quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A humildade

Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 25 janeiro 2016 às 16:00 em Paramahansa YoganandaBack to Paramahansa Yogananda Discussions
Amor e LUZ


- A humildade cresce com o entendimento de que Deus é o Executor, não você. Depois que você tiver percebido isso, como poderá orgulhar-se de qualquer feito? Guarde sempre em sua mente que, qualquer que seja o trabalho que você estiver fazendo, é o Senhor quem está agindo através de você.
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- Conforme Jesus ensinou, "o maior homem é aquele que se considera o menor". O verdadeiro líder é aquele que primeiramente aprendeu a obedecer aos outros, aquele que quer ser o servo de todos, aquele que nunca se coloca num pedestal. Aqueles que querem ser enaltecidos, não merecem a nossa admiração, mas aqueles que nos servem têm direito ao nosso amor. Não é Deus o servo de todos os seus filhos e, no entanto, pede Ele louvores? Não! Ele é grande demais para ser tocado por isto.
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- Se o seu trabalho nesta vida é modesto, não se desculpe por isso. Orgulhe-se, porque você está executando a tarefa que lhe foi dada pelo Pai. Ele precisa de você exatamente nesse lugar; as pessoas não podem desempenhar, todas elas, o mesmo papel. Quando você trabalhar com o único objetivo de agradar a Deus, as forças cósmicas harmoniosamente lhe assistirão.
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- Pouco conhecimento é algo perigoso, pois o devoto poderá sentir-se envaidecido, satisfeito consigo mesmo, falsamente supondo que Deus é aquilo que ele sabe. Há um provérbio que diz que antes da queda vem o orgulho. Uma pessoa que se admira dos próprios feitos tende a se privar de continuar seus esforços. (...) Aquele que está livre da sensação de valor pessoal torna-se cada vez mais espiritualizado, até tornar-se um com Deus.
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- A humildade é a manifestação de um coração compreensivo, e serve de exemplo de grandeza a ser seguido pelos outros.
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- As chuvas da misericórdia Divina não se acumulam no topo das montanhas do orgulho, mas fluem facilmente para os vales da humildade.
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Paramahansa Yogananda
http://aumagic.blogspot.pt/

domingo, 24 de janeiro de 2016

Se Libertando do Medo

Publicado por Fatima dos Anjos em 24 janeiro 2016 às 18:29 em SABEDORIA DE VIDA ( Mensagens, Reflexões e Pensamentos)Back to SABEDORIA DE VIDA ( Mensagens, Reflexões e Pensamentos) Discussions

Por Thich Nhat Hanh
A maioria de nós experimenta uma vida cheia de momentos maravilhosos e momentos difíceis. Mas para muitos de nós, mesmo quando estamos mais alegres, há medo por trás de nossa alegria. Tememos que este momento termine, que não conseguiremos o que precisamos, que perderemos o que amamos, ou que não estaremos seguros. Muitas vezes, nosso maior medo é saber que um dia os nossos corpos pararão de funcionar. Então, mesmo quando estamos rodeados de todas as condições para a felicidade, nossa alegria não está completa.
Pensamos que, para sermos mais felizes, devemos afastar ou ignorar o nosso medo. Não nos sentimos à vontade quando pensamos nas coisas que nos assustam, então negamos nosso medo. “Oh, não, não quero pensar nisso.” Tentamos ignorar o nosso medo, mas ele ainda está presente.
A única maneira de aliviar o nosso medo e ser feliz é reconhecer nosso medo e olhar profundamente para sua fonte. Em vez de tentar fugir do nosso medo, podemos convidá-lo até nossa consciência e olhar claramente e profundamente.
Estamos com medo de coisas fora de nós mesmos que não podemos controlar. Nos preocupamos em ficarmos doentes, com o envelhecimento e em perder as coisas que valorizamos mais. Tentamos segurar fortemente as coisas que nos interessam — as nossas posições, nossas propriedades, nossos entes queridos. Mas segurar firmemente não alivia nosso medo. Eventualmente, um dia, teremos que nós esquecer de todos eles. Nós não podemos levá-los conosco.
Podemos pensar que se ignorarmos nossos medos, eles vão embora. Mas se nós enterramos preocupações e ansiedades em nossa consciência, elas continuam a nos afetar e a nos trazer mais tristeza. Temos muito medo de ficar sem poder. Mas nós temos o poder de olhar profundamente para os nossos medos, e então o medo não poderá nos controlar. Podemos transformar o nosso medo. A prática de viver plenamente o momento presente — o que chamamos de meditação da atenção plena — pode nos dar a coragem para enfrentar nossos medos e não sermos empurrados e puxados por eles. Ser consciente significa olhar profundamente, para tocar a nossa verdadeira natureza de interser e reconhecer que nada está perdido.
Um dia, durante a guerra do Vietnã, eu estava sentado em um aeródromo vazio no planalto do Vietnã. Estava à espera de um avião para ir para o norte para estudar uma situação de inundação e ajudar a trazer alívio para as vítimas das enchentes. A situação era urgente, então eu tive que ir em um avião militar que era geralmente usado para transportar coisas como roupas e cobertores. Eu estava sentado sozinho no aeroporto esperando o avião quando um oficial americano veio até mim. Ele também estava esperando o avião dele. Foi durante a guerra, e havia apenas nós dois no campo de pouso.
Eu olhei para ele e vi que ele era jovem. Imediatamente, eu tive muita compaixão por ele. Porque ele teve que vir aqui para matar ou ser morto? Então, por compaixão, eu disse, “você deve ter muito medo dos vietcongs.” Os vietcongs eram guerrilha comunista vietnamita. Infelizmente, eu não fui muito habilidoso, e o que eu disse regou a semente do medo nele. Ele tocou imediatamente sua arma e me perguntou, “Você é um Vietcong?”
Antes de ir para o Vietnã, oficiais do exército dos EUA tinham aprendido que todos no Vietnã poderiam ser um vietcong, e o medo habitava cada soldado americano. Cada criança, cada monge, poderia ser um agente da guerrilha. Os soldados tinham sido educados assim, e eles viam inimigos em toda parte. Tentei expressar a minha solidariedade para com o soldado, mas assim que tinha ouvido a palavra Vietcong ele tinha sido esmagado por seu medo e puxou da arma.
Eu sabia que tinha que ficar muito calmo. Eu pratiquei inspiração e expiração profunda e então disse, “Não, eu estou esperando meu avião para ir para Danang para estudar as inundações e ver como posso ajudar.” Tive muita simpatia por ele, e isso ficou claro através de minha voz. Enquanto conversávamos, eu fui capaz de comunicar que eu acreditava que a guerra tinha criado uma série de vítimas, não só vietnamitas, mas também americanas. O soldado se acalmou também, e fomos capazes de falar. Eu estava a salvo, porque eu tive suficiente lucidez e calma.
Se eu tivesse agido por medo, ele teria atirado em mim devido ao seu medo. Então não acho que perigos vêm só de fora. Eles vêm de dentro. Se não reconhecermos e olharmos profundamente para nossos próprios medos, podemos criar perigos e acidentes para nós.
Todos nós experimentamos o medo, mas se pudermos olhar profundamente para ele, seremos capazes de nos libertar de suas garras e tocar a alegria. O medo nos mantém focado no passado ou preocupados com o futuro. Se pudermos reconhecer nosso medo, poderemos perceber que exatamente agora estamos bem. Agora, hoje, ainda estamos vivos, e nossos corpos estão trabalhando maravilhosamente. Nossos olhos podem ainda ver o lindo céu. Nossos ouvidos ainda podem ouvir as vozes de nossos entes queridos…
A primeira parte de olhar para o nosso medo é apenas convidá-lo para nossa consciência sem julgamento. Só reconhecemos gentilmente que ele está presente. Isto já traz muito alívio. Em seguida, uma vez que o nosso medo se acalme, podemos abraçá-lo com ternura e olhar profundamente para suas raízes, suas fontes. Compreender as origens de nossas ansiedades e medos nos ajudará a nos soltar deles. Nosso medo vem de algo que está acontecendo agora ou é um velho medo, um medo de quando éramos pequenos, que nos mantivemos dentro de nós?
Quando praticamos convidar todos os nossos medos para virem à tona, tornamo-nos conscientes de que ainda estamos vivos, que ainda temos muitas coisas para valorizar e desfrutar. Se não estamos ocupados empurrando para baixo e gerenciando nosso medo, nós podemos desfrutar do sol, do nevoeiro, do ar e da água. Se você pode olhar profundamente para seu medo e ter uma visão clara dele, em seguida, você realmente pode viver uma vida que vale a pena.
Nosso maior medo é que quando morrermos nos tornaremos nada. Para estar livre do medo, devemos olhar profundamente para a dimensão última e ver a nossa verdadeira natureza de não-nascimento e não morte. Precisamos nos libertar dessas idéias que nós somos apenas nossos corpos, que morrem. Quando entendemos que nós somos mais que nossos corpos físicos, que não viemos do nada e não desaparecemos no nada, nos libertaremos do medo.
O Buda era um ser humano, e ele também conhecia o medo. Mas como ele passou cada dia praticando mindfulness – meditação da atenção plena – e olhando atentamente seu medo, quando confrontado com o desconhecido, ele era capaz de enfrentá-lo com calma e em paz.
Há uma história sobre um vez que o Buda estava andando e Angulimala, um notório assassino em série, veio em direção a ele. Angulimala gritou para o Buda parar, mas o Buda continuou andando devagar e com calma. Angulimala o alcançou e exigiu saber por que ele não tinha parado. O Buda respondeu: “Angulimala, parei há muito tempo. É você quem não parou.” Ele passou a explicar, “Eu parei de cometer atos que causam sofrimento a outros seres vivos. Todos os seres vivos querem viver. Todos temem a morte. Devemos cultivar um coração de compaixão e proteger as vidas de todos os seres.” Assustado, Angulimala pediu para saber mais. No final da conversa, Angulimala, jurou nunca mais cometer atos violentos e decidiu se tornar um monge.
Como poderia o Buda permanecer tão calmo e relaxado quando confrontado com um assassino? Este é um exemplo extremo, mas cada um de nós enfrenta nossos medos de uma maneira ou de outra, todos os dias. Uma prática diária de mindfulness pode ser de grande ajuda. Começando com nossa respiração, começando com consciência, somos capazes de conhecer o que vem no nosso caminho.
Coragem não é apenas possível, é a derradeira alegria. Quando você toca o destemor, você está livre. Se eu estou em um avião e o piloto anuncia que o avião está prestes a falhar, vou praticar respiração consciente. Se você receber más notícias, espero que você vá fazer o mesmo. Mas não espere por um momento crítico chegar para você começar a praticar a transformar o seu medo e viver conscientemente. Ninguém pode lhe dar coragem. Mesmo se o Buda estivesse sentado bem aqui ao seu lado, ele não poderia dar isso a você. Você tem que praticar e realizar você mesmo. Se você fez da prática de mindfulness um hábito, quando surgirem dificuldades, você saberá o que fazer.

A Vida como um Filme

Publicado por Fatima dos Anjos em 24 janeiro 2016 às 19:48 em BUDISMOBack to BUDISMO Discussions

Trecho do texto “Life as Cinema,” por Dzongsar Khyentse Rinpoche.
Na revista Shambhala Sun, Novembro, 2003


Imagine agora que você tenha nascido dentro de uma sala de cinema. Não sabemos que aquilo que está a se passar à nossa frente não é nada além de uma projeção. Não sabemos que aquilo é somente uma película, um filme, e que os acontecimentos que ali se passam não são reais, que não têm existência real. Tudo aquilo que vemos ser projetado – amor, ódio, violência, suspense, sensações – é, na verdade, simplesmente o efeito da luz que se projeta através do celulóide. Mas ninguém jamais nos disse aquilo, então permanecemos ali, assistindo, fissurados no filme. Se alguém tenta atrair a nossa atenção, nós dizemos, “Cale-se!” Mesmo que tenhamos algo importante para fazer, nós não queremos fazer outra coisa, ficamos completamente absorvidos e cegos perante o fato de que aquele filme não passa de uma projeção totalmente fútil.
Agora imaginemos que há alguém na cadeira ao lado que diz: “Olhe, isso é apenas um filme, não tem nada de real. Isso não está realmente acontecendo. Na verdade, isso é apenas uma projeção.” Existe uma chance de que sejamos capazes de entender que aquilo que estamos a ver é de fato um filme, que é algo irreal e sem essência.
Isso não significa que automaticamente nos levantamos e saímos do cinema. Nós não temos que fazer isso. Nós podemos simplesmente relaxar e assistir ao caso de amor, o suspense policial ou o que quer que esteja passando. Podemos vivenciar a intensidade de tudo aquilo. Mas se estivermos realmente convictos de que aquilo é mesmo uma projeção, podemos até passar o filme para frente, para trás, voltar tudo e assistir novamente, podemos fazer o que quiser. Além de termos também a opção de simplesmente parar de assistir quando quisermos, e voltar para ver aquela projeção em um outro momento, quando nos der vontade. Quando tivermos a certeza de que podemos abandonar o filme a qualquer momento que quisermos, podemos não nos sentir compelidos a fazê-lo. Podemos optar por nos sentar ali confortavelmente e assistir ao filme.
Algumas vezes certas sequências que são projetadas podem mexer fortemente com as nossas emoções. Um momento trágico pode ir de encontro ao nosso ponto franco e somos levados por aquilo. Mas agora, algo em nosso coração nos diz que o que se passa ali não é real, que não é grande coisa.
É isso que os praticantes do Dharma precisam entender – que todo o samsara, ou nirvana, é tão desprovido de essência, ou tão não-verdadeiro, quanto um filme na tela. Até que sejamos capazes de ver isso, será muito difícil que o Dharma consiga penetrar em nossas mentes. Nós nos deixaremos levar, nos deixaremos ser seduzidos, pela glória e a beleza deste mundo, por todos os sucessos e fracassos aparentes. Todavia, uma vez que formos capazes de ver, ainda que apenas por um segundo, que estas aparências não são reais, nós vamos ganhar uma certa confiança sobre isso. Mas nada disso significa que teremos que sair correndo para o Nepal ou para a Índia e nos tornarmos monjas ou monges. Podemos manter os nossos empregos, usar terno e gravata, e ir com a nossa pasta de trabalho para o escritório todos os dias. Podemos continuar a nos apaixonar, a oferecer flores para aqueles que amamos, trocar anéis. Mas alguma coisa dentro de nós nos diz constantemente que tudo aquilo é desprovido de essência.
É muito importante que nós tenhamos tal lampejo de percepção. Se formos capazes de ter um único lampejo desta percepção da realidade em toda a nossa vida, podemos ser felizes por todo o tempo que nos resta, pela simples lembrança daquele lampejo. Por outro lado, pode acontecer que, quando alguém sussurra em nossos ouvidos: “Ei! Isso é somente um filme”, nós não sejamos capazes de ouvir, pois estamos distraídos. Talvez naquele momento esteja a passar um grande acidente de carro, ou a música esteja muito alta e, por isso, não conseguimos ouvir aquela mensagem. Pode ser também que ouçamos a mensagem, mas que o nosso ego interprete mal aquela informação, então nós permanecemos confusos a acreditar que, por fim, há algo de verdadeiro e real naquele filme. Por que isso acontece? Isso acontece por falta de mérito. Mérito é incrivelmente importante. Claro que, inteligência, ou prajna, é importante. Compaixão, ou karuna, é importante. Mas mérito é uma condição primordial. Sem mérito, somos como um mendigo analfabeto e ignorante que ganha milhões na loteria, mas não sabe o que fazer com aquilo e os perde imediatamente. Mas suponha que você tenha algum mérito e que possa realmente captar a mensagem da pessoa que sussurra no seu ouvido

De: “Life as Cinema,” por Dzongsar Khyentse Rinpoche. Shambhala Sun, Novembro, 2003
https://budismopetropolis.wordpress.com

sábado, 23 de janeiro de 2016

É possível amar sem sofrer

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
METATRON - É POSSÍVEL AMAR SEM SOFRER

Canalizada por Sandra M. Luz


Amados, EU SOU METATRON e trago a vocês imensa luz que abrirá seus corações e iluminará suas caminhadas.

Estamos iniciando uma nova fase, onde a luz irradiada no planeta trará grandes mudanças a cada um de vocês.

Quero falar hoje sobre esse sentimento forte e poderoso chamado “amor”.

Quando disse a esse canal o título da mensagem, ela estranhou, mas quero esclarecer vocês sobre esse sentimento.

A humanidade tem sofrido muito por fazer desse sentimento tão poderoso, algo que oprime e entristece.

O “amor” é um dos sentimentos mais poderoso que DEUS colocou dentro de cada um de vocês. E, por ser algo tão poderoso, tem um poder imenso, capaz de grandes transformações.

Todo ser tem dentro de si o “amor divino”.
Divino porque vem de DEUS.

Essa essência divina foi colocada dentro de vocês, para que vocês aprendessem a doar, a serem misericordiosos, a serem gerenerosos e tolerantes. Essa é a vontade de DEUS ao colocar o amor dentro de vocês, para que vocês experimentem o mesmo sentimento que ELE tem por todos vocês.

E o que vocês vem fazendo desse sentimento meus queridos?
Vocês têm feito dele algo que traz dor, tristeza, opressão, violência.

E então eu pergunto a vocês: por quê?

Faça uma reflexão sobre as pessoas que estão em seu convívio.
Quem você ama? Provavelmente dirão: meus familiares.

E então, eu relembro um dos mandamentos de DEUS: “Amai-vos uns aos outros como EU vos tenho amado”.

DEUS não se limitou a amar apenas aos seus mais próximos, nem tão pouco Jesus. O amor que DEUS quer de cada um de vocês é amor incondicional, o amor que doa, que recebe, que traz e leva luz. É esse o amor que DEUS colocou dentro de cada um de vocês.

E então, por que vocês sofrem tanto por amar?
Porque vocês têm medo de perder as pessoas.
Porque querem amor constante.

Meus queridos, o amor jamais secará dentro de vocês, porque foi DEUS que o colocou em vocês.

Quando você diz que tem medo de perder o amor de alguém, estás se diminuindo, pois todos são merecedores desse sentimento. Quanto mais amar, mais serás amado.

Não amem com medo de sofrer, o amor é a mais pura essência divina.
Talvez vocês estejam amando da forma errada.

Vocês vieram sozinhos e retornarão sozinhos. Ninguém é de ninguém. As ligações que vocês chamam de “casamento”, “união”, deve ser feita com o propósito divino de doar amor um ao outro sem sofrimento, pois quando ele se transforma em sofrimento, ele perdeu sua essência de luz.

O que quero dizer, é que o amor que conhecemos e que utilizamos é o amor “incondicional” e é esse amor que vocês devem despertar em vocês.

Quando você doa seu amor a muitos ele se torna poderoso, forte e não traz sofrimento, pois ele é doado sem expectativas, sem carências, sem culpa.

Faça do seu amor, algo poderoso, forte, sublime e feliz.
Diga às pessoas que você as ama, demonstre seu amor, doe o seu melhor.

E por favor, não restrinja seu amor apenas aos seus familiares.
Aprenda que se doar, você não irá perder e sim aumentar o que tem dentro de você, a sua luz.

Olhe para as pessoas como você gostaria que elas olhassem para você. Dê um abraço, um olhar carinhoso, uma palavra amiga. Ame e será amado. Às vezes, um abraço, um olhar, um sorriso é tudo que o seu semelhante necessita para continuar sua caminhada.

Respeite as pessoas, dê atenção a elas, mostre que elas são importantes para você.
Veja o melhor de cada ser.

É possível amar sem sofrer, mas a mudança tem que começar com você.

Que DEUS ilumine o coração de cada um de vocês e ascenda essa chama poderosa chamada “amor”.

EU SOU METATRON, o Senhor da Luz e deixo a vocês todo o meu imenso amor por todos.

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O melhor momento da sua vida já chegou?

Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 22 janeiro 2016 às 16:19 em BUDISMOBack to BUDISMO Discussions
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“A vida só está disponível no momento presente.”
Se alguém te perguntar: “O melhor momento da sua vida já chegou?” Muitos de vocês provavelmente diriam que o melhor momento da sua vida ainda não aconteceu. Nós todos temos a tendência em acreditar que o melhor momento de nossas vidas não aconteceu ainda, mas que virá muito em breve. Mas se nós continuarmos a viver do mesmo modo, esperando que o melhor momento chegue, então ele nunca chegará.
Você pode acreditar que sua felicidade está em algum outro local, lá adiante, ou no futuro, mas de fato você pode tocar sua felicidade bem agora. Você está vivo. Pode abrir seus olhos, pode ver o brilho do sol, as cores bonitas do céu, a vegetação maravilhosa, seus parentes e amigos a sua volta. Este é o melhor momento da sua vida!

Por Thich Nhat Hanh*
Thich Nhat Hanh
*Thich Nhat Hanh é um dos mestres do zen-budismo mais conhecidos e respeitados no mundo de hoje, poeta e ativista da paz e dos direitos humanos