As pessoas são como nós: nem tão boas quanto imaginamos , nem tão más quanto pensamos
Assim, não exijamos de ninguém o comportamento que não temos...
Que tome as atitudes que não tomamos...
Ou que não nos decepcione qual não deixamos de decepcioná-las !
As pessoas não têm a obrigação de ser conforme queremos que elas sejam - nem os nossos filhos !
Cada espírito com sua trajetória, com suas necessidades e experiências a serem vivenciadas.
Se quisermos ser amados como somos, cabe-nos amar as pessoas como elas são.
Isto é compreensão da Vida em sua essência.
Sendo, há milênios, esperados por Deus, por que não podemos esperar por alguém alguns poucos anos ?
O amor não é um cinzel sobre a pedra - o amor é uma luz sobre ela...
Quem ama uma pessoa, não a ama por suas virtudes ou mazelas - simplesmente a ama !
Não raro, os filhos enfermos e problemáticos merecem de seus pais maior amor do que aqueles que já não os preocupam tanto.
Foi pelos mais doentes que Jesus se submeteu ao sacrifício de vir à Terra.
Olhemos para as pessoas que nos testam a paciência e colocam à prova nossa capacidade de perdoar como quem olha para um anjo que ainda não nasceu.
Inácio Ferreira
Carlos A. Baccelli
Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho
sábado, 18 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
esse incrível amor
Dizem que é este arroubo que faz o coração disparar, o sangue fluir ao rosto, as pernas tremerem ante a visão do ser amado.
Afirmam que amar é abraçar forte e, abraçados, assistirem o sol se aconchegar no poente, para adormecer até ser despertado pela manhã.
Falam que o amor é este sentimento que emula o ser a escrever poemas, a declamar sonetos e compor serenatas...
Sim, tudo isto são expressões do amor. Do amor de um ser para o outro.
Mãos que se entrelaçam, corpos que se aproximam, que se movimentam ao som da música que os embala. Abraços, beijos.
Mas o amor verdadeiro é quando tudo isso persiste após anos de convivência.
Amar é sentir prazer de estar com o outro, ouvi-lo, acalentá-lo.
Nos dias tristes, o amor é a nota melódica que cantarola esperança em ouvidos atentos.
É fazer uma declaração de amor, cantando versos, depois que as rugas fizeram arabescos na face e os cabelos se tingiram de neve e prata, ao toque dos delicados dedos do tempo.
Amar é, depois de filhos crescidos, netos à vista, dançar à luz do luar, no jardim da casa, na varanda do apartamento, observados por um céu de estrelas.
Amar é surpreender o outro com uma flor, um mimo em data qualquer.
É sair para tomar um suco, um só, no mesmo copo, com dois canudinhos. Só para poder encostar o nariz um no outro e os olhos sorrirem.
É repartir a pizza, para dividir as calorias. É tantas coisas pequenas, grandes, imensas...
É dizer: Deixe que eu faço.Você está tão cansada.
É buscar as crianças, banhá-las, dar-lhes o lanche e quando ele chegar, estar pronta para convidar: Vamos jantar só nós dois, em algum lugar?
É descobrir o que pode fazer o outro mais feliz. É preocupar-se com ele.
É comentar o novo penteado, elogiar a roupa nova.
É segurar a mão, no hospital, enquanto o ser amado convalesce.
É falar de esperança, acenando melhores dias, quando as sombras do desalento comparecem no céu familiar.
Amar é ter tempo para assistir juntos um filme, comentar depois e... assistir outra vez, para reviver as emoções positivas da primeira vez.
É lembrar do dia do aniversário, é surpreender.
Enfim, o amor verdadeiro é aquele que solidifica nos anos, amadurece no tempo e se perpetua pela vida afora.
Pense nisso e se pergunte se você ama de verdade.
Pense quando foi a última vez que fez uma declaração de amor, fez um elogio, deu um presente.
Quando foi a última vez que saiu para jantar, para dançar, para passear.
Quando foi a última vez que saíram de mãos dadas, que assistiram a um show de cabeças coladas uma à outra...
Pense.
E se descobrir que faz muito tempo, surpreenda seu amor ainda hoje.
Convide. Invente, mostre que em seu coração o sentimento sublime ainda vige forte, rijo, maravilhosamente presente.
Mas, faça isso, hoje.
Não estanque o gesto, nem perca a chance.
O amanhã poderá ser o momento que não chegue.
Redação do "Momento espírita"
Afirmam que amar é abraçar forte e, abraçados, assistirem o sol se aconchegar no poente, para adormecer até ser despertado pela manhã.
Falam que o amor é este sentimento que emula o ser a escrever poemas, a declamar sonetos e compor serenatas...
Sim, tudo isto são expressões do amor. Do amor de um ser para o outro.
Mãos que se entrelaçam, corpos que se aproximam, que se movimentam ao som da música que os embala. Abraços, beijos.
Mas o amor verdadeiro é quando tudo isso persiste após anos de convivência.
Amar é sentir prazer de estar com o outro, ouvi-lo, acalentá-lo.
Nos dias tristes, o amor é a nota melódica que cantarola esperança em ouvidos atentos.
É fazer uma declaração de amor, cantando versos, depois que as rugas fizeram arabescos na face e os cabelos se tingiram de neve e prata, ao toque dos delicados dedos do tempo.
Amar é, depois de filhos crescidos, netos à vista, dançar à luz do luar, no jardim da casa, na varanda do apartamento, observados por um céu de estrelas.
Amar é surpreender o outro com uma flor, um mimo em data qualquer.
É sair para tomar um suco, um só, no mesmo copo, com dois canudinhos. Só para poder encostar o nariz um no outro e os olhos sorrirem.
É repartir a pizza, para dividir as calorias. É tantas coisas pequenas, grandes, imensas...
É dizer: Deixe que eu faço.Você está tão cansada.
É buscar as crianças, banhá-las, dar-lhes o lanche e quando ele chegar, estar pronta para convidar: Vamos jantar só nós dois, em algum lugar?
É descobrir o que pode fazer o outro mais feliz. É preocupar-se com ele.
É comentar o novo penteado, elogiar a roupa nova.
É segurar a mão, no hospital, enquanto o ser amado convalesce.
É falar de esperança, acenando melhores dias, quando as sombras do desalento comparecem no céu familiar.
Amar é ter tempo para assistir juntos um filme, comentar depois e... assistir outra vez, para reviver as emoções positivas da primeira vez.
É lembrar do dia do aniversário, é surpreender.
Enfim, o amor verdadeiro é aquele que solidifica nos anos, amadurece no tempo e se perpetua pela vida afora.
Pense nisso e se pergunte se você ama de verdade.
Pense quando foi a última vez que fez uma declaração de amor, fez um elogio, deu um presente.
Quando foi a última vez que saiu para jantar, para dançar, para passear.
Quando foi a última vez que saíram de mãos dadas, que assistiram a um show de cabeças coladas uma à outra...
Pense.
E se descobrir que faz muito tempo, surpreenda seu amor ainda hoje.
Convide. Invente, mostre que em seu coração o sentimento sublime ainda vige forte, rijo, maravilhosamente presente.
Mas, faça isso, hoje.
Não estanque o gesto, nem perca a chance.
O amanhã poderá ser o momento que não chegue.
Redação do "Momento espírita"
o 3o. ato - palestra de Jane fonda
Houve muitas revoluções no último século, mas, talvez, nenhuma tão significativa quanto a revolução da longevidade. Estamos vivendo em média, hoje, 34 anos a mais do que nossos bisavós. Pensem sobre isso. Isso é um completo segundo período de vida adulta que foi adicionado à nossa expectativa de vida. E ainda assim, para a maior parte, nossa cultura não se posicionou sobre o que isto significa. Ainda estamos vivendo com o velho paradigma da idade como um arco. Essa é a metáfora, a velha metáfora. Você nasce, atinge o auge na meia-idade e declina para a decrepitude. (Risadas) Idade como patologia.
Mas muitas pessoas hoje -- filósofos, artistas, médicos, cientistas -- estão lançando um novo olhar para o que chamo de terceiro ato, as três últimas décadas da vida. Eles percebem que isso é, na verdade, um estágio de desenvolvimento da vida com sua própria significância -- tão diferente da idade madura quanto a adolescência é da infância. E estão questionando -- todos nós deveríamos estar questionando -- como usamos esse tempo? Como vivê-lo com sucesso? Qual é a nova metáfora apropriada para envelhecimento?
Passei o último ano pesquisando e escrevendo sobre este assunto. E descobri que uma metáfora mais adequada para envelhecimento é uma escadaria -- a ascensão para o topo do espírito humano, trazendo-nos para sabedoria, completude e autenticidade. De forma nenhuma idade como patologia; idade como potencial. E adivinhem? Esse potencial não é para poucos felizardos. Acontece que a maioria das pessoas acima de 50 sente-se melhor, é menos estressada, é menos hostil, menos ansiosa. Tendemos a ver os itens comuns mais que as diferenças. Alguns dos estudos dizem até mesmo que somos mais felizes.
Isso não é o que eu esperava, acreditem-me. Venho de uma longa linhagem de depressivos. Quando me aproximava dos meus 40, assim que acordava de manhã, meus seis primeiros pensamentos eram todos negativos. E me assustei. Pensava, puxa vida, vou me tornar uma velhota mal-humorada. Mas, agora que estou, de fato, precisamente no meio de meu terceiro ato, percebo que nunca fui mais feliz. Tenho uma tremenda sensação de bem-estar. E descobri que quando você está dentro da velhice, em vez de olhar para ela do lado de fora, o medo se aquieta. Você nota, você ainda é você mesma -- talvez até mais. Picasso disse uma vez: "Leva um longo tempo para se tornar jovem".
(Risadas)
Não quero romantizar o envelhecimento. Obviamente, não há garantia de que ele seja um tempo de fruição e crescimento. Alguma coisa disso é uma questão de sorte. Alguma coisa disso é, obviamente, genético. Um terço disso, de fato, é genético. E não há muito que possamos fazer sobre isso. Mas isso significa que, para dois terços de quão bem desempenhamos no terceiro ato, podemos fazer algo. Vamos examinar o que podemos fazer para tornar esses anos adicionais realmente bem sucedidos e usá-los para fazer a diferença.
Deixem-me dizer algo sobre a escadaria, que parece ser uma metáfora esquisita para idosos, considerando-se o fato de que muitos idosos são desafiados por escadas. (Risadas) Eu mesma estou incluída. Como sabem, o mundo inteiro opera com uma lei universal: entropia, a segunda lei da termodinâmica. Entropia significa que tudo no mundo, tudo está num estado de declínio e decadência, o arco. Há apenas uma exceção a essa lei universal e isso é o espírito humano, que pode continuar a evoluir em direção ao topo -- a escadaria -- trazendo-nos para completude, autenticidade e sabedoria.
E aqui está um exemplo do que quero dizer. Essa ascensão rumo ao topo pode acontecer mesmo face a desafios físicos extremos. Cerca de três anos atrás, li um artigo no New York Times. Era sobre um homem chamado Neil Selinger -- 57 anos de idade, um advogado aposentado -- que tinha se juntado ao grupo de escritores da Faculdade Sarah Lawrence onde encontrou sua voz como escritor. Dois anos depois, ele foi diagnosticado com esclerose amiotrófica lateral, comumente conhecida como doença de Lou Gehrig. É uma doença terrível. É fatal. Ela devasta o corpo, mas a mente permanece intacta. Em seu artigo, o sr. Selinger escreveu o seguinte para descrever o que estava acontecendo a ele. E cito: "À medida que meus músculos enfraqueciam, minha escrita se tornava mais forte. À medida que lentamente perdia minha fala, ganhava minha voz. À medida que encolhia, eu crescia. No momento em que perdi tanto, finalmente comecei a encontrar a mim mesmo." Neil Selinger, para mim, é a personificação da subida da escadaria em seu terceiro ato.
Todos nascemos com espírito, todos nós, mas, às vezes, ele fica soterrado debaixo dos desafios da vida, violência, abuso, negligência. Talvez nossos pais sofressem de depressão. Talvez eles não fossem capazes de nos amar além daquilo que realizamos no mundo. Talvez ainda soframos com uma dor psíquica, uma ferida. Talvez experimentemos a sensação de que muitos de nossos relacionamentos não tiveram uma conclusão. E assim podemos nos sentir inacabados. Talvez a tarefa do terceiro ato seja terminar a tarefa de encerrar a nós mesmos.
Para mim, ela começou quando me aproximava do meu terceiro ato, meu aniversário de 60 anos. Como era para eu viver? O que era para eu realizar nesse ato final? E percebi que, a fim de saber para onde estava indo, eu tinha que saber onde estivera. Então, voltei e estudei meus dois primeiros atos, tentando ver quem eu era na época, quem eu realmente era -- não quem meus pais ou outras pessoas me disseram que eu era, ou me trataram como se eu fosse. Mas, quem era eu? Quem foram meus pais -- não como pais, mas como pessoas? Quem foram meus avós? Como eles trataram meus pais? Esse tipo de coisas.
Descobri alguns anos atrás que esse processo pelo qual passei é chamado pelos psicólogos "fazer uma análise da vida". E dizem que ela pode dar nova significância, clareza e sentido à vida de uma pessoa. Você pode descobrir, como eu, que muitas coisas que você costumava pensar que eram falha sua, muitas coisas que costumava pensar sobre você mesma, na verdade, não tinham nada a ver com você. Não era falha sua; você estava bem. E você é capaz de voltar e perdoá-los, e perdoar a você mesma. Você é capaz de se libertar de seu passado. Você pode mudar sua relação com seu passado.
Enquanto estava escrevendo sobre isso, encontrei um livro chamado "Em Busca de Sentido" de Viktor Frankl. Viktor Frankl foi um psiquiatra alemão que passou cinco anos em um campo de concentração nazista. E ele escreveu que, enquanto estava no campo de concentração, ele poderia dizer, se eles fossem libertados, quais pessoas estariam ok e quais não estariam. E ele escreveu isto: "Tudo que você tem na vida pode ser tirado de você exceto uma coisa, sua liberdade de escolher como você responderá à situação. Isso é o que determina a qualidade de vida que vivemos -- não se fomos ricos ou pobres, famosos ou anônimos, saudáveis ou sofredores. O que determina nossa qualidade de vida é como nos relacionamos a essas realidades, que tipo de significado atribuímos a elas, que tipo de atitude mantemos sobre elas, que estado mental permitimos que elas incitem."
Talvez o objetivo principal do terceiro ato seja voltar e tentar, se apropriado, mudar nossa relação com o passado. Acontece que estudos cognitivos demonstram que, quando somos capazes de proceder assim, isso se manifesta neurologicamente -- caminhos neurais são criados no cérebro. Veja, se você, ao longo do tempo, reagiu negativamente a eventos passados e a pessoas, caminhos neurais são configurados por sinais químicos e elétricos que são enviados através do cérebro. E com o tempo, esses caminhos neurais se estabelecem, eles se transformam na norma -- mesmo se são ruins para nós porque nos causam estresse e ansiedade.
Contudo, se pudermos voltar e alterar nossa relação, reavaliar nosso relacionamento com pessoas e eventos do passado, os caminhos neurais podem mudar. E se pudermos manter sentimentos mais positivos sobre o passado, isso se torna o novo modelo. É como reajustar o termostato. Não é ter experiências que nos torna sábios, é refletir sobre as experiências que tivemos que nos faz sábios -- e que nos ajuda a ser completos, traz sabedoria e autenticidade. Isto ajuda a nos tornar o que poderíamos ter sido.
Mulheres começam completas, não começamos? Quero dizer, como meninas, começamos irritadiças -- "É, quem disse?" Temos atuação. Somos os sujeitos de nossas próprias vidas. Mas muito frequentemente, muitas, se não a maioria de nós, quando alcançamos a puberdade, começamos a nos preocupar com ajustar-nos e sermos populares. E nos tornamos os sujeitos e objetos da vida de outras pessoas. Agora, em nosso terceiro ato, talvez seja possível para nós percorrer de volta o círculo até onde começamos e conhecê-lo pela primeira vez. E se pudermos fazer isso, não será apenas para nós mesmas. Mulheres mais velhas são o maior contingente demográfico no mundo. Se pudermos voltar e redefinir a nós mesmas e nos tornar completas, isso criará uma mudança cultural no mundo, e dará um exemplo às gerações mais jovens para que elas possam repensar suas próprias expectativas de vida.
Muito obrigada.
Mas muitas pessoas hoje -- filósofos, artistas, médicos, cientistas -- estão lançando um novo olhar para o que chamo de terceiro ato, as três últimas décadas da vida. Eles percebem que isso é, na verdade, um estágio de desenvolvimento da vida com sua própria significância -- tão diferente da idade madura quanto a adolescência é da infância. E estão questionando -- todos nós deveríamos estar questionando -- como usamos esse tempo? Como vivê-lo com sucesso? Qual é a nova metáfora apropriada para envelhecimento?
Passei o último ano pesquisando e escrevendo sobre este assunto. E descobri que uma metáfora mais adequada para envelhecimento é uma escadaria -- a ascensão para o topo do espírito humano, trazendo-nos para sabedoria, completude e autenticidade. De forma nenhuma idade como patologia; idade como potencial. E adivinhem? Esse potencial não é para poucos felizardos. Acontece que a maioria das pessoas acima de 50 sente-se melhor, é menos estressada, é menos hostil, menos ansiosa. Tendemos a ver os itens comuns mais que as diferenças. Alguns dos estudos dizem até mesmo que somos mais felizes.
Isso não é o que eu esperava, acreditem-me. Venho de uma longa linhagem de depressivos. Quando me aproximava dos meus 40, assim que acordava de manhã, meus seis primeiros pensamentos eram todos negativos. E me assustei. Pensava, puxa vida, vou me tornar uma velhota mal-humorada. Mas, agora que estou, de fato, precisamente no meio de meu terceiro ato, percebo que nunca fui mais feliz. Tenho uma tremenda sensação de bem-estar. E descobri que quando você está dentro da velhice, em vez de olhar para ela do lado de fora, o medo se aquieta. Você nota, você ainda é você mesma -- talvez até mais. Picasso disse uma vez: "Leva um longo tempo para se tornar jovem".
(Risadas)
Não quero romantizar o envelhecimento. Obviamente, não há garantia de que ele seja um tempo de fruição e crescimento. Alguma coisa disso é uma questão de sorte. Alguma coisa disso é, obviamente, genético. Um terço disso, de fato, é genético. E não há muito que possamos fazer sobre isso. Mas isso significa que, para dois terços de quão bem desempenhamos no terceiro ato, podemos fazer algo. Vamos examinar o que podemos fazer para tornar esses anos adicionais realmente bem sucedidos e usá-los para fazer a diferença.
Deixem-me dizer algo sobre a escadaria, que parece ser uma metáfora esquisita para idosos, considerando-se o fato de que muitos idosos são desafiados por escadas. (Risadas) Eu mesma estou incluída. Como sabem, o mundo inteiro opera com uma lei universal: entropia, a segunda lei da termodinâmica. Entropia significa que tudo no mundo, tudo está num estado de declínio e decadência, o arco. Há apenas uma exceção a essa lei universal e isso é o espírito humano, que pode continuar a evoluir em direção ao topo -- a escadaria -- trazendo-nos para completude, autenticidade e sabedoria.
E aqui está um exemplo do que quero dizer. Essa ascensão rumo ao topo pode acontecer mesmo face a desafios físicos extremos. Cerca de três anos atrás, li um artigo no New York Times. Era sobre um homem chamado Neil Selinger -- 57 anos de idade, um advogado aposentado -- que tinha se juntado ao grupo de escritores da Faculdade Sarah Lawrence onde encontrou sua voz como escritor. Dois anos depois, ele foi diagnosticado com esclerose amiotrófica lateral, comumente conhecida como doença de Lou Gehrig. É uma doença terrível. É fatal. Ela devasta o corpo, mas a mente permanece intacta. Em seu artigo, o sr. Selinger escreveu o seguinte para descrever o que estava acontecendo a ele. E cito: "À medida que meus músculos enfraqueciam, minha escrita se tornava mais forte. À medida que lentamente perdia minha fala, ganhava minha voz. À medida que encolhia, eu crescia. No momento em que perdi tanto, finalmente comecei a encontrar a mim mesmo." Neil Selinger, para mim, é a personificação da subida da escadaria em seu terceiro ato.
Todos nascemos com espírito, todos nós, mas, às vezes, ele fica soterrado debaixo dos desafios da vida, violência, abuso, negligência. Talvez nossos pais sofressem de depressão. Talvez eles não fossem capazes de nos amar além daquilo que realizamos no mundo. Talvez ainda soframos com uma dor psíquica, uma ferida. Talvez experimentemos a sensação de que muitos de nossos relacionamentos não tiveram uma conclusão. E assim podemos nos sentir inacabados. Talvez a tarefa do terceiro ato seja terminar a tarefa de encerrar a nós mesmos.
Para mim, ela começou quando me aproximava do meu terceiro ato, meu aniversário de 60 anos. Como era para eu viver? O que era para eu realizar nesse ato final? E percebi que, a fim de saber para onde estava indo, eu tinha que saber onde estivera. Então, voltei e estudei meus dois primeiros atos, tentando ver quem eu era na época, quem eu realmente era -- não quem meus pais ou outras pessoas me disseram que eu era, ou me trataram como se eu fosse. Mas, quem era eu? Quem foram meus pais -- não como pais, mas como pessoas? Quem foram meus avós? Como eles trataram meus pais? Esse tipo de coisas.
Descobri alguns anos atrás que esse processo pelo qual passei é chamado pelos psicólogos "fazer uma análise da vida". E dizem que ela pode dar nova significância, clareza e sentido à vida de uma pessoa. Você pode descobrir, como eu, que muitas coisas que você costumava pensar que eram falha sua, muitas coisas que costumava pensar sobre você mesma, na verdade, não tinham nada a ver com você. Não era falha sua; você estava bem. E você é capaz de voltar e perdoá-los, e perdoar a você mesma. Você é capaz de se libertar de seu passado. Você pode mudar sua relação com seu passado.
Enquanto estava escrevendo sobre isso, encontrei um livro chamado "Em Busca de Sentido" de Viktor Frankl. Viktor Frankl foi um psiquiatra alemão que passou cinco anos em um campo de concentração nazista. E ele escreveu que, enquanto estava no campo de concentração, ele poderia dizer, se eles fossem libertados, quais pessoas estariam ok e quais não estariam. E ele escreveu isto: "Tudo que você tem na vida pode ser tirado de você exceto uma coisa, sua liberdade de escolher como você responderá à situação. Isso é o que determina a qualidade de vida que vivemos -- não se fomos ricos ou pobres, famosos ou anônimos, saudáveis ou sofredores. O que determina nossa qualidade de vida é como nos relacionamos a essas realidades, que tipo de significado atribuímos a elas, que tipo de atitude mantemos sobre elas, que estado mental permitimos que elas incitem."
Talvez o objetivo principal do terceiro ato seja voltar e tentar, se apropriado, mudar nossa relação com o passado. Acontece que estudos cognitivos demonstram que, quando somos capazes de proceder assim, isso se manifesta neurologicamente -- caminhos neurais são criados no cérebro. Veja, se você, ao longo do tempo, reagiu negativamente a eventos passados e a pessoas, caminhos neurais são configurados por sinais químicos e elétricos que são enviados através do cérebro. E com o tempo, esses caminhos neurais se estabelecem, eles se transformam na norma -- mesmo se são ruins para nós porque nos causam estresse e ansiedade.
Contudo, se pudermos voltar e alterar nossa relação, reavaliar nosso relacionamento com pessoas e eventos do passado, os caminhos neurais podem mudar. E se pudermos manter sentimentos mais positivos sobre o passado, isso se torna o novo modelo. É como reajustar o termostato. Não é ter experiências que nos torna sábios, é refletir sobre as experiências que tivemos que nos faz sábios -- e que nos ajuda a ser completos, traz sabedoria e autenticidade. Isto ajuda a nos tornar o que poderíamos ter sido.
Mulheres começam completas, não começamos? Quero dizer, como meninas, começamos irritadiças -- "É, quem disse?" Temos atuação. Somos os sujeitos de nossas próprias vidas. Mas muito frequentemente, muitas, se não a maioria de nós, quando alcançamos a puberdade, começamos a nos preocupar com ajustar-nos e sermos populares. E nos tornamos os sujeitos e objetos da vida de outras pessoas. Agora, em nosso terceiro ato, talvez seja possível para nós percorrer de volta o círculo até onde começamos e conhecê-lo pela primeira vez. E se pudermos fazer isso, não será apenas para nós mesmas. Mulheres mais velhas são o maior contingente demográfico no mundo. Se pudermos voltar e redefinir a nós mesmas e nos tornar completas, isso criará uma mudança cultural no mundo, e dará um exemplo às gerações mais jovens para que elas possam repensar suas próprias expectativas de vida.
Muito obrigada.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Poema do Menino Jesus - Fernando Pessoa
Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.
Tinha fugido do céu.
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
(...)
Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.
A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.
(...)
Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural.
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.
(...)
A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.
Tinha fugido do céu.
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
(...)
Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.
A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.
(...)
Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural.
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.
(...)
A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Ser Feliz por Augusto Cury
Gostaria que você sempre lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recanto de sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica mesmo que seja injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles o magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar eu errei. É ter ousadia para dizer me perdoe. É ter sensibilidade para expressar eu preciso de você. É ter capacidade de dizer eu te amo.
Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Desejo que a sua vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver!!!
“Augusto Cury”
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recanto de sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica mesmo que seja injusta. É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles o magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar eu errei. É ter ousadia para dizer me perdoe. É ter sensibilidade para expressar eu preciso de você. É ter capacidade de dizer eu te amo.
Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Desejo que a sua vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver!!!
“Augusto Cury”
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