Todos queremos ser felizes. Queremos viver emoções e sensações fortes. Viver o prazer, satisfação, amor, alegria... até chegar à felicidade plena.
Ser feliz... Bom, primeiramente é preciso identificar o que me faz feliz. O que me dá aquela sensação de plenitude ou completude.
A felicidade é algo pessoal. O que faz uma pessoa feliz, pode não ser exatamente o que traz a felicidade para outra. Depende dos valores de cada um. Claro. O que é importante para mim não é forçosamente importante para você. E se pretendo a felicidade tão sonhada, talvez seja preciso mudar os parâmetros, rever os valores, sonhos, desejos. E quem sabe descobrir algo ainda imperceptível para mim ou talvez deixar ir alguns hábitos ou muitas coisas que ainda ontem eram tão importantes, para finalmente sentir essa tal felicidade?
Fazer mudanças, renovar-se, descobrir-se. Ousar a transformação
Hoje, mais do que nunca, a palavra de ordem é renovação, transformação e isso requer mudanças. Se libertar do velho, abrir espaço para o novo .É tempo de ampliar e expandir a percepção além de si mesmo, fazer contatos mais reais com o outro, enfim criar relações mais verdadeiras consigo mesmo e com o Universo, buscar maior harmonia com a Natureza.
Mais que isso, num nível mais profundo, tentar compreender que somos, em um nível consciente e inconsciente, uma força que atrai e gera uma determinada energia. Esta energia é que nos permite fazer sintonia com a nossa Essência Divina, nosso lado bom e belo. Aprender quem somos, como percebemos, como intuímos, como vivemos, como aprendemos ao longo do tempo a ser o que somos. Que caminhos percorremos até chegar ao aqui e agora, ao ser o que somos hoje. Assim, vamos nos reconhecendo, a nossas emoções, os medos, conflitos e sonhos. É o processo de descobrir e reconhecer a nós mesmos.
Conhecer a si mesmo deveria ser a extrema felicidade. Nada dá maior sensação de plenitude do que alcançar o autoconhecimento.
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