do livro, Diário Mediúnico, de Ramatis e Norberto Peixoto
Ninguém neste mundo vaga ao léu. A lei dos efeitos oriundos de uma causa nos recobre com um novo véu.
O esquecimento -lei divina - permite a cada um o trânsito em situações e condições diferenciadas, em que: • algoz de antes se torna vítima de si próprio; •
juiz implacável vê-se condenado às masmorras conscienciais; • vingador ferrenho sente na alma os desmandos de outrora, trazendo em sua psique quadros dolorosos a conviver; • exploradores do desregramento sexual hoje vivenciam dificuldades afetivas, em meio a emoções baratas; • espoliadores de ontem vêem-se às voltas com processos judiciais intermináveis. Negócios espúrios, trapaças, jogos de sedução, interesses mesquinhos e facilidades terrenas aumentam as cartas de débito na contabilidade pessoal. Na hora da quitação das parcelas, ante a prestação de contas, juros de mora desesperam e aturdem o devedor, que se vê injustiçado.
Optasse ele por uma conduta pautada na Lei de justiça, amor e caridade e não vivenciaria as agruras de seus desmandos, por meio dos grilhões que o acorrentam. Obsessões sutis e complexas afligem os lares, desencadeando processos de reajuste familiar, em que a maioria dos convivas de hoje foi comparsa de um passado delituoso.
"Semeadura livre, colheita obrigatória!" "Quem semeia ventos colhe tempestades!" "Para toda ação, uma reação se estabelece!" Abençoada a roda de Samsara, que, em permanente movimento, ensina a conjugação de três tempos verbais: pretérito, presente e futuro! Namastê!
O indiano.
Mãe Luzia Nascimento Centro Espiritualista Luz de Aruanda
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