberte o Verdadeiro Você
A sincronicidade irá ajudá-lo a libertar o verdadeiro você. Não se deixe manipular nem seja enganado por esta sociedade, seus dogmas e crenças que a maioria parece ter abraçado.
Seja positivo, a notícia positiva sempre faz bem ao cérebro. Mantenha a mente aberta, pois isso disponibiliza um mundo de possibilidades. Seja compreensivo com as pessoas que ainda não entenderam a natureza da realidade. Isto também requer paciência.
Rejeite tudo o que é prejudicial para você. A vida é difícil na medida certa para cada um de nós, não precisamos que alguém aumente o fardo. Nós não estamos aqui para criar conflitos, praticar pilhagem e saquear o planeta e tudo sobre ele. Nós somos seres divinos, uma consciência infinita tendo uma experiência na Terra. Nós somos os protetores deste mundo material/físico, temos que assumir a responsabilidade pelas nossas ações e agir em conformidade.
Um mundo maravilhoso de sincronicidade espera por todos nós. O que é bom para você é bom para mim. Vamos todos fazer esta a nossa visão e vamos chegar lá mais cedo do que você imagina. Nós podemos fazer os nossos sonhos se tornarem realidade ao saírem do coração. Podemos viver em sincronia.
©Peter Paul Parker
Origem: wakeup-world
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Redimensionando os valores
Publicado por Fatima dos Anjos em 14 agosto 2009 às 22:58 em GEOMETRIA SAGRADA- CORPO DE LUZ -MERKABA E ASCENSÃOBack to GEOMETRIA SAGRADA- CORPO DE LUZ -MERKABA E ASCENSÃO Discussions
Os valores que nos conduziram até aqui, em sucessivas vidas, precisam ser revistos e transformados para que voltemos à nossa conexão com o Todo
Na escalada da alma, muitas vezes tropeçamos nos valores do ego, cuja grande preocupação é satisfazer as nossas próprias necessidades, sem nos preocuparmos com os seres que nos rodeiam. E, assim, vivemos sempre na expectativa de que tudo que acontece ao redor seja redirecionado aos nossos valores intrínsecos. Nada importa senão a nossa vontade, a nossa personalidade.
Ao mesmo tempo em que as aspirações são centradas no ego, sempre em busca da nossa própria felicidade, nada do que acontece satisfaz a nossa alma. O descontentamento é a marca presente em todos os momentos. As horas, os dias, os anos passam, sem ter um sentido verdadeiro. A separatividade traz profundas feridas na alma. O vazio é a sensação mais evidente, assim como a sensação de que somos sempre vítimas. Acreditamos que tudo que nos acontece é responsabilidade de outros, nunca assumindo a nossa condição de rebeldia, de separatividade.
Até quando, meus filhos, precisamos aprender pelo caminho da dor? Quando nos desconectamos do Todo, da nossa Divindade Interior, da origem, da Fonte, tudo se torna sem sentido. Todos os momentos são de desarmonia, de tristeza profunda, de total sentimento de abandono. Não fomos criados para nos isolar e simplesmente viver em função da nossa vontade. Para nos religarmos de novo ao Todo, não é necessário passar pela experiência da solidão, do medo e desamor. Podemos encurtar o caminho passando por experiências menos dolorosas, compartilhando nossas vidas, nossos sentimentos, experiências e alegrias. É somente a nossa vontade interior que determina o caminho que queremos trilhar. Tudo depende da nossa decisão interna.
A busca infindável da nossa alma, seja por meio de livros, escolas iniciáticas, meditações, mestres e curadores da alma, nada mais é do que a manifestação da força que nos impulsiona de volta para a Fonte. A alma sabe o caminho a percorrer, embora o ego se manifeste em sentido oposto. Quanto mais percorremos a estrada do aprendizado, mais o ego vai sendo dominado, sublimado, até que docilmente ele se entrega à vontade superior, sem que nada mais o contrarie. Ele simplesmente se deixa levar pelo doce sentimento de paz, de confiança, de fé, sendo agora conduzido pela vontade da alma. A alma quer união, sintonia, a paz compartilhada, a beleza externada, a experiência dividida e o amor redirecionado em forma de compaixão, a fé sedimentada na luz da razão, os sentimentos filtrados na compaixão e na concórdia, a unidade compreendida como a união dos opostos e da diversidade.
Sentir-se um ser pleno requer muito pouco. É o que buscamos ao longo de nossas existências, por séculos e milênios. Agora chegou a hora da verdade. Encarar frente a frente todos os nossos demônios, detectar todos os nossos verdadeiros valores e analisá-los com a razão, apaziguando os sentimentos e as emoções.
Sejam, portanto, corajosos e firmes. Não deixem que os valores que os conduziram até aqui continuem a acorrentá-los. Tenham a firme vontade de romper, com toda a força da alma, com todo e quaisquer sentimentos, anseios e valores ancorados na separatividade. Sejam corajosos em encarar as sombras. Mas com amorosidade e compaixão consigo mesmo, pois assim a luz se acenderá, iluminando as suas sombras, naturalmente. E verão que um sentimento de gratidão e paz inundará seu coração, trazendo muita alegria, felicidade e paz. Esta será a recompensa, o presente. Que desde já essa luz crística ilumine e impulsione as suas vontades e seus propósitos para as modificações necessárias em suas vidas. Na paz do Cristo, namastê.
Um Ser Liriano
Os valores que nos conduziram até aqui, em sucessivas vidas, precisam ser revistos e transformados para que voltemos à nossa conexão com o Todo
Na escalada da alma, muitas vezes tropeçamos nos valores do ego, cuja grande preocupação é satisfazer as nossas próprias necessidades, sem nos preocuparmos com os seres que nos rodeiam. E, assim, vivemos sempre na expectativa de que tudo que acontece ao redor seja redirecionado aos nossos valores intrínsecos. Nada importa senão a nossa vontade, a nossa personalidade.
Ao mesmo tempo em que as aspirações são centradas no ego, sempre em busca da nossa própria felicidade, nada do que acontece satisfaz a nossa alma. O descontentamento é a marca presente em todos os momentos. As horas, os dias, os anos passam, sem ter um sentido verdadeiro. A separatividade traz profundas feridas na alma. O vazio é a sensação mais evidente, assim como a sensação de que somos sempre vítimas. Acreditamos que tudo que nos acontece é responsabilidade de outros, nunca assumindo a nossa condição de rebeldia, de separatividade.
Até quando, meus filhos, precisamos aprender pelo caminho da dor? Quando nos desconectamos do Todo, da nossa Divindade Interior, da origem, da Fonte, tudo se torna sem sentido. Todos os momentos são de desarmonia, de tristeza profunda, de total sentimento de abandono. Não fomos criados para nos isolar e simplesmente viver em função da nossa vontade. Para nos religarmos de novo ao Todo, não é necessário passar pela experiência da solidão, do medo e desamor. Podemos encurtar o caminho passando por experiências menos dolorosas, compartilhando nossas vidas, nossos sentimentos, experiências e alegrias. É somente a nossa vontade interior que determina o caminho que queremos trilhar. Tudo depende da nossa decisão interna.
A busca infindável da nossa alma, seja por meio de livros, escolas iniciáticas, meditações, mestres e curadores da alma, nada mais é do que a manifestação da força que nos impulsiona de volta para a Fonte. A alma sabe o caminho a percorrer, embora o ego se manifeste em sentido oposto. Quanto mais percorremos a estrada do aprendizado, mais o ego vai sendo dominado, sublimado, até que docilmente ele se entrega à vontade superior, sem que nada mais o contrarie. Ele simplesmente se deixa levar pelo doce sentimento de paz, de confiança, de fé, sendo agora conduzido pela vontade da alma. A alma quer união, sintonia, a paz compartilhada, a beleza externada, a experiência dividida e o amor redirecionado em forma de compaixão, a fé sedimentada na luz da razão, os sentimentos filtrados na compaixão e na concórdia, a unidade compreendida como a união dos opostos e da diversidade.
Sentir-se um ser pleno requer muito pouco. É o que buscamos ao longo de nossas existências, por séculos e milênios. Agora chegou a hora da verdade. Encarar frente a frente todos os nossos demônios, detectar todos os nossos verdadeiros valores e analisá-los com a razão, apaziguando os sentimentos e as emoções.
Sejam, portanto, corajosos e firmes. Não deixem que os valores que os conduziram até aqui continuem a acorrentá-los. Tenham a firme vontade de romper, com toda a força da alma, com todo e quaisquer sentimentos, anseios e valores ancorados na separatividade. Sejam corajosos em encarar as sombras. Mas com amorosidade e compaixão consigo mesmo, pois assim a luz se acenderá, iluminando as suas sombras, naturalmente. E verão que um sentimento de gratidão e paz inundará seu coração, trazendo muita alegria, felicidade e paz. Esta será a recompensa, o presente. Que desde já essa luz crística ilumine e impulsione as suas vontades e seus propósitos para as modificações necessárias em suas vidas. Na paz do Cristo, namastê.
Um Ser Liriano
Resistência, o medo disfarçado....
Publicado por Fatima dos Anjos em 27 junho 2013 às 15:07 em ECOLOGIA INTERIORBack to ECOLOGIA INTERIOR Discussions
"O ego acredita que a nossa força reside em nossa resistência, quando, na verdade, a resistência nos separa do Ser, o único lugar de força verdadeira.
A resistência é a fraqueza e o medo disfarçados de força.
O que o ego vê como fraqueza é o Ser em sua pureza, inocência e poder. O que ele vê como força é fraqueza.
Assim, o ego existe num modo contínuo de resistência e desempenha papéis falsos para encobrir a “fraqueza”, que, na verdade, é o nosso poder.
Até que haja a entrega, a representação inconsciente de determinados papéis se constitui em grande parte da interação humana. Na entrega, não mais precisamos das defesas do ego e das falsas máscaras. Passamos a ser muito simples, muito reais. “Isso é perigoso”, diz o ego, “Você vai se machucar. Vai ficar vulnerável.”
O ego não sabe, é claro, que somente quando deixamos de resistir, quando nos tornamos “vulneráveis”, é que podemos descobrir a nossa verdadeira e fundamental invulnerabilidade.
Sempre que acontecer uma desgraça ou alguma coisa de ruim na sua situação de vida – uma doença, a perda da casa, do patrimônio ou de uma posição social, o rompimento de um relacionamento amoroso, a morte ou o sofrimento por alguém, ou a proximidade da sua própria morte -, saiba que existe um outro lado e que você está a apenas um passo de distância de algo inacreditável: uma completa transformação alquímica da base de metal da dor e do sofrimento em ouro. Esse passo simples é chamado de entrega.
Quando a sua dor é profunda, tudo o que se disser a respeito vai, provavelmente, lhe parecer superficial e sem sentido.
Quando o seu sofrimento é profundo, você provavelmente tem um grande anseio de escapar e de não se entregar a ele. Você não quer sentir o que está sentindo. O que pode ser mais normal? Mas não tem escapatória, nenhuma saída.
Existem algumas pseudosaídas como o trabalho, a bebida, as drogas, o sexo, a raiva, as projeções, as abstenções, etc., mas elas não libertam você do sofrimento. O sofrimento não diminui de intensidade quando você o torna inconsciente. Quando você nega o sofrimento emocional, tudo o que você faz ou pensa fica contaminado por ele.
Você o irradia, por assim dizer, como a energia que se desprende de você, e outros vão captá-lo subliminarmente.
Se essas pessoas estiverem inconscientes, podem até se ver compelidas a agredir ou machucar você de alguma forma, ou você pode machucá-las em uma projeção inconsciente do seu sofrimento. Você atrai e transmite aquilo que corresponde ao seu estado interior.
De quanto tempo você precisa para ser capaz de dizer:
“Não vou mais criar dores, nem sofrimentos”?
Quanto você ainda tem de sofrer antes de fazer essa escolha?
Se você pensa que precisa de mais tempo, você terá mais tempo – e mais sofrimento. O tempo e o sofrimento são inseparáveis.
Como a resistência é inseparável da mente, o abandono da resistência – a entrega – é o fim da atuação dominadora da mente, do impostor fingindo ser “você”, o falso deus. Todo o julgamento e toda a negatividade se dissolvem.
A região do Ser, que tinha sido encoberta pela mente, se abre.
De repente, surge uma grande serenidade dentro de você, uma imensa sensação de paz.
E, dentro dessa paz, existe uma grande alegria.
E, dentro dessa alegria, existe amor."
Do livro O Poder do Agora de Eckhart Tolle
http://www.facebook.com/PortalArcoIrisNucleoDeIntegracaoECuraCosmica
"O ego acredita que a nossa força reside em nossa resistência, quando, na verdade, a resistência nos separa do Ser, o único lugar de força verdadeira.
A resistência é a fraqueza e o medo disfarçados de força.
O que o ego vê como fraqueza é o Ser em sua pureza, inocência e poder. O que ele vê como força é fraqueza.
Assim, o ego existe num modo contínuo de resistência e desempenha papéis falsos para encobrir a “fraqueza”, que, na verdade, é o nosso poder.
Até que haja a entrega, a representação inconsciente de determinados papéis se constitui em grande parte da interação humana. Na entrega, não mais precisamos das defesas do ego e das falsas máscaras. Passamos a ser muito simples, muito reais. “Isso é perigoso”, diz o ego, “Você vai se machucar. Vai ficar vulnerável.”
O ego não sabe, é claro, que somente quando deixamos de resistir, quando nos tornamos “vulneráveis”, é que podemos descobrir a nossa verdadeira e fundamental invulnerabilidade.
Sempre que acontecer uma desgraça ou alguma coisa de ruim na sua situação de vida – uma doença, a perda da casa, do patrimônio ou de uma posição social, o rompimento de um relacionamento amoroso, a morte ou o sofrimento por alguém, ou a proximidade da sua própria morte -, saiba que existe um outro lado e que você está a apenas um passo de distância de algo inacreditável: uma completa transformação alquímica da base de metal da dor e do sofrimento em ouro. Esse passo simples é chamado de entrega.
Quando a sua dor é profunda, tudo o que se disser a respeito vai, provavelmente, lhe parecer superficial e sem sentido.
Quando o seu sofrimento é profundo, você provavelmente tem um grande anseio de escapar e de não se entregar a ele. Você não quer sentir o que está sentindo. O que pode ser mais normal? Mas não tem escapatória, nenhuma saída.
Existem algumas pseudosaídas como o trabalho, a bebida, as drogas, o sexo, a raiva, as projeções, as abstenções, etc., mas elas não libertam você do sofrimento. O sofrimento não diminui de intensidade quando você o torna inconsciente. Quando você nega o sofrimento emocional, tudo o que você faz ou pensa fica contaminado por ele.
Você o irradia, por assim dizer, como a energia que se desprende de você, e outros vão captá-lo subliminarmente.
Se essas pessoas estiverem inconscientes, podem até se ver compelidas a agredir ou machucar você de alguma forma, ou você pode machucá-las em uma projeção inconsciente do seu sofrimento. Você atrai e transmite aquilo que corresponde ao seu estado interior.
De quanto tempo você precisa para ser capaz de dizer:
“Não vou mais criar dores, nem sofrimentos”?
Quanto você ainda tem de sofrer antes de fazer essa escolha?
Se você pensa que precisa de mais tempo, você terá mais tempo – e mais sofrimento. O tempo e o sofrimento são inseparáveis.
Como a resistência é inseparável da mente, o abandono da resistência – a entrega – é o fim da atuação dominadora da mente, do impostor fingindo ser “você”, o falso deus. Todo o julgamento e toda a negatividade se dissolvem.
A região do Ser, que tinha sido encoberta pela mente, se abre.
De repente, surge uma grande serenidade dentro de você, uma imensa sensação de paz.
E, dentro dessa paz, existe uma grande alegria.
E, dentro dessa alegria, existe amor."
Do livro O Poder do Agora de Eckhart Tolle
http://www.facebook.com/PortalArcoIrisNucleoDeIntegracaoECuraCosmica
Alinhamento Interior
Publicado por Fatima dos Anjos em 11 fevereiro 2016 às 20:31 em CHAMA TRINABack to CHAMA TRINA Discussions
"Nem os conceitos, nem as fórmulas matemáticas podem explicar o infinito.
Nenhum pensamento é capaz de conter a vastidão da Totalidade.
A realidade é um modo todo unificado, entretanto, o pensamento a divide em fragmentos. Isso causa erros básicos de interpretação - por exemplo, a ideia de que existem coisas e acontecimentos separados ou de que isto é a causa daquilo. Todos os pensamentos pressupõe uma perspectiva e toda perspectiva pela sua própria natureza implica limitação, o que em última análise, significa que não é verdadeira, pelo menos absolutamente.
Apenas o Todo é verdadeiro, porém, não pode ser expresso em palavras nem em pensamentos. De uma perspectiva distante das limitações do pensamentos e, portanto, incompreensível à mente humana, tudo está acontecendo agora. Tudo é que sempre foi ou que será, existe agora, fora do tempo, que também é uma construção mental.
Sempre que não encobrimos o mundo com palavras e rótulos, retorna à nossa vida a sensação do milagre, que foi perdida muito tempo atrás, quando a humanidade, em vez de usar o pensamento, deixou-se possuir por ele.
Uma profundidade volta à nossa vida. As coisas recuperam sua novidade, seu frescor. E o maior de todos os milagres é vivenciar o eu essencial antes de qualquer palavra, qualquer pensamento ou rótulos mentais e imagens. Para que isso aconteça, precisamos desvincular nossa percepção do eu com todas as coisas que se relacionam com ele. (...)
Tudo parece estar sujeito ao tempo, ainda assim, tudo acontece no Agora, no momento presente. Esse é o paradoxo. Sempre vemos várias evidências circunstanciais da realidade do tempo, como uma maçã murcha, nosso rosto no espelho comparado à nossa aparência em uma fotografia tirada há 30 anos antes. Porém nunca encontramos uma evidência direta, jamais vivenciamos o tempo em si.
A experiência que sempre temos é a do momento presente, ou melhor, a do que ocorre nele. Se nos basearmos apenas nas evidências diretas, então o tempo não existe e o Agora é tudo o que existe, sempre.
O Agora assume a forma de qualquer coisa ou acontecimento.
Enquanto resistirmos a isso internamente, a forma, isto é o mundo, é uma barreira impenetrável que nos separa de quem somos além dela, que nos afasta da Vida única sem forma que nós somos.
Quando dizemos um SIM interior para a forma que o Agora adquire, ela própria se torna uma passagem para o que não tem forma. A separação entre o mundo e Deus se dissolve.
Somente quando resistimos ao que ocorre é que ficamos à mercê dos acontecimentos e o mundo determina nossa felicidade ou infelicidade.
Toda vez que você fica ansioso ou estressado, isso mostra que o propósito exterior assumiu o controle e você perdeu o propósito interior de vista. Terá se esquecido de que seu estado de consciência é primário e todo o resto secundário.
Contudo, o que originou a ansiedade ou tensão, ou o negativismo? Nosso afastamento do momento presente. E porque fizemos isso? Porque pensamos que outra coisa fosse mais importante. Acabamos por nos esquecer do propósito primário. Um pequeno erro, uma interpretação equivocada.. um mundo de sofrimento.
Estar alinhados com o que é significa estarmos numa relação de não resistência interna com os acontecimentos. Isso corresponde a não rotular essa realidade mentalmente como boa ou má, e sim, deixá-la ser o que é.
Isso quer dizer que não podemos mais agir para provocar mudanças em nossa vidas? Pelo contrário. Quando a base para nossas ações é o alinhamento interior com o momento presente, elas se tornam fortalecidas pela inteligência da Vida em si."
Eckhart Tolle em Em Comunhão com a vida
"Nem os conceitos, nem as fórmulas matemáticas podem explicar o infinito.
Nenhum pensamento é capaz de conter a vastidão da Totalidade.
A realidade é um modo todo unificado, entretanto, o pensamento a divide em fragmentos. Isso causa erros básicos de interpretação - por exemplo, a ideia de que existem coisas e acontecimentos separados ou de que isto é a causa daquilo. Todos os pensamentos pressupõe uma perspectiva e toda perspectiva pela sua própria natureza implica limitação, o que em última análise, significa que não é verdadeira, pelo menos absolutamente.
Apenas o Todo é verdadeiro, porém, não pode ser expresso em palavras nem em pensamentos. De uma perspectiva distante das limitações do pensamentos e, portanto, incompreensível à mente humana, tudo está acontecendo agora. Tudo é que sempre foi ou que será, existe agora, fora do tempo, que também é uma construção mental.
Sempre que não encobrimos o mundo com palavras e rótulos, retorna à nossa vida a sensação do milagre, que foi perdida muito tempo atrás, quando a humanidade, em vez de usar o pensamento, deixou-se possuir por ele.
Uma profundidade volta à nossa vida. As coisas recuperam sua novidade, seu frescor. E o maior de todos os milagres é vivenciar o eu essencial antes de qualquer palavra, qualquer pensamento ou rótulos mentais e imagens. Para que isso aconteça, precisamos desvincular nossa percepção do eu com todas as coisas que se relacionam com ele. (...)
Tudo parece estar sujeito ao tempo, ainda assim, tudo acontece no Agora, no momento presente. Esse é o paradoxo. Sempre vemos várias evidências circunstanciais da realidade do tempo, como uma maçã murcha, nosso rosto no espelho comparado à nossa aparência em uma fotografia tirada há 30 anos antes. Porém nunca encontramos uma evidência direta, jamais vivenciamos o tempo em si.
A experiência que sempre temos é a do momento presente, ou melhor, a do que ocorre nele. Se nos basearmos apenas nas evidências diretas, então o tempo não existe e o Agora é tudo o que existe, sempre.
O Agora assume a forma de qualquer coisa ou acontecimento.
Enquanto resistirmos a isso internamente, a forma, isto é o mundo, é uma barreira impenetrável que nos separa de quem somos além dela, que nos afasta da Vida única sem forma que nós somos.
Quando dizemos um SIM interior para a forma que o Agora adquire, ela própria se torna uma passagem para o que não tem forma. A separação entre o mundo e Deus se dissolve.
Somente quando resistimos ao que ocorre é que ficamos à mercê dos acontecimentos e o mundo determina nossa felicidade ou infelicidade.
Toda vez que você fica ansioso ou estressado, isso mostra que o propósito exterior assumiu o controle e você perdeu o propósito interior de vista. Terá se esquecido de que seu estado de consciência é primário e todo o resto secundário.
Contudo, o que originou a ansiedade ou tensão, ou o negativismo? Nosso afastamento do momento presente. E porque fizemos isso? Porque pensamos que outra coisa fosse mais importante. Acabamos por nos esquecer do propósito primário. Um pequeno erro, uma interpretação equivocada.. um mundo de sofrimento.
Estar alinhados com o que é significa estarmos numa relação de não resistência interna com os acontecimentos. Isso corresponde a não rotular essa realidade mentalmente como boa ou má, e sim, deixá-la ser o que é.
Isso quer dizer que não podemos mais agir para provocar mudanças em nossa vidas? Pelo contrário. Quando a base para nossas ações é o alinhamento interior com o momento presente, elas se tornam fortalecidas pela inteligência da Vida em si."
Eckhart Tolle em Em Comunhão com a vida
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Sobre o veganismo
Mente Aberta
15 de janeiro às 09:18 ·
O VEGANISMO NÃO É UMA DIETA, E SIM UMA NOVA CONCEPÇÃO DE VALORES
Muitos pensam que o veganismo é apenas uma dieta, quando, na verdade, a dieta é apenas uma consequência do Veganismo
O veganismo trata da maior revolução moral da humanidade
Pensar que uma religião é melhor do que outra, que um governo é melhor do que outro, que uma crença tem mais validade do que outras ideologias, ou até mesmo que uma espécie é superior à outras são apenas convenções pessoais ou coletivas baseadas em pensamentos dualistas. A forma de pensar de cada um será sempre diferente, já que cada indivíduo parte de sua própria perspectiva e é carregado de interferências internas e externas. Entretanto, enquanto enxergamos as diferenças como opostos, continuaremos cultivando a intolerância e, consequentemente, a discórdia e a guerra. O Veganismo trata da desconstrução desse conceito de opostos, do desejo de bem-estar comum e da compreensão do respeito e da interconectividade de tudo e de todos os fenômenos.
O Veganismo é a maior revolução moral da humanidade, a primeira na qual os indivíduos luta pelo direito dos outros e não pelos próprios direitos. Esta revolução propõe à sociedade uma mudança de perspectiva, que exacerba o coletivo, valoriza o bem-estar dos outros como vital e ignora convenções baseadas em fatores frágeis, perecíveis e unicamente pessoais. Isso significa uma mudança de valores que transmigra do nível antropocêntrico para o altruísta; atingindo a raiz dos principais problemas do homem, todos originados pelo sentimento de ganância e egoísmo. Quando os sentimentos do indivíduo têm como foco o bem-estar dos outros, toda a perspectiva de valores morais muda, a consciência se expande e a responsabilidade coletiva se desenvolve.
A proposta íntegra do veganismo é um mundo sem guerra, sem racismo, sexismo e especismo. É a total desconstrução do conceito de opostos. É a própria noção da interconectividade e da interdependência de tudo e de todos.
Infelizmente, existe muita confusão, estimulada principalmente pelas grandes mídias, a respeito da nossa hipocrisia moderna de consumo. Estamos vivendo numa sociedade que nos faz acreditar ser normal amar e cuidar de determinados animais, enquanto tratamos outros com covardia, violência e brutalidade. Estamos utilizando e explorando animais para que sirvam de alimento, vestuário e cosméticos, com a única finalidade de atender às nossas vaidades. O fardo de todo vegano é presenciar carne sendo servida numa mesa de jantar e ter a plena consciência de que aquilo é exatamente como carne de cachorro ou gato. Os bois, vacas e porcos sofrem tanto quanto cães e gatos.
É absolutamente necessário refletirmos sem nos apegarmos à nossa cultura de valores e de consumo ultrapassadas, para que tenhamos uma visão mais clara do que estamos fazendo e de como isso afeta a forma como tratamos uns aos outros.
Numa perspectiva de análise mais ampla, vemos que o Veganismo engloba uma série de mudanças morais na sociedade, mas, fundamentalmente, se baseia em uma questão de direitos. Em 2012, foi assinada a Declaração da Cambridge, um importante documento que, pela primeira vez, trazia evidências científicas de que os animais são dotados de consciência. Esta constatação nos obriga a enxergar que os animais também possuem valores morais e que, portanto, é necessário que tenham seus direitos assegurados. Animais não podem ser considerados objetos.
A revolta da população com a morte do leão Cecil, a enorme indignação com o festival de Yullin e a forma como essas mesmas pessoas, que se indignam com esses eventos, consomem carne expõem, de forma clara e gritante, o enorme conflito de valores entre nossos instintos morais e nossos hábitos de consumo. Isso tudo precisa ser repensado.
Muitos também defendem que a dieta de cada um é uma questão de escolha pessoal, mas nada que promova a violência ou a submissão deve ser aceito como tal. Por isso, não é normal tratarmos o consumo de carne como uma escolha pessoal, da mesma forma como nunca deveríamos ter considerado a posse de um escravo como escolha pessoal. Insisto, nada que promova a violência deve ser considerado uma escolha pessoal.
Todos querem genuinamente mudar o mundo, mas isso só é efetivamente possível quando as pessoas tornam-se dispostas a mudar a si mesmas.
Ainda que, com tudo que vemos no mundo, nos sintamos impotentes diante de tanta dor, virar a cabeça para o lado e agir com indiferença é covardia. Temos que nos preocupar e fazer tudo o que pudermos para aliviar esse sofrimento.
Não podemos mais ser coniventes com a violência. Ter compaixão significa conseguir sentir a dor de todos os seres com o nosso próprio coração. Ser vegano requer que sejamos o exemplo vivo dos valores que queremos ver no mundo. E por sua vez, um mundo sem essa percepção do conceito de opostos, sem intolerância e sem violência não é possível sem o Veganismo.
15 de janeiro às 09:18 ·
O VEGANISMO NÃO É UMA DIETA, E SIM UMA NOVA CONCEPÇÃO DE VALORES
Muitos pensam que o veganismo é apenas uma dieta, quando, na verdade, a dieta é apenas uma consequência do Veganismo
O veganismo trata da maior revolução moral da humanidade
Pensar que uma religião é melhor do que outra, que um governo é melhor do que outro, que uma crença tem mais validade do que outras ideologias, ou até mesmo que uma espécie é superior à outras são apenas convenções pessoais ou coletivas baseadas em pensamentos dualistas. A forma de pensar de cada um será sempre diferente, já que cada indivíduo parte de sua própria perspectiva e é carregado de interferências internas e externas. Entretanto, enquanto enxergamos as diferenças como opostos, continuaremos cultivando a intolerância e, consequentemente, a discórdia e a guerra. O Veganismo trata da desconstrução desse conceito de opostos, do desejo de bem-estar comum e da compreensão do respeito e da interconectividade de tudo e de todos os fenômenos.
O Veganismo é a maior revolução moral da humanidade, a primeira na qual os indivíduos luta pelo direito dos outros e não pelos próprios direitos. Esta revolução propõe à sociedade uma mudança de perspectiva, que exacerba o coletivo, valoriza o bem-estar dos outros como vital e ignora convenções baseadas em fatores frágeis, perecíveis e unicamente pessoais. Isso significa uma mudança de valores que transmigra do nível antropocêntrico para o altruísta; atingindo a raiz dos principais problemas do homem, todos originados pelo sentimento de ganância e egoísmo. Quando os sentimentos do indivíduo têm como foco o bem-estar dos outros, toda a perspectiva de valores morais muda, a consciência se expande e a responsabilidade coletiva se desenvolve.
A proposta íntegra do veganismo é um mundo sem guerra, sem racismo, sexismo e especismo. É a total desconstrução do conceito de opostos. É a própria noção da interconectividade e da interdependência de tudo e de todos.
Infelizmente, existe muita confusão, estimulada principalmente pelas grandes mídias, a respeito da nossa hipocrisia moderna de consumo. Estamos vivendo numa sociedade que nos faz acreditar ser normal amar e cuidar de determinados animais, enquanto tratamos outros com covardia, violência e brutalidade. Estamos utilizando e explorando animais para que sirvam de alimento, vestuário e cosméticos, com a única finalidade de atender às nossas vaidades. O fardo de todo vegano é presenciar carne sendo servida numa mesa de jantar e ter a plena consciência de que aquilo é exatamente como carne de cachorro ou gato. Os bois, vacas e porcos sofrem tanto quanto cães e gatos.
É absolutamente necessário refletirmos sem nos apegarmos à nossa cultura de valores e de consumo ultrapassadas, para que tenhamos uma visão mais clara do que estamos fazendo e de como isso afeta a forma como tratamos uns aos outros.
Numa perspectiva de análise mais ampla, vemos que o Veganismo engloba uma série de mudanças morais na sociedade, mas, fundamentalmente, se baseia em uma questão de direitos. Em 2012, foi assinada a Declaração da Cambridge, um importante documento que, pela primeira vez, trazia evidências científicas de que os animais são dotados de consciência. Esta constatação nos obriga a enxergar que os animais também possuem valores morais e que, portanto, é necessário que tenham seus direitos assegurados. Animais não podem ser considerados objetos.
A revolta da população com a morte do leão Cecil, a enorme indignação com o festival de Yullin e a forma como essas mesmas pessoas, que se indignam com esses eventos, consomem carne expõem, de forma clara e gritante, o enorme conflito de valores entre nossos instintos morais e nossos hábitos de consumo. Isso tudo precisa ser repensado.
Muitos também defendem que a dieta de cada um é uma questão de escolha pessoal, mas nada que promova a violência ou a submissão deve ser aceito como tal. Por isso, não é normal tratarmos o consumo de carne como uma escolha pessoal, da mesma forma como nunca deveríamos ter considerado a posse de um escravo como escolha pessoal. Insisto, nada que promova a violência deve ser considerado uma escolha pessoal.
Todos querem genuinamente mudar o mundo, mas isso só é efetivamente possível quando as pessoas tornam-se dispostas a mudar a si mesmas.
Ainda que, com tudo que vemos no mundo, nos sintamos impotentes diante de tanta dor, virar a cabeça para o lado e agir com indiferença é covardia. Temos que nos preocupar e fazer tudo o que pudermos para aliviar esse sofrimento.
Não podemos mais ser coniventes com a violência. Ter compaixão significa conseguir sentir a dor de todos os seres com o nosso próprio coração. Ser vegano requer que sejamos o exemplo vivo dos valores que queremos ver no mundo. E por sua vez, um mundo sem essa percepção do conceito de opostos, sem intolerância e sem violência não é possível sem o Veganismo.
Após a morte
Mente Aberta
21 de janeiro às 09:26 ·
É fato que o ser humano tem muita dificuldade de aceitar a morte. Muitas pessoas me mandam mensagens pedindo um consolo. O sofrimento dessas pessoas pela “perda” de alguém que muito amam parece não ter fim. Por esse motivo, decidi escrever alguns dos principais pontos a respeito da vida após a morte. Essas informações podem ajudar algumas pessoas a enfrentarem com fé e resignação a passagem de pessoas muito queridas.
O primeiro ponto que todos devem entender para se consolarem com a partida de uma pessoa que amamos é a verdade de que a morte, absolutamente, não existe. É preciso que todos saibam que a morte é apenas uma passagem, uma transição de um estado a outro de existência. A morte nada mais é do que a perda do corpo físico. Descartamos o invólucro carnal e passamos a existir apenas numa dimensão mais sutil de realidade. Aquilo que somos lá no fundo e que não depende do corpo físico para existir se conserva e vai ao plano espiritual. A morte é apenas uma mudança de vibração. Costumo comparar a morte a uma espécie de viagem que nossos entes queridos e amigos fizeram. Uma viagem para um lugar distante que nós ainda não podemos ir. Um dia, é certo que vamos encontrar as pessoas falecidas que muito amamos e ninguém deve duvidar disso. Por mais que as impressões materiais possam nos fazer crer que a vida se encerra com a morte, é certo que a vida continua sempre, em muitos níveis, fases, planos e estados da existência universal.
O segundo ponto fala da ausência de sentido caso a morte fosse o fim de tudo. Isso significa que se a alma humana se encerrasse definitivamente com a morte, a vida não teria nenhum sentido. Imagine que vivemos apenas um segundo da eternidade e morremos, para nunca mais voltar, nunca mais existir. Qual seria o sentido da vida se assim fosse? Seria melhor que abraçassemos logo esse fim absoluto, que seria nosso destino inexorável, do que permanecer na Terra apenas para gozar nossa condição material. Portanto, se acreditamos que a vida tem um sentido, jamais podemos aceitar a ideia do fim absoluto do ser. Por outro lado, se a morte fosse o fim de nosso ser, de nossa vida, do nosso eu, essa morte seria o único fim absoluto de alguma coisa em toda a natureza e universo. Isso porque nada que é natural morre de fato, mas ocorre apenas uma mudança de forma. A flor que morre renasce como abudo da terra; a semente que morre no solo nasce como planta; a lagarta morre como lagarta e nasce a borboleta. Como diz Lavoisier, “Nada se perde, tudo se transforma”. Tudo aquilo que morre, renasce em outra forma. Essa é uma lei natural que também vale para a alma humana. O espírito também morre como forma para depois aderir a outra forma. Como dissemos em um de nossos escritos, morremos no plano físico, para renascer no plano espiritual, da mesma forma que o sol “morre” no horizonte num ponto da Terra e “nasce” no outro lado do mundo. Portanto, não há morte… há sempre continuidade da vida.
O terceiro ponto nos informa que a morte existe no nascimento e o nascimento existe na morte e que ambos são parte de um mesmo ciclo da alma. Da mesma forma que a morte de uma pessoa é motivo de lágrimas e saudade para aqueles que permanecem no plano físico, aqueles que permanecem no plano espiritual também sofrem e sentem saudades de nós quando nascemos no plano físico. O contrário também ocorre: quando uma alma nasce na Terra, ela é recebida com alegria e festa. Da mesma forma, quando a alma morre no plano físico, ela é recebida com alegria e festa no plano espiritual. Portanto, assim como não há motivo para tristeza quando uma alma nasce, também não há motivo para tristeza quando ela morre, pois muitos espíritos que a amam ficam muito felizes com sua chegada ao plano espiritual. Aqui reside outro aspecto importante da morte… Sempre acontece da alma que acabou de desencarnar ser recebida no plano espiritual pelos seus entes queridos espirituais, que o recebem com todo o amor e carinho. Esses espíritos foram pessoas que a alma ama e conviveu ao longo de sua existência terrena e ao longo de muitas vidas passadas. Por esse motivo, não há qualquer razão para sofrimento, posto que, quando desencarnamos, as pessoas que desencarnaram antes de nós estarão lá para nos receber e regozijar-se com nossa chegada à pátria espiritual. Pessoas que acreditamos termos “perdido” aparecerão nesse sublime momento de nossa chegada ao plano espiritual e nos receberão com todo o amor e carinho.
O quarto ponto fala sobre a possibilidade da alma ficar presa a Terra e nos fazer muito mal. Ja falamos sobre isso em outro texto, portanto, não nos alongaremos nesse assunto. O que as pessoas precisam saber é que não devem ficar prendendo mentalmente um espírito junto delas, pois nesse caso, ela pode se tornar um “espírito preso a Terra” e gerar muito mal aos encarnados e a si próprio. É muito comum que uma alma recem desencarnada fique presa a nós por conta de nosso apego. Quando isso ocorre, ela pode sugar nossas energias, assim como nos transmitir toda a sua tristeza, confusão e até fazer com que fiquemos doentes e deprimidos. É necessário permitir que a alma ascenda ao plano espiritual e não fique aprisionada na matéria. Portanto, uma forma eficaz de diminuir nossa dor é permitir a partida do espírito que pode ter ficado preso a Terra. Em outro texto de nossa autoria ensinamos uma técnica que permite ao encarnado encaminhar o recém desencarnado ao plano espiritual. O nome da técnica é “Encaminhando Espíritos”. Ela pode ser encontrada no blog de Hugo Lapa. Pessoas que realizaram essa técnica relataram sentirem-se aliviadas e mais tranquilas após sua realização. Isso se deve ao fato que o desencarnado já não está mais conosco, nos transmitindo sua tristeza e pesar.
O quinto ponto nos mostra que nenhuma vida pode ser interrompida antes da hora, como as ilusões do mundo podem nos fazer supor. Vejo muitas mães dizendo que “perderam” seu filho “antes da hora” e que ele ainda tinha muito para viver nessa vida não fosse a causa de sua morte, como um homicídio, um acidente de carro, uma doença que o acometeu, dentre outras causas de sua morte. Queremos declarar aqui a verdade de que ninguém morre antes da hora. Em primeiro lugar, é certo que não há interrupção da vida, posto que a vida sempre continua e jamais se extingue. Em segundo lugar, essa “interrupção” não foi algo que ocorreu ao acaso, por acidente ou pela força do acaso e das circunstâncias, mas precisava acontecer. Isso porque quando uma alma desencarna, sua missão na Terra já se completou. Mesmo quando uma pessoa é assassinada, ela só desencarnou porque sua hora chegou, caso contrário, o assassino não conseguiria seu intento e algo daria errado. Uma alma só deixa a Terra quando não precisa mais ficar aqui, pois já passou por todas as provas e expiações que necessitava e já cumpriu sua missão. Portanto, mesmo um jovem de 15 anos que foi assassinado, não teve sua vida interrompida pelo assassino. Ele foi embora porque Deus permitiu que ele se libertasse da matéria após o término de sua missão e das provas que precisava suportar para evoluir espiritualmente. Seu tempo terrestre se esgotou e nada mais havia para ele fazer na Terra. Esse é um ponto bem difícil das pessoas compreenderem, mas é verdadeiro e também consolador. Aqueles que tomam consciência de que as pessoas apenas desencarnam quando terminaram suas tarefas terrenas para a vida presente, são mais resignadas e não cultivam dúvida ou raiva de certos acontecimentos que consideramos como a causa da morte. Por outro lado, mesmo pessoas mais jovens, até crianças nos primeiros anos, têm uma missão a cumprir e são úteis ao desenvolvimento espiritual de uma família e em alguns casos até mesmo da coletividade. É o caso de crianças em tenra idade que são violentadas e assassinadas. As almas que passam por essas tragédias, que tocam a sociedade, podem ser espíritos missionários que vêm nos ensinar a importância do amor, do perdão e vem sensibilizar a todos de que é urgente uma transformação em nível global.
O sexto ponto importante é que a morte nos ajuda a dissolver os apegos que temos diante de algumas pessoas. Se uma pessoa não consegue viver a sua vida após a morte de outra pessoa, significa que ela se apoiava emocionalmente no outro, o outro era seu sustento psicológico, seu alimento emocional, e ninguém pode ficar dependente assim de outra pessoa. Por exemplo, quando um filho morre e uma mãe não consegue dar continuidade a sua vida, significa que essa mãe era totalmente dependente do seu filho no sentido emocional. Ela estava presa a esse apego e essa dependência emocional do filho. Mas o desenvolvimento espiritual pressupõe o fim de todos os apegos, o fim de qualquer dependência emocional. Pressupõe que sejamos capazes de viver sem nos apoiar no outro, sem descontar no outro nossas carências, sem usar o outro como nosso alimento emocional. Por isso, Deus leva momentaneamente as pessoas que amamos a fim de nos libertar desse apego ao outro. Não vamos confundir amor com apego. O amor mais puro, real, não é apegado, não nos faz estar viciados no outro, necessitando de sua presença conosco. O amor incondicional é aquele que existe mesmo quando a pessoa amada está longe e, mesmo sentindo saudade, aceitamos de bom grado essa condição. Portanto, conseguem lidar melhor com a morte aqueles que não cultivam nenhum apego. Ao contrário, aqueles que estão muito apegados, praticamente não conseguem mais viver sem o outro. É preciso amar sem posses, sem se anular pelo outro. Dessa forma, a passagem se torna muito menos dolorosa e não prejudica nossa vida.
O sétimo ponto e um dos mais importantes é o fato de que a morte nos mostra o quanto esse mundo é transitório, efêmero e ilusório. O ser humano sempre procurou negar a morte, pelo simples fato de que ele é muito apegado ao mundo e seus prazeres. Acreditamos que nós vamos viver eternamente nesse mundo, que o outro vai ficar conosco até a velhice e acabamos esquecendo da imprevisibilidade da morte. Temos a ilusão de que a morte ocorre com os outros, mas nunca conosco. Queremos acreditar que vamos viver 100 anos e que nossa família nunca vai morrer. Essa crença inconsciente vem do irremediável apego que temos diante do mundo das formas, da matéria e dos prazeres. A morte é um instrumento que Deus se serve para ir dissolvendo aos poucos dentro de nós esse apego a matéria e as ilusões do mundo. Por outro lado, a morte nos dá uma noção de que não há tempo a perder, de que tudo que devemos realizar, precisamos fazer imediatamente, sem desvios e sem atraso. Portanto, a morte serve para nos mostrar que essa vida aqui é somente uma passagem e que estamos apenas temporariamente revestidos de matéria. De outro modo, uma pessoa que amamos pode ir embora a qualquer momento e isso é que nos move a dar-lhe o devido valor, a perdoar, a aproveitar sua estada conosco e trata-la com amor e carinho. Ninguém deve permitir que a raiva, as disputas de ego, a soberba, as contrariedades, as rixas pequenas e os problemas passageiros sejam causas de brigas, pois o outro pode ir embora mais rápido do que esperamos e a culpa de te-lo maltratado e não lhe dar valor pode nos torturar por anos.
(Hugo Lapa)
21 de janeiro às 09:26 ·
É fato que o ser humano tem muita dificuldade de aceitar a morte. Muitas pessoas me mandam mensagens pedindo um consolo. O sofrimento dessas pessoas pela “perda” de alguém que muito amam parece não ter fim. Por esse motivo, decidi escrever alguns dos principais pontos a respeito da vida após a morte. Essas informações podem ajudar algumas pessoas a enfrentarem com fé e resignação a passagem de pessoas muito queridas.
O primeiro ponto que todos devem entender para se consolarem com a partida de uma pessoa que amamos é a verdade de que a morte, absolutamente, não existe. É preciso que todos saibam que a morte é apenas uma passagem, uma transição de um estado a outro de existência. A morte nada mais é do que a perda do corpo físico. Descartamos o invólucro carnal e passamos a existir apenas numa dimensão mais sutil de realidade. Aquilo que somos lá no fundo e que não depende do corpo físico para existir se conserva e vai ao plano espiritual. A morte é apenas uma mudança de vibração. Costumo comparar a morte a uma espécie de viagem que nossos entes queridos e amigos fizeram. Uma viagem para um lugar distante que nós ainda não podemos ir. Um dia, é certo que vamos encontrar as pessoas falecidas que muito amamos e ninguém deve duvidar disso. Por mais que as impressões materiais possam nos fazer crer que a vida se encerra com a morte, é certo que a vida continua sempre, em muitos níveis, fases, planos e estados da existência universal.
O segundo ponto fala da ausência de sentido caso a morte fosse o fim de tudo. Isso significa que se a alma humana se encerrasse definitivamente com a morte, a vida não teria nenhum sentido. Imagine que vivemos apenas um segundo da eternidade e morremos, para nunca mais voltar, nunca mais existir. Qual seria o sentido da vida se assim fosse? Seria melhor que abraçassemos logo esse fim absoluto, que seria nosso destino inexorável, do que permanecer na Terra apenas para gozar nossa condição material. Portanto, se acreditamos que a vida tem um sentido, jamais podemos aceitar a ideia do fim absoluto do ser. Por outro lado, se a morte fosse o fim de nosso ser, de nossa vida, do nosso eu, essa morte seria o único fim absoluto de alguma coisa em toda a natureza e universo. Isso porque nada que é natural morre de fato, mas ocorre apenas uma mudança de forma. A flor que morre renasce como abudo da terra; a semente que morre no solo nasce como planta; a lagarta morre como lagarta e nasce a borboleta. Como diz Lavoisier, “Nada se perde, tudo se transforma”. Tudo aquilo que morre, renasce em outra forma. Essa é uma lei natural que também vale para a alma humana. O espírito também morre como forma para depois aderir a outra forma. Como dissemos em um de nossos escritos, morremos no plano físico, para renascer no plano espiritual, da mesma forma que o sol “morre” no horizonte num ponto da Terra e “nasce” no outro lado do mundo. Portanto, não há morte… há sempre continuidade da vida.
O terceiro ponto nos informa que a morte existe no nascimento e o nascimento existe na morte e que ambos são parte de um mesmo ciclo da alma. Da mesma forma que a morte de uma pessoa é motivo de lágrimas e saudade para aqueles que permanecem no plano físico, aqueles que permanecem no plano espiritual também sofrem e sentem saudades de nós quando nascemos no plano físico. O contrário também ocorre: quando uma alma nasce na Terra, ela é recebida com alegria e festa. Da mesma forma, quando a alma morre no plano físico, ela é recebida com alegria e festa no plano espiritual. Portanto, assim como não há motivo para tristeza quando uma alma nasce, também não há motivo para tristeza quando ela morre, pois muitos espíritos que a amam ficam muito felizes com sua chegada ao plano espiritual. Aqui reside outro aspecto importante da morte… Sempre acontece da alma que acabou de desencarnar ser recebida no plano espiritual pelos seus entes queridos espirituais, que o recebem com todo o amor e carinho. Esses espíritos foram pessoas que a alma ama e conviveu ao longo de sua existência terrena e ao longo de muitas vidas passadas. Por esse motivo, não há qualquer razão para sofrimento, posto que, quando desencarnamos, as pessoas que desencarnaram antes de nós estarão lá para nos receber e regozijar-se com nossa chegada à pátria espiritual. Pessoas que acreditamos termos “perdido” aparecerão nesse sublime momento de nossa chegada ao plano espiritual e nos receberão com todo o amor e carinho.
O quarto ponto fala sobre a possibilidade da alma ficar presa a Terra e nos fazer muito mal. Ja falamos sobre isso em outro texto, portanto, não nos alongaremos nesse assunto. O que as pessoas precisam saber é que não devem ficar prendendo mentalmente um espírito junto delas, pois nesse caso, ela pode se tornar um “espírito preso a Terra” e gerar muito mal aos encarnados e a si próprio. É muito comum que uma alma recem desencarnada fique presa a nós por conta de nosso apego. Quando isso ocorre, ela pode sugar nossas energias, assim como nos transmitir toda a sua tristeza, confusão e até fazer com que fiquemos doentes e deprimidos. É necessário permitir que a alma ascenda ao plano espiritual e não fique aprisionada na matéria. Portanto, uma forma eficaz de diminuir nossa dor é permitir a partida do espírito que pode ter ficado preso a Terra. Em outro texto de nossa autoria ensinamos uma técnica que permite ao encarnado encaminhar o recém desencarnado ao plano espiritual. O nome da técnica é “Encaminhando Espíritos”. Ela pode ser encontrada no blog de Hugo Lapa. Pessoas que realizaram essa técnica relataram sentirem-se aliviadas e mais tranquilas após sua realização. Isso se deve ao fato que o desencarnado já não está mais conosco, nos transmitindo sua tristeza e pesar.
O quinto ponto nos mostra que nenhuma vida pode ser interrompida antes da hora, como as ilusões do mundo podem nos fazer supor. Vejo muitas mães dizendo que “perderam” seu filho “antes da hora” e que ele ainda tinha muito para viver nessa vida não fosse a causa de sua morte, como um homicídio, um acidente de carro, uma doença que o acometeu, dentre outras causas de sua morte. Queremos declarar aqui a verdade de que ninguém morre antes da hora. Em primeiro lugar, é certo que não há interrupção da vida, posto que a vida sempre continua e jamais se extingue. Em segundo lugar, essa “interrupção” não foi algo que ocorreu ao acaso, por acidente ou pela força do acaso e das circunstâncias, mas precisava acontecer. Isso porque quando uma alma desencarna, sua missão na Terra já se completou. Mesmo quando uma pessoa é assassinada, ela só desencarnou porque sua hora chegou, caso contrário, o assassino não conseguiria seu intento e algo daria errado. Uma alma só deixa a Terra quando não precisa mais ficar aqui, pois já passou por todas as provas e expiações que necessitava e já cumpriu sua missão. Portanto, mesmo um jovem de 15 anos que foi assassinado, não teve sua vida interrompida pelo assassino. Ele foi embora porque Deus permitiu que ele se libertasse da matéria após o término de sua missão e das provas que precisava suportar para evoluir espiritualmente. Seu tempo terrestre se esgotou e nada mais havia para ele fazer na Terra. Esse é um ponto bem difícil das pessoas compreenderem, mas é verdadeiro e também consolador. Aqueles que tomam consciência de que as pessoas apenas desencarnam quando terminaram suas tarefas terrenas para a vida presente, são mais resignadas e não cultivam dúvida ou raiva de certos acontecimentos que consideramos como a causa da morte. Por outro lado, mesmo pessoas mais jovens, até crianças nos primeiros anos, têm uma missão a cumprir e são úteis ao desenvolvimento espiritual de uma família e em alguns casos até mesmo da coletividade. É o caso de crianças em tenra idade que são violentadas e assassinadas. As almas que passam por essas tragédias, que tocam a sociedade, podem ser espíritos missionários que vêm nos ensinar a importância do amor, do perdão e vem sensibilizar a todos de que é urgente uma transformação em nível global.
O sexto ponto importante é que a morte nos ajuda a dissolver os apegos que temos diante de algumas pessoas. Se uma pessoa não consegue viver a sua vida após a morte de outra pessoa, significa que ela se apoiava emocionalmente no outro, o outro era seu sustento psicológico, seu alimento emocional, e ninguém pode ficar dependente assim de outra pessoa. Por exemplo, quando um filho morre e uma mãe não consegue dar continuidade a sua vida, significa que essa mãe era totalmente dependente do seu filho no sentido emocional. Ela estava presa a esse apego e essa dependência emocional do filho. Mas o desenvolvimento espiritual pressupõe o fim de todos os apegos, o fim de qualquer dependência emocional. Pressupõe que sejamos capazes de viver sem nos apoiar no outro, sem descontar no outro nossas carências, sem usar o outro como nosso alimento emocional. Por isso, Deus leva momentaneamente as pessoas que amamos a fim de nos libertar desse apego ao outro. Não vamos confundir amor com apego. O amor mais puro, real, não é apegado, não nos faz estar viciados no outro, necessitando de sua presença conosco. O amor incondicional é aquele que existe mesmo quando a pessoa amada está longe e, mesmo sentindo saudade, aceitamos de bom grado essa condição. Portanto, conseguem lidar melhor com a morte aqueles que não cultivam nenhum apego. Ao contrário, aqueles que estão muito apegados, praticamente não conseguem mais viver sem o outro. É preciso amar sem posses, sem se anular pelo outro. Dessa forma, a passagem se torna muito menos dolorosa e não prejudica nossa vida.
O sétimo ponto e um dos mais importantes é o fato de que a morte nos mostra o quanto esse mundo é transitório, efêmero e ilusório. O ser humano sempre procurou negar a morte, pelo simples fato de que ele é muito apegado ao mundo e seus prazeres. Acreditamos que nós vamos viver eternamente nesse mundo, que o outro vai ficar conosco até a velhice e acabamos esquecendo da imprevisibilidade da morte. Temos a ilusão de que a morte ocorre com os outros, mas nunca conosco. Queremos acreditar que vamos viver 100 anos e que nossa família nunca vai morrer. Essa crença inconsciente vem do irremediável apego que temos diante do mundo das formas, da matéria e dos prazeres. A morte é um instrumento que Deus se serve para ir dissolvendo aos poucos dentro de nós esse apego a matéria e as ilusões do mundo. Por outro lado, a morte nos dá uma noção de que não há tempo a perder, de que tudo que devemos realizar, precisamos fazer imediatamente, sem desvios e sem atraso. Portanto, a morte serve para nos mostrar que essa vida aqui é somente uma passagem e que estamos apenas temporariamente revestidos de matéria. De outro modo, uma pessoa que amamos pode ir embora a qualquer momento e isso é que nos move a dar-lhe o devido valor, a perdoar, a aproveitar sua estada conosco e trata-la com amor e carinho. Ninguém deve permitir que a raiva, as disputas de ego, a soberba, as contrariedades, as rixas pequenas e os problemas passageiros sejam causas de brigas, pois o outro pode ir embora mais rápido do que esperamos e a culpa de te-lo maltratado e não lhe dar valor pode nos torturar por anos.
(Hugo Lapa)
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