Se deseja ser amado,
comece a amar!
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Nem sempre a
pobreza tem a ver com dinheiro. Já temos uma imagem formada em nós, e toda vez
que alguém fala em pobreza, imediatamente nos lembramos de pessoas que não
dispõem de dinheiro suficiente para comprar as coisas necessários para viver num
nível tolerável, acima da miséria. Mas há um outro tipo de pobreza que pessoas
possuem, as vezes ricas economicamente: a pobreza em relacionamentos. Pessoas
que não conseguem se dar bem com outras, que não tem amigos íntimos e nem mesmo
uma família com quem possam, efetiva e agradavelmente, se relacionar em base
diária, porque são socialmente pobres. Como é trágico alguém passar pela
vida sem chegar a conhecer e aprender a compartilhar de alguns dos
sentimentos como alegrias e mágoas, inclusive as mais profundos, que são
aqueles que envolvem amigos, colegas, e familiares.
Conhecemos a forma de pobreza relacionada com a falta de dinheiro, mas o que dizer de suas formas mais sutis? Uma delas está em não nos darmos o devido valor, muitas vezes mergulhando no trabalho como forma de fuga. A outra, grave, é a de privar-nos de tempo com os filhos. Porém, eu, que por força da profissão convivo com frequência com um determinado nicho da sociedade, a maior pobreza está em entesourar, “enriquecer” durante a vida, como se fossem avarentos, produzindo risos, gargalhadas, e divertimentos superficiais, mas na verdade não estão dividindo com os outros, é apenas uma imagem hipócrita.
Pense, mais pense hoje! Compreenda em primeiro lugar o seu valor e, em seguida, o valor dos demais. Entenda e combine esses valores. Quando você se ama, investe em você, de maneira integral, e quando evoluímos, passamos a investir e observar o crescimento dos que nos cercam, começamos a sentir a emoção que os outros sentem, havendo uma fusão de alegrias. Então a auto estima se instala! É o retorno do investimento feito no “fundo de confiança em pessoas”. Este é o investimento mais seguro, porque te protege contra a pobreza em relacionamentos pessoais. Quer as primeiras dicas? Inicie por escutar com mais atenção, elogie quando achar que a situação merece, acredite que ainda tem pessoas confiáveis, e que quando as colocam no mesmos níveis da escória humana, seu investimento está perdendo dividendos. (L.A.S.)
Conhecemos a forma de pobreza relacionada com a falta de dinheiro, mas o que dizer de suas formas mais sutis? Uma delas está em não nos darmos o devido valor, muitas vezes mergulhando no trabalho como forma de fuga. A outra, grave, é a de privar-nos de tempo com os filhos. Porém, eu, que por força da profissão convivo com frequência com um determinado nicho da sociedade, a maior pobreza está em entesourar, “enriquecer” durante a vida, como se fossem avarentos, produzindo risos, gargalhadas, e divertimentos superficiais, mas na verdade não estão dividindo com os outros, é apenas uma imagem hipócrita.
Pense, mais pense hoje! Compreenda em primeiro lugar o seu valor e, em seguida, o valor dos demais. Entenda e combine esses valores. Quando você se ama, investe em você, de maneira integral, e quando evoluímos, passamos a investir e observar o crescimento dos que nos cercam, começamos a sentir a emoção que os outros sentem, havendo uma fusão de alegrias. Então a auto estima se instala! É o retorno do investimento feito no “fundo de confiança em pessoas”. Este é o investimento mais seguro, porque te protege contra a pobreza em relacionamentos pessoais. Quer as primeiras dicas? Inicie por escutar com mais atenção, elogie quando achar que a situação merece, acredite que ainda tem pessoas confiáveis, e que quando as colocam no mesmos níveis da escória humana, seu investimento está perdendo dividendos. (L.A.S.)
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