sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Sistema Solar de Sirius

 
A ESTRELA QUE BRILHA AZUL
O termo “Sírius” deriva do latim “Sirius”, que significa “brilhante”. Principal estrela da Constelação Cão Maior (Canis Major ou Big Dog), situada próxima à Constelação de Órion e a Constelação de Touro. Muitas vezes é apelidada de Estrela do Cão, Estrela Canina ou Canícula (pequeno cachorro).
Situada a 8,57 anos-luz da Terra, Sírius é uma das estrelas mais próximas de nós e pode ser vista de qualquer ponto do planeta. Sírius emite 23 vezes mais luz do que o Sol e é 1,8 vezes maior do que ele.

Sírius é um sol de grandeza média. A despeito disso, sua luz é de altíssima intensidade. Denomina-se "estrela" devido à sua aura expandida em pontos que atingem milhões de quilômetros, partindo de uma fonte central que fornece luz sem limites. Não há moites em Sírius.
Há três estrelas no Sistema Solar de Sírius: Sírius A, Sírius B e Sírius C, esta última já descoberta, mas ainda não confirmada pela ciência terrestre. Sírius B foi a estrela primordial e, quando implodiu, deu origem a Sírius A e Sírius C, tornando-se uma estrela-anã branca.
Segundo algumas informações de Mentes Sirianas, “Tiamat (antiga Terra) também foi criado da implosão de Sírius B, assim como Nibiru. Quando se decidiu criar uma Força Estelar, este gigantesco pedaço de rocha que flutuava no espaço perto das Plêiades foi localizado por meus antepassados e foi transformado em uma Força Estelar/planeta”.
“Quando os primeiros humanos chegaram a Sírius B, vindos de sua residência temporária nas colônias humanas do Sistema Veganiano da constelação de Lyra, receberam muita ajuda dos Felinos (sitiados em Sírius A). Sírius C é atualmente usado para armazenar materiais e suprimentos”.


O PROTÓTIPO ESPIRITUAL DE SÍRIUS

Sírius tem sido conhecida e reverenciada desde a Antiguidade. Na antiga Atlântida, os mistérios eram baseados em informações recebidas pelos Mestres de Sírius. Depois da terceira queda da Atlântida, os mistérios sirianos se espalharam para o antigo Egito. Já em 3000 AC, os egípcios começaram a celebrar o nascer helíaco da estrela Sírius, considerando-o como o Ano Novo, quando o Nilo inundava suas margens no período do grande leão, no mês de Leo.

Sírius é o lar da Consciência Crística, não só para o nosso planeta e sistema solar, mas também para toda esta Galáxia Una. Diz-se que todos os grandes Avatares são originários de Sírius, a estrela mais brilhante dos nossos céus. Sírius sempre foi um protótipo espiritual para a Terra e desempenhou um papel importante no início da evolução do planeta. A energia espiritual se irradia da estrela Sírius para o chakra cardíaco do nosso Sol e depois se dirige à Terra através dos raios abençoados do Sol.

A Estrela Sírius é o ponto central para a formação de um grande Ser Cósmico. Nosso Sol é considerado como um chakra de energia dentro do corpo Siriano.
Sírius é um portal de estágio e preparação para expedições angelicais e projetos divinos de colonização e expansão da vida por toda a galáxia.
Quando as faixas de vibração entre o nosso sistema solar e o de Sírius se alinham, abre-se um portal harmônico. Por ele derramam-se em abundância a Energia Crística da Unidade.
Segundo Alice Bailey, a Estrela Cão Sírius é uma das energias mais influentes e que afetam o nosso sistema solar na construção da Ponte do Arco-Iris ou Antahkarana. Ela ainda associou o sistema de Sírius ao planeta Vênus e ao reino místico de Shambala.
Através do Antahkarana, erguemos a ponte que nos conduz a Sírius. Mercúrio, o primeiro planeta a partir do Sol e Vênus o segundo, formam o ponto de entrada para a energia cósmica vinda de Sírius. Mercúrio comunica... Vênus traduz em amor.
O Antahkarana é o caminho para Sírius, que liga os corpos mental, emocional, físico e espiritual - chamados corpos inferiores – com os corpos superiores, equilibrando a mente e o coração. A fonte do caminho para Sírius é o Sol e o signo zodiacal é o Leão.
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(AWAKE, Flávio Miguel. “Sírius, o Sol Espiritual”, São Sebastião do Caí, 2011, 1ª. edição ).
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“A Estrela Sírius, que canaliza a energia do 2º Raio (Dourado) para a Terra, guarda uma importante Biblioteca de Luz e informações de cura e de todos os tipos para a humanidade, funcionando como uma Universidade Superior para a Terra”.
“As emanações de Sírius influem sobre o processo iniciático neste Planeta e neste Sistema Solar. É o vórtice que promove a integração dos seus diversos níveis de manifestação. Venerada pelos sábios, de diferentes modos Sírius está presente em quase todas as filosofias e mitologias antigas. Exerce ascendência marcante no desenvolvimento espiritual da humanidade, o que foi percebido, em particular, pelo povo egípcio (Sothis)”.

"Sírius tem funcionado, por milhares de anos, como uma energia de mentor e mestre, e as pessoas viajam ainda para o Egito para se conectarem com o 'Portal Estelar de Sírius', em Gizé".
No dia 25 de dezembro, no hemisfério sul, Sírius se alinha com as três estrelas centrais do cinturão se Órion (conhecidas como as Três Marias, no Brasil): Alnitak (Zeta), Alnilan (Epilson) e Mintaka (Delta), juntamente com o nosso Sol.

À medida que os raios de Sírius se dirigirem para a Terra através do pré-alvorecer do Sol, as sementes Crísticas dentro de cada um de nós serão levadas a um novo padrão quântico. Estas sementes Crísticas são codificações do DNA que esperaram por esta emanação e configuração estelar particular para abrirem registros até então selados, que revelam verdades que estavam caladas. Nos momentos de silêncio entre as palavras e pensamentos é que vocês encontrarão a chave que destranca o que não foi visto até agora. [...]

Na Antiguidade, os “Registros da Lembrança” eram escondidos fisicamente nas profundezas da Terra, sob, acima e ao redor de locais sagrados. A Matriz Mãe dessas codificações vive dentro da Grande Pirâmide do Egito, tendo a Esfinge como Sentinela Estelar. Quando os céus antigos se alinhavam numa configuração estelar específica, abria-se uma passagem energética para os locais sagrados, permitindo a entrada através dessas codificações geométricas sagradas. Todos nós trazemos, dentro de nós, o conhecimento celular de todos os locais sagrados que já foram oferecidos à Terra desde o começo dos tempos neste planeta e através dos tempos no nosso sistema solar imediato. Precisamos apenas sintonizar nossa intenção para receber essas energias.

A única maneira de a Terra evoluir é através do coração. Todas as ferramentas, meditações e entoação de OM são como uma árvore que não dá frutos, a menos que nos coloquemos em contato direto com o coração, ativando um portal de amor tão amplo que sejamos incluídos sem nenhum esforço. Estamos destinados a nos tornarmos mais do que imaginamos. Esta nova imagem refletida nos dará aquilo que temos esperado há éons.

O dia 8 de agosto é uma passagem natural. Não há nada que seja forçado, estimulado ou artificial; apenas uma lembrança natural ativando nossos códigos de luz adormecidos, elevando-nos para um espaço de onde poderemos ver o desfile de luz que ainda está para chegar. O TEMPO conhecido e desconhecido se combinam, enquanto a corrente de sincronismo do universo faz uma pausa para calibrar a si mesma. Tudo que estava escondido é visto, tudo que era visto fica claro. [...]

Visualize as emanações e brilho de Sírius surgindo de seu coração terreno ao seu coração estelar. Sírius lhe dá a bênção dos “ciclos do Tempo”, reconectando todos os espaços sagrados através do tempo e do espaço, dentro e fora do planeta. No tom de sons de criação em cada célula do seu corpo na Terra circulam todos os 144 níveis de sua luz. Anunciando a partes da Terra longamente perdidas surgirem a partir de um profundo sono até o estado de alerta pleno. Sem a ajuda de seres humanos, a Luz do espaço profundo, de galáxias e horizontes longínquos irá apenas continuar a viajar eternamente, sem nunca parar. A Luz precisa de você tanto quanto você precisa de luz: é uma relação simbiótica, sagradamente estabelecida.
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Gillian MacBeth-Louthan - PO box 217 - Dandridge, Tennessee 37725-0217
Tradução de Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br
(1) Dias da Canícula = No hemisfério Norte, o período mais quente do ano, correspondente ao começo do verão.
SÍRIUS E AS CIVILIZAÇÕES MILENARES
"Sírius A é mais de vinte vezes mais brilhante que o Sol e é duas vezes mais massiva. À noite, Sírius é a estrela mais brilhante no céu e seu brilho azul-branco nunca deixou de surpreender contempladores de estrelas desde a aurora dos tempos. Não admira que Sírius tenha sido reverenciada por praticamente todas as civilizações. Mas há mais sobre Sírius que o olho não pode ver?
Artefatos de civilizações antigas revelaram que Sírius foi de grande importância na mitologia, astronomia e ocultismo. Escolas de Mistério que a consideram como “o sol por trás do sol” e, portanto, a verdadeira fonte de potência do nosso sol. Se o calor do nosso sol continua vivo no mundo físico, Sírius é considerada para manter o mundo espiritual vivo. É a “verdadeira luz” que brilha no Oriente, a luz espiritual, como o sol ilumina o mundo físico, que é considerada uma grande ilusão.
Associando Sírius com o divino e até mesmo considerá-la como a casa da humanidade de “grandes mestres” não é apenas incorporada na mitologia de algumas civilizações primitivas: É uma crença generalizada que sobreviveu (e foi intensificada) para este dia. Vamos olhar para a importância de Sírius, nos tempos antigos, analisar a sua importância nas sociedades secretas e vamos examinar esses conceitos esotéricos como eles são traduzidos na cultura popular." (Texto completo: RAMOS, Fernando, in Conhecimento é Poder, 03/01/2014 - http://apocalink.com.br/estrela-sirius-sua-misteriosa-conexao-com-a...)
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Os SISTEMAS SOLARES, também possuem um SOL CENTRAL e um ESPAÇO UTERINO receptor, onde estão os PLANETAS. O SOL do nosso sistema solar é a Estrela Divina Sírius, SIRIUS é o SOL do nosso SOL. O SOL do SOL da Terra. O Sol do nosso Sistema Solar, o Sol da nossa Galáxia. Sírius é o foco do Grande Sol Central em nosso setor da nossa galáxia.
Sistema Solar Sírius é chamado desde a antiguidade de “A Estrela do Messias (Kochav há’Mashiach) e é o local no universo onde os pensamentos são elevados, onde antes possuíamos o estado de “Messias” e é para lá que devemos retornar, para esse estado.
O MACROCOSMO gravita em torno do SOL CENTRAL da nossa Galáxia, SÍRIUS ou SÍRIO. Por SÍRIUS penetram as diretrizes da GRANDE LEI, do GRANDE SOL CENTRAL e passam pelo SOL DO NOSSO SISTEMA, governado por HÉLIOS E VESTA, até chegar ao nosso planeta Terra e aos nossos corações.
“Sistema Regional de Sírius” evoluciona em torno de um sol central chamadoAlcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. 
O Cinturão de Órion
Desde a antiguidade, três belas estrelas nos chamam a atenção. Elas são conhecidas como as “Três Marias” e também pelo título código de “Os Três Reis Magos”. Elas apontam diretamente para Sírius, e Sírius aponta diretamente para o nosso sol, em Dezembro e Janeiro.
As Almas dos Messias...
As almas de todos os messias são centelhas da Gigante Azul Sírius. Uma grande evidência disto, mesmo que a maioria dos religiosos dogmáticos a neguem, é Yeshu’a – Um dos Messias que era seguido e auxiliado pelas três Marias: Maria irmã de Lazarus, Maria de Magdala e Maria sua mãe, e que foi visitado pelos “Três Reis Magos”. Evidentemente, trata-se de um código celeste e não de uma história física.
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OS EGÍPCIOS
Isis
“Sírius constituiu, astronomicamente, a fundação do sistema egípcio religioso. Ao integrarmos estas energias na nossa essência estamos também a resgatar muito conhecimento ancestral e a recordar o momento da chegada ao Egito dos “Deuses vindos das Estrelas”, que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade”. 

(http://www.amorealquimia.com)
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[...] A Terra, que nasceu da supernova Sírius B (Tiamat), deveria ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução. O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizavam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru à Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias. Durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.
Esta é uma imagem do “Olho de Horus”de Sírius, símbolo que foi ensinado aos iniciados nas antigas Escolas Egípcias de Mistérios, pelos Mestres de Sírius. A imagem mostra como a Glândula Pineal no cérebro humano foi o local principal para a Criação e Manifestação, que era o significado e propósito do símbolo do “Olho de Horus”. Assim, quando o olho de Horus ou a Glândula Pineal é fortemente ativada pelas transmissões de Luz, a partir do Sistema da Estrela Sírius, significa que uma energia poderosa de Criação e Manifestação está em curso. Os Conselhos da Terra estão recebendo Novos Modelos para Formas Superiores de Vida e de Consciência na Terra. Aqueles que não estão recebendo as transmissões (os que ainda não despertaram) irão continuar com suas vidas no âmbito da realidade que conhecem, até que estejam prontos para se graduarem para a estrutura Multidimensional que está sendo realizada agora.
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Sírius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, (e às vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egípcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que, a partir desta estrela, chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade. Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sírius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida). [...]

Os grandes templos de muitos povos antigos eram construídos voltados para o leste (como o Templo de Salomão, em Jerusalém; Stone Henge, na Inglaterra; Baalbek, no Líbano), para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de Sírius, um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como “Sanctum Samtorum” (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente naqueles dedicados à Deusa Isis. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano.
O Templo de Hathor, em Dendera, que também era conhecido como o “Templo do Nascimento de Isis”, era consagrado à Estrela Sírius. Bast, a deusa gato, e Shekmet, a deusa leoa, eram divindades vindas de RA – o deus Sol. Simbolizavam o poder de fecundidade, cura e da fêmea guerreira.
Sírius, no Egito, era associada também a Anúbis – aquele que guia os mortos para a vida eterna. É a estrela guia em nível macrocósmico. O Sol Espiritual.
Os antigos Egípcios identificavam o Sistema Solar como Ra-Herukuti-Osiris. Este carregava uma energia masculina. O "sol" Siriano era identificado como Isis-Maat e era a energia feminina. Juntos, a sua sagrada união criou Abundância e Paz na Terra. No Antigo Egito a conexão com Sírius foi mantida pela família Real dos Faraós. Sua herança genética de Sírius capacitou-os a "manter o campo" da Luz Azul e manter a conexão Galáctica através dos Corpos de Luz Galácticos. Esta conexão foi terminada pelas Dimensões Mais Elevadas quando foi decidido se iniciar um programa através do qual todos os humanos pudessem se tornar os detentores da Consciência Galáctica. Esta hora é agora!

Essa cultura foi diretamente influenciada pela Estrela Sírius e pelos Sirianos. O uso da Geometria Sagrada, as frequências apropriadas utilizadas para a cura e contato espiritual, posturas e exercícios de respiração, medicina natural, matemática e astronomia foram passadas de gerações em gerações. Mesmo assim, muito se perdeu, ou “foi perdido”.
Os primeiros faraós eram descendentes puros dos Sirianos. Ptah, o imortal, governou o Egito por nove mil anos. Nenhum humano viveu tanto tempo.
Sírius, a "Estrela Sagrada" dos antigos egípcios, "anunciava" a cheia do rio Nilo pressagiando mais um período de abundância, fartura e fertilidade. Somando-se a isso as três Pirâmides estão proporcionalmente dispostas em relação ao Nilo, da mesma forma que (observando numa carta celeste) as "Três Marias" estão em relação à Via-Láctea, vistas da Terra!
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Fontes: Textos completo in:
- AWAKE, Flávio Miguel.  Sírius, o Sol Espiritual, São Sebastião do Caí, 2011, 1ª. edição  )
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Seu ano começava como os "dias do Cão", quando a Sírius, a estrela da constelação Cão Maior, surgia atrás do Sol, por volta do dia 23 de julho. Aparentemente também conheciam a Sírius B porque, nas suas tradições religiosas, a deusa Ísis era símbolo da Sírius A e Osíris, seu consorte, era associado à sua escura companheira.

Os antigos rituais vinculam Ísis a Sírius. A câmara do ano novo do templo de Dendera foi construída de forma que a luz da Sírius seja canalizada por um corredor até o interior da câmara.

Isso é um antecedente da cerimônia Sigui que os dogons celebram quando a Sírius pode ser vista pela fresta de uma rocha da aldeia de Yougo Dogorou.
Fonte do texto completo in: http://yodeataalumot.blogspot.com.br/2013/02/sirius-o-local-do-jard...
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AS PIRÂMIDES
As pirâmides são ferramentas sirianas de capitação de energia e informação cósmica(códigos quânticos). Somente funcionavam através da intenção da consciência humana, para manter a conexão com a Divindade. Assim, a pirâmide canaliza a frequência que há dentro dela, motivo pelo qual alguns Faraós (seres de alta consciência) eram sepultados em suas câmaras.

A estrutura quântica da pirâmide era integrar três pilares: Terra + Arquitetura + Consciência, e seu formato é o “octaedro” (mesmo formato do Merkabah). Ou seja, a câmara subterrânea, a base e o ângulo canalizador. 
Merkabah
(Fonte: Matías de Stefano, in “Los Primeros Humanos: Lillith, Ádan y Eva”, Taller ATERTUMTI)
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OS DOGONS
 

 
Dogon é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger. Ainda não podem ser qualificados como "primitivos", pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir conhecimentos científicos. Contudo, possuem um conhecimento muito preciso do Sistema Estelar de Sírius[1] (incluindo pelo menos uma estrela que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos.

Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no "A Sudanese Sirius System", escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhe confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.
[...]
Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sírius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou "Mulher Sorgo" (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de Sírius C.
[...]
Como um povo que não dispunha de instrumentos óticos poderia conhecer os movimentos e as características da estrela mais brilhante, da sua companheira pouco visível e de um terceiro astro do qual ainda não existem provas científicas de sua existência?

Os dogons explicam os seus conhecimentos astronômicos do Sistema Sírius de uma forma muito simples: seus antepassados os adquiriram de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de "nommos", provenientes da estrela Po Tolo (Sírius B). As descrições feitas pelos dogons são muito precisas.

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Os primeiros Maias galácticos (550 a.C.) vieram de Sírius e estabeleceram-se na Guatemala, Honduras e sul do México, entre os Olmecas e Zapotecas. Eles não podem ser confundidos com os Maias clássicos, que desapareceram há pouco mais de 300 anos.
Os índios Cheroqee relacionavam Sírius e Antares como as estrelas guardiãs no final do ‘caminho das almas’.
Os índios Caiapós do Brasil relatam em suas lendas que seus antepassados vieram de uma “terra em que não havia noite”. [Não há noite, em Sírius]
O culto a Sírius estende-se à mística Índia, onde relacionam Sírius com Mrgayaha Rudra (Shiva). O mantra Védico Gayatri fala do amor por Sírius: “O Sol do nosso sistema solar é a Estrela Sírius. Sírius é o SOL do nosso Sol. O SOL do Sol da Terra. O SOL da nossa Galáxia. Sírius é o foco do Grande sol Central em nosso setor da Galáxia”.
 
O Alcorão sita a estrela azul em seus textos: “É ele que dá a riqueza e o contentamento. É o senhor do astro Sírio”. (Alcorão 53:48-49, trad. Mansour Challita)
Na China, a Estrela-Lar é considerada como a lang, ‘Estrela do Lobo Celestial’. Os antigos chineses vislumbravam um grande arco e flecha no céu do sul, formado pelas constelações de Puppis e do Cão Maior. A ponta da flecha é apontada para Sírius.
Segundo os arqueólogos alemães, que encontraram o Palácio da Rainha de Sabá [Axum-Etiópia], este foi construído na direção da Estrela Sírius, em relação a Sothis, ou Isis.
Todas as construções de templos de cultos tinham a mesma direção.
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Fonte: AWAKE, Flávio Miguel.  Sírius, o Sol Espiritual, São Sebastião do Caí, 2011, 1ª. edição  
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Ahayminus di Samá
É a "Árvore da Vida", em Sírius. Ela promove o alimento, a cura e a satisfação do corpo e da alma.
CINTAMANI – PEDRA SAGRADA DE SÍRIUS

"Cintamani"
A “Cintamani” é uma pedra sagrada, proveniente do sistema da Estrela Sírius. Há milhões de anos atrás, durante uma super-onda Galáctica, um planeta que orbitava Sírius A explodiu. Seus fragmentos viajaram em todas as direções, com alguns deles chegando à Terra, após uma longa jornada, através do espaço interestelar. 
Nos últimos 26 mil anos, os Aghartianos positivos foram os guardiões das pedras Cintamani que, ao longo da história, forneceram fragmentos da Cintamani a alguns indivíduos que tiveram potencial máximo de influência positiva na história da humanidade. O Rei Salomão, Alexandre o Grande e Akbar estiveram de posse de um fragmento de pedra Cintamani.
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LIVROS SOBRE SÍRIUS  
O Mistério de Sírius – Novas evidências científicas de contato com alienígenas há 5 mil anos – Autor: Robert Temple.

Sírius – O Sol Espiritual – Autor: Flávio Miguel Awake

As Experiências de Sírius – Autor: Doris Lessing



SÍRIUS - Brightest Diamond in the Night Sky - Autor: Jay B. Holberg
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