segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Amor próprio

É comum as pessoas as dizerem que se amam, mas o Amor Próprio é muito mais profundo do que se imagina. Pergunte sempre: Você gosta de você? É feliz na sua vida? Faz todas as coisas que lhe fazem bem? Costumar tomar decisões em favor de sua felicidade? Lógicamente que a maioria das respostas serão "não". E aí eu pergunto: se você não se ama, se você não procura fazer sua felicidade, como pode amar outra pessoa? Como pode dar algo que não tem? As pessoas dizem que ama outra pessoa, mas esta não é a realidade. O que acontece é que essa pessoa deve estar apaixonada e paixão é bem diferente de amor, deve estar querendo amor de verdade, mas não consegue. Dentro de cada um de nós existe uma vibração magnética que produz o magnetismo do amor. Quando a pessoa se ama de verdade, essa vibração magnética começa a irradiar um fluxo de energia especial, que se expande sobre todas as pessoas de seu convívio, até mesmo alguém que você não conheça, quando se lhe aproxima sente um calor ou um sentimento de amor, sente vontade de ficar ao seu lado, de conversar, estreitar laços de amizade. Este encontro magnético acontece porque existe em você um fator de atração do Amor Próprio, e este só acontece quando alguém irradia telepáticamente e, logicamente, só conseguirá irradiar esta energia se realmente o estiver sentindo. É por esta razão que muitas vezes alguma pessoas não se sentem bem ao lado das outras e, dependendo da situação, envolve também a falta de conhecimento - algumas pessoas pensam que a outra pode estar "carregada" e por isso não se sentem bem a seu lado. Mas, a verdade é que esta pessoa não está carregada no sentido literal da palavra; o que acontece é que ela está sem nenhum Amor Próprio e, desta forma, passa no espaço esta sensação de negatividade. Uma pessoa que não se ama não está preparada para atrair a pessoa certa no amor e, quando atrai alguém, certamente será a pessoa errada e futuramente verá o erro que cometeu. Muitos querem encontrar a sua verdadeira Alma Gêmea, mas como, se não existe o principal dentro dela? E assim vai levando a sua vida até chegar o cansaço, comodismo e a conclusão de que o mundo não presta, que o amor não existe. Toda pessoa que não se ama, acaba atraindo também pessoas sem Amor Próprio (semelhantes se atraem ) e, devido a esta atração começam a acontecer problemas em relação à afetividade. Acabam sempre dividindo mágoas e ressentimentos, não chegando a lugar nenhum. Muitas vezes, uma pessoa que se ama é obrigada a conviver com outras que não se amam, e neste caso, a primeira deverá sentir-se como um verdadeiro núcleo. Muitas vezes é obrigada a conviver por razões comerciais, familiares ou sociais, mas isto não quer dizer que está se misturando de forma sintonizada. Assim, devemos cultivar este amor próprio. Aprender a se amar, pois nunca poderemos dar amor, ou sermos amados verdadeiramente, criarmos um escudo de amor à nossa volta, se não formos os primeiro a fazê-lo. E como é possível isso? Vejamos: (FAUSTO OLIVEIRA autor do livro MEU ANJO) Publicado por Fatima dos Anjos em 26 julho 2009 às 1:55 em ECOLOGIA INTERIORBack to ECOLOGIA INTERIOR Discussions

domingo, 15 de novembro de 2020

É Tempo de mudar

Estamos em plena era de Aquário, no entanto, ainda hoje vivemos e funcionamos como máquinas. Tomar consciência deste fato, nos torna mais responsáveis diante de nós mesmos e da função que representamos na vida das pessoas que amamos e no mundo. Pertencemos a uma família, vivemos numa sociedade, influenciamos e somos influenciados o tempo todo. Participamos de uma pequena parcela da humanidade privilegiada por haver adquirido um nível razoável de consciência. Este é um detalhe que faz muita diferença no processo de evolução e crescimento interior que pretendemos. Isto significa que somos um pequeno grupo que está atento a uma nova onda de informações e mudanças que vem impulsionando pessoas numa direção que promete alcançar o Saber. O novo tempo de mudança de que se fala, está produzindo uma revisão de valores em toda parte. E somos em maior ou menor escala, participantes desse tempo.

sábado, 14 de novembro de 2020

Yeshua – Como então se pode definir o termo ilusão?

postado por Fatima dos Anjos, no Blog Portal Arco Iris Meus queridos filhos, meus queridos amigos na terra. O tempo de desenvolvimento está passando, como vocês bem sabem. Este tempo de desenvolvimento que permite que a vida seja percebida em altas ondas e vales profundos. Uma sensação de ir tanto para trás quanto para frente. Frustrante às vezes. Quero lhes lembrar que este é apenas o sentimento de ilusão. Não tem nada a ver com a realidade. Não está enraizado na realidade, mas é como eu acabei de expressar apenas uma ilusão. Como então se pode definir o termo ilusão? De muitas maneiras diferentes, pois a ilusão contém muitos aspectos diferentes. Agora vou falar sobre a parte da ilusão que trata do desenvolvimento humano na forma de elevação da consciência. Vocês foram colocados atrás de uma cortina de neblina há milhares de anos. Uma cortina de neblina para extinguir certas partes de vocês, de seus recursos humanos. Esta cortina de neblina que o deixou incapaz de ver claramente. Vocês afundaram até as profundezas mais profundas de sua consciência e desde então têm trabalhado para sair desta profundidade. Durante milênios, muitos de vocês têm lutado enquanto muitos optaram por permanecer na névoa por várias razões. Vocês que escolheram seguir seu próprio caminho, tiveram que fazer um enorme trabalho com muitos sacrifícios como resultado. Um sentimento de vender sua alma quando na verdade tem sido o contrário. Agora você chegou tão longe que tem sua cabeça acima da superfície da água, mas acima da terra a névoa da ilusão ainda é pesada. Ao redor de você que tem sua cabeça acima da superfície da água, a neblina se dissipou e se dissipou cada vez mais, você pode ver cada vez mais longe. Às vezes você faz descobertas que são difíceis de entender e de aceitar. Verdades que têm sido escondidas. Longe das profundezas, muitas almas permanecem. Algumas delas se afogarão. Algumas delas estão lutando. Saiba que você que assumiu a superfície da água agora recebe oxigênio para que possa ser quem você é em sua verdadeira essência e saiba que quando os dias de desesperança aparecem, é porque você afundou ou para dar respiração artificial a outra pessoa ou se afogou em suas próprias dúvidas. Às vezes porque a realidade real é muito complexa e difícil de ser compreendida. Por isso, meu amigo sabe que você está fazendo um ótimo trabalho. Cada respiração que você respira acima da superfície da água é valiosa. Entre outras coisas, você ajuda aqueles que não conseguem chegar lá sozinhos. Você dá respiração artificial, que é tudo o mais que é artificial, é especialmente real. Saiba que cada vez que você esteve abaixo da superfície da água, a névoa da ilusão se dissipou um pouco mais. E um pouco mais. Cuidado com o mar. Ouse ver o horizonte longe e saiba que você está se aproximando cada vez mais da liberdade infinita de sua alma. Eu te amo tanto. Jesus, Sananda. Camilla Nilsson Rafaella Dourado e Marco Iorio Júnior Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz

sábado, 7 de novembro de 2020

O Mito do Amor, Seraphis Bey

cont. Portanto, o amor não é algo que se possa «fazer»; é, sim, a resposta, vinda de dentro, a uma frequência particular de energia que flui para dentro de ti, que vibra através de ti e ressoa à tua volta, constantemente. Porém, muitas coisas podem fazer com que te contraias perante o amor. O medo, evidentemente, impedirá que o sintas e distorcerá aquele pouco que ainda sejas capaz de sentir. O medo não é o oposto do amor; é o guardião vigilante do portão que, muito simplesmente, impede que sintas altas frequências de energia nos teus campos. O medo encontra-se enraizado nos sistemas de crenças ou nas opiniões acerca da realidade, embora tais crenças e opiniões não tenham qualquer relação com a realidade em si mesma. O amor consiste em te permitires sentir esta energia em relação a ti mesmo, em relação aos outros e ao Universo em geral. O amor começa com a aceitação do direito de ser, pessoal e alheio, uma aceitação que vai crescendo até se converter num apreço por ti mesmo e pelos outros, pelas suas qualidades, dons e bondade básica. E continua a crescer até se transformar numa alegria e numa fascinação que envolve tudo e todos. Compilado do livro, Manual da Ascensão, Sephis Bey.

O Mito do Amor, Por Seraphis Bey

O grande mito do amor consiste em estares convencido de que podes amar alguém, alguma coisa ou, pelo menos, a ti mesmo. Ninguém pode amar outro; tu não podes amar-te a ti mesmo nem amar outras pessoas! Sabes porquê? - Porque o amor não é um «fazer» mas um «permitir ser»! A energia a partir da qual o Universo está construído possui, em si mesma, uma qualidade: o deleite de ser. Trata-se da aceitação do direito de todas as coisas serem o que são, da alegria da expressão de todas as coisas, à medida que desfrutam do seu direito de ser. Todos os seres provêm da Fonte e, por isso, têm o direito divino de expressar a sua divindade, tal como todos os seres têm o direito de desfrutar as expressões dos demais. Assim é porque, na verdade, todos são um só... ainda que engenhosamente disfarçados para darem a sensação de estarem separados. Aceitares esta satisfação de te exprimires, assim como o deleite de ver os outros a fazer o mesmo, é uma experiência maravilhosa, a qual constitui aquilo a que eu chamo «amor». No entanto, não se pode «fazer» satisfação ou deleite; só se pode permitir que assim seja e deixar que isso inunde o ser completamente, como qualquer outra emoção. E, de facto, esta emoção não está condicionada por aquilo que o outro ser possa fazer; baseia-se em conhecer e experimentar a divindade que há nele. Se alguém que tu conheces está, por exemplo, irritado e agressivo, ainda assim, ele está a expressar a sua divindade... ainda que tal forma de expressão possa não te cativar muito! Manual da Ascensão, Mestre do 4o. Raio, Seraphis Bey