segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Arquétipos Genéticos Conscienciais

Seguindo os mesmos parâmetros da Confederação Multidimensional na administração e pesquisa genética dos Superuniversos, o Conselho de Metraton-Micahel resolveu empregar projetos que o Voronandeck Shtareer já tinha inserido na administração de Orvotón, que era a criação de arquétipos e padrões básicos de mutabilidade da psique das Supra Mônadas e de seus desdobramentos Mônadas, para gerar uma linha Consciencial básica, para que pudesse ocorrer a evolução dos segmentos genéticos e psíquicos das almas que seriam inseridas no desenvolvimento dos projetos futuros, criando assim um conceito de arquétipos similares ao que a sociedade humana entende como signos do horóscopo, gerando qualidades e características às pessoas que nascem sob cada signo.

No caso destes arquétipos, a sua real função era gerar parâmetros genéticos primordiais, para que a partir desses mesmos genes, ocorresse o desenvolvimento e evolução de formas de vida masculinas, femininas, andrógenas e simbióticas, para que estas raças pudessem desenvolver sua linha existencial entre as realidades abaixo do espectro psíquico do Eu Sou, portanto, entrando no âmbito das Almas e seus fractais.

Esses parâmetros genéticos representam padrões de ajuste no sequenciamento dos genes entre as esferas superiores desde as irradiações da Supra Mônada e seu desdobramento em Mônadas, criando as linhas de segregação entre a energia do Espírito e o material genético que produz a “Alma” que é gerada desde o foco do Eu Sou. Dessa forma, esses padrões de energia e, portanto, a codificação genética num amplo espectro cósmico entre a antimatéria e a matéria, passam pelo fluxo da energia e matéria escura até chegarem ao processo de interação com a matéria sólida, sustentados pelo fluxo desses arquétipos dentro das diferentes matrizes consagradas pelas equipes geneticistas Monádicas do SHTAREER, formatando um manancial de vida e de probabilidades infinitas na criação.

Partindo desses mesmos parâmetros, o Conselho de Micahel e Metraton resolveu empregar o mesmo princípio, para formatar dentro do setor de Naoshi/Teta padrões de 144 x 144 arquétipos para cada padrão genético e gênero das espécies que estavam sendo programadas pelo novo programa de evolução e criação, desde que a polaridade e os conflitos tinham se instaurado. Como todas essas antigas raças já tinham indiretamente esse padrão de arquétipos partindo de sua estrutura genética original desde seus cocriadores, a questão era inserir uma nova codificação, partindo de novos parâmetros que esse Conselho definiu como sendo a nova proposta de realinhamento genético e espiritual. Esta nova proposta inserida sobre o que já existia, gerou uma nova sobreposição de pelo menos 20.736 variações e arquétipos, que no processo de densificação dos genomas, iria inserir aspectos de personalidade em cada matriz nova.

Dessa forma ocorreu o surgimento dos diferentes aspectos de personalidade para cada arquétipo inserido no padrão genético das raças pertencentes ao projeto de Orion, partindo do foco central da Fraternidade Rosa de Orion, que posteriormente acabou sendo inserido pelo grupo local da Federação Galáctica no desenvolvimento dos grupos e colonização, que se utilizaram desse material genético que estava inserido na estrutura Humana, Humanoide, Reptiliana, Draconiana, Dracos, Mamífera, Anfíbia, Simbionte, além de outras além da compreensão humana. Cada um destes genomas recebeu uma nova codificação, contendo a chave de 144 x 144 genes projetados nas esferas entre a irradiação da Mônada e do Eu Sou.

Portanto, entre o fluxo de energia desde a irradiação da Mônada até chegar à consciência do Eu Sou, existe uma nova linhagem de genes e codificações que estão relacionados com os corpos supra dimensionais Auvonal, Astroluz e Etérnico, que possuem codificações entre o fluxo de energia geradora dos pulsos da vida desde a Mônada e as diferentes irradiações de Eu Sou geradas por essa mesma Mônada.

Este fluxo acabou por gerar padrões biológicos de personalidade através da liberação de hormônios e dos processos bioquímicos que o complexo processo endócrino atua nas diversas raças, gerando os arquétipos entre a linhagem masculina e feminina, que no caso da Terra, foi trazido e inserido através de apenas 144 matrizes femininas e masculinas no plano da existência 3D física como vocês a entendem. Já nas outras esferas além dessa fisicalidade, o padrão passa para um gradiente maior e múltiplo dessas 144 matrizes.

Assim foram criados no processo de colonização e manipulação genética na Terra nos últimos 3,2 milhões de anos através da codificação dentro da Cúpula de Cristal, 144 Matrizes da energia Feminina e Masculina. A cada ciclo da evolução de projetos genéticos na Terra, partindo dessa marca, a estrutura humanoide foi inserida sendo escolhidas 144 matrizes para ambos os sexos. Podemos definir que no decorrer da evolução das diferentes propostas de raças e etnias ao longo destes últimos 3,2 milhões de anos, foram inseridos além desses 144 arquétipos outras manipulações, para gerar as diferentes matrizes de personalidade humana. O que, no entanto, não está bem claro, pois os registros da Cúpula de Cristal apresentam falhas na descrição de diversos pontos da história da manipulação e criação das raças inseridas na Terra por parte dos diferentes Comandos Estelares.

Não apenas os Anunnakis de Nibiru estiveram presentes no contexto da criação de uma raça, que neste caso deu origem ao Homo Sapiens, mas existem muitos outros Comandantes e grupos que estiveram ligados à criação de outras formas de vida humanoide e humanas muito antes disso, que também empregaram os padrões dessas 144 matrizes desde as raças originais na Federação Galáctica e nas principais sociedades Coloniais, como o grupo de Canopus, Sirius, Nodia, Gracyea, Maldek, Lira, Andrômeda e muitos outros além da faixa dos 850 mil anos da contagem terrestre.

Esses mesmos arquétipos de personalidade com o tempo, acabaram sendo consolidados nas especificações do zodíaco e formatando em cada civilização a sua representação pessoal dos diferentes grupos de personalidade de almas e pessoas ao longo da evolução, que na atualidade são simplificados sendo apenas 12 signos, ou arquétipos de pessoas.

Assim, quando a energia da Deusa foi inserida na Terra, foram 144 matrizes para gerar a energia Feminina e dessa forma, supervisionar a evolução do foco feminino na Terra através dessas reações endócrinas e emocionais ao longo dos experimentos genéticos, que estavam destinados para serem inseridos na Terra pelos diferentes grupos da Federação Galáctica e dos outros grupos independentes.

Podemos definir que, ciclicamente, cada um desses 144 arquétipos genéticos e psíquicos gerou suas filiações de seres ao longo da jornada Terrestre até os dias atuais, mas todas com o mesmo aspecto interior da energia da Deusa, que foi originada em Orion através do foco de Amarylis. Portanto, ao longo dos últimos 3,2 milhões de anos, podemos afirmar que a existência da energia Feminina da Deusa na sua oposição à energia Masculina, realiza assim o fechamento da polaridade masculina e feminina no desenvolvimento das raças e etnias de cada grupo racial inserido na Terra pelos grupos estelares, sendo que diferentes grupos de almas e seus fractais aceitaram expressar na Terra.

Na atualidade temos na sociedade terrestre o conceito de apenas 12 signos, o que significa uma fração de 144, isso seguindo o conceito Celta que deu origem à moderna astrologia, mas estudando outros segmentos, poderemos encontrar outros conceitos ligados aos arquétipos divinos da energia feminina, que é o foco deste livro e proposta de revelar parte dessa origem.

(Trecho do novo livro de Rodrigo Romo sobre as “Deusas”, que em breve deverá ser lançado)

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