quarta-feira, 5 de março de 2014
Acerca do Monte Shasta
continuação
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Quatro das cidades desta rede são habitadas por Lemurianos e algumas outras por Atlantes.
Assim, com o objetivo de obterem permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea de Agartha, os Lemurianos tiveram de provar a muitos organismos, como a Confederação Galáctica dos Planetas, que haviam aprendido a sua lição a partir dos anos de guerra e agressão. Tiveram ainda de provar que tinham aprendido as suas lições de Paz por forma a serem aceites de novo como membros da Confederação.Quando a autorização foi concedida para construírem a sua cidade, foi entendido que esta área sobreviveria aos cataclismos previstos. Existia já uma enorme caverna abobadada dentro do Monte Shasta.
Os Lemurianos construíram a sua cidade, denominada Telos, que era também o nome de toda esta área, na época, incluindo toda a Califórnia e a maior parte do Sudoeste dos Estados Unidos da América. Telos inclui também as terras a norte do Monte Shasta, ao longo da Costa Oeste, até à Colúmbia Britânica.
Telos significa comunicação com o Espírito, comunhão com o Espírito e entendimento com o Espírito. Telos foi construída com o propósito de albergar aproximadamente 200 000 pessoas. De facto, quando o continente foi destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto, muitas pessoas não conseguiram chegar à cidade de Telos a tempo e, quando o cataclismo ocorreu, apenas 25 000 pessoas chegaram ao interior da montanha e foram salvas.
Este número era o que restava da cultura lemuriana na altura. Os registos tinham sido previamente removidos da Lemúria para Telos e alguns templos haviam sido construídos.
É sabido que a amada mãe-pátria desapareceu numa noite. O continente afundou tão silenciosamente que a maioria das pessoas estava totalmente inconsciente em relação ao que se estava a passar. Durante a ocorrência praticamente todos dormiam. Não foram manifestadas condições meteorológicas inusuais naquela noite.
Em 1959, segundo explicou Mestre Himalaya, através de Gerladine Innocenti (a Chama Gémea de El Morya), a maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz e ao seu sagrado chamado; como capitães de um navio a afundar, permaneceram nos seus postos. Destemidos até ao fim, cantavam e oravam enquanto se afundavam sob as vagas.
Uma outra transmissão de Lorde Maha Choan, de Março de 1957, através de Geraldine Innocenti, durante a Dispensação da Ponte para a Paz, enunciava: “Antes de o continente lemuriano submergir, os sacerdotes e sacerdotisas dos Templos forma avisados da chegada das alterações cataclísmicas e vários focos do Fogo foram transportados para Telos. Outros foram transportados para outras terras que não seriam afetadas.
Muitas dessas chamas foram levadas para o Continente da Atlântida, para uma localização específica, e aí foram sustentadas por um período significativo de tempo através de aplicações espirituais diárias.
Ainda antes de a Lemúria submergir, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a casa nesse continente e ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a terra e o seu povo, prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e coragem.
Na verdade, essa ajuda foi oferecida para contrapor o medo que acompanha sempre as atividades cataclísmicas. Estes afetuosos benfeitores, pela irradiação do seu sacrifício, rodearam, literalmente, as auras das pessoas num manto de paz, permitindo assim a criação de um veículo de libertação do medo, de modo a que os corpos etéreos daqueles fluxos de vida não fossem tão severamente marcados. Ou seja: salvaram essas pessoas de, numa futura encarnação, terem de experimentar consequências mais trágicas.
Lorde Himalaya, na dispensação da “Ponte para a Liberdade”, em 1959, disse: “Muitos membros da classe sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e rezaram e cantaram à medida que afundavam sob as águas. A melodia que cantavam era a mesma que atualmente é conhecida como Auld Lang Syne. A ideia de suporte desta ação era a de que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma profundo no corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias vidas a curar.
Através da ação e sacrifício destes sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até ao final, muito medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de harmonia e, deste modo, o dano e o trauma para as Almas que pereceram foram enormemente diminuídos. Dizia-se que estes sacerdotes e os músicos que os acompanhavam cantaram e rezaram até à chegada das ondas e da água ao nível das suas bocas até ao momento em que desapareceram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada Mãe-Pátria foi submersa sob o Oceano Pacífico. Nenhum dos sacerdotes abandonou o seu posto e nenhum evidenciou qualquer medo. A Lemúria desapareceu com dignidade!
Auld Lang Syne foi a última canção
para sempre ouvida na Lemúria.
Esta noite pedir-vos-ei para cantarem esta canção de novo como parte da nossa apresentação. As pessoas da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês e algumas palavras muito proféticas foram adicionadas à mesma, como: “Deveriam os antigos conhecidos ser esquecidos?” O que pensam que estamos a fazer juntos esta noite?
De facto, somos esses antigos conhecidos reunindo-se de novo. Aqueles de nós pertencentes ao Reino tridimensional estão reunidos agora, em consciência, com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria, “ainda invisíveis” para a nossa visão atual e, quiçá, por pouco tempo. Oiçam bem dentro dos vossos corações, meus amigos, esta próxima afirmação.
Antes do afundamento completo da Lemúria, foi profetizado que, um dia, num futuro algo distante, muitos de nós se reuniriam em grupos e cantaríamos esta canção de novo, sabendo,com toda a certeza, que a “Vitória da Terra” estava garantida.
Hoje o dia traz a celebração deste longamente aguardado momento, cumprindo esta incrível profecia. Hoje, estamos a dar início ao primeiro momento de uma longamente aguardada “Reunião”. É quase com lágrimas nos olhos que eu vos faço saber de Adama, que muitos
de vós nesta sala, esta noite, estavam entre aquelas valentes Almas que sacrificaram a vida para benefício coletivo.
Aplaudamos a vossa coragem de então e rejubilemos agora pelo nosso reencontro, para continuar a grande missão lemuriana, de assistência da Humanidade e do planeta, na senda da sua gloriosa ascensão.
Em Telos, um aspecto da sua missão era manter o equilíbrio e as energias da consciência da ascensão para o planeta, até à época em que, “na superfície”, os habitantes pudessem fazê-lo por si mesmos.
Agora o tempo chegou para ambas as civilizações o fazerem em conjunto como “um só coração”.
A Terra depois do afundamento dos dois continentes
Ao mesmo tempo que a Lemúria desaparecia, a Atlântida começou a tremer e a perder partes das suas terras. Este fenômeno continuou durante 200 anos até à fase final, quando o resto do continente submergiu completamente. Dois mil anos após as catástrofes lemuriana e atlante o planeta ainda tremia. Ao longo desses 200 anos, a Terra perdera duas das suas principais massas continentais, constituindo este facto tal fracasso e trauma que foram necessários vários milhares de anos ao planeta para recuperar o seu equilíbrio e tornar-se de novo um hospedeiro de vida.
Durante centenas de anos, após a destruição dos dois continentes, os detritos atirados para a atmosfera eram tantos que não era possível à Terra vivenciar o brilho de um dia de Sol. A atmosfera tornou-se muito fria porque os raios de Sol não conseguiam penetrar a camada tóxica e de detritos e assim muito pouco alimento era capaz de se criar. Uma enorme percentagem de animais e plantas morreram.
Por que existem hoje tão poucas evidências remanescentes destas civilizações?
Efetivamente, a não existência de evidências das civilizações lemuriana e atlante deve-se ao facto de as cidades do planeta que não submergiram terem sido reduzidas a escombros ou aniquiladas por terramotos ou marés gigantes que, frequentemente, inundavam 1600 quilómetros continente dentro, destruindo a maioria das cidades e habitações ao longo do seu trajeto.
As condições de vida para as civilizações que sobreviveram a estes cataclismos foram tão duras que as pessoas tornaram-se bastante assustadiças, deteriorando-se a sua qualidade de vida a um ritmo muito rápido. Para os que sobreviveram às calam idades, o legado foi a fome, a pobreza e as doenças.
A altura original da raça humana neste planeta era de aproximadamente 3,65 metros. Os Hiperbóreos tinham, e ainda têm, 3,65 metros e nenhum deles vive atualmente na dimensão da “superfície”. Na época em que a Lemúria submergiu, a altura dos Lemurianos foi reduzida para 2,13 metros e ainda permanecem, até à data, com alturas entre 2,13 a 2,43 metros. Desde então, houve ainda mais diminuições da altura no planeta. Muitos de nós, que vivem à superfície, medimos 1,82 metros ou menos. À medida que a nossa civilização evolui, estes corpos de grande dimensão serão restaurados.
Hoje em dia, as pessoas da superfície estão a tornar-se muito mais altas do que eram há 100 anos atrás. Esta noite, se escolherem ou permitirem, Adama e todos os habitantes de Telos que aqui se encontram nos seus corpos de Luz (quase meio milhão) vão dar-nos oportunidade para curar os nossos registos pessoais e planetários. Haverá um grande serviço para o planeta e para a humanidade e para cada um de vós individualmente também.
O Novo Dia, o Novo Mundo, está mesmo a nascer. Aprendemos as nossas lições de Amor e a Nova Lemúria, o paraíso reencontrado, está quase a manifestar-se de novo. Telos, a parte da Lemúria que permaneceu fiel ao Seu sagrado chamado e à sua Luz, foi elevada à 4.ª dimensão na altura do cataclismo. O seu povo evoluiu definitivamente à consciência da 5.ª dimensão e existe, na íntegra, até aos dias de hoje, na sua dimensão mais elevada. E Telos, a nossa amada Telos, e toda a incrível população que a habita, é a nossa “porta” para esse maravilhoso lugar.
continua .....
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