sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Humanidade está vegetando - 5

E a verdadeira celebração não pode estar de acordo com o calendário, que no primeiro de novembro você irá celebrar. Estranho, o ano todo você é miserável e no primeiro de novembro de repente você sai da miséria, dançando. Ou a miséria era falsa ou o primeiro de novembro é falso; ambos não podem ser verdadeiros. E uma vez que o primeiro de novembro se vai, você está de volta em seu buraco negro, todo mundo em sua miséria, todo mundo em sua ansiedade. A vida deveria ser uma celebração contínua, um festival de luzes por todo o ano. Somente então você pode se desenvolver, você pode florir. Transforme pequenas coisas em celebração... Tudo o que você faz deveria expressar a si próprio; deveria ter a sua assinatura. Então a vida se torna uma celebração contínua. Inclusive se você adoece e você está deitado na cama, você fará daqueles momentos de repouso, momentos de beleza e alegria, momentos de relaxamento e descanso, momentos de meditação, momentos para ouvir música ou poesia. Não existe necessidade de ficar triste porque você está doente. Você deveria estar feliz que todo mundo está no escritório e você está na cama como um rei, relaxando - alguém está preparando chá para você, o samovar está cantando uma canção, um amigo se oferece para vir e tocar flauta para você. Estas coisas são mais importantes do que qualquer remédio. Quando você está doente, chame um médico. Mas mais importante, chame aqueles que o amam porque não existe remédio mais importante que o amor. Chame aqueles que podem criar beleza, música, poesia à sua volta, porque não existe nada que cure como uma atmosfera de celebração. O medicamento é o mais baixo tipo de tratamento. Mas parece que nós esquecemos tudo, assim nós temos que depender dos medicamentos e ficar rabugentos e tristes - como se você estivesse perdendo uma grande alegria que havia quando você estava no escritório! No escritório você era miserável - simplesmente um dia de folga e você também se agarra à miséria; você não a deixa ir. cont.

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