sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Elohim Paz e Pacífica.

Publicado por M. Manuela dos Santos Oliveira em 19 dezembro 2013 às 8:42 em EU SOU PELA PAZ



Elohim Paz e Pacífica.

A Paz é a luz da união com tudo e com todos.


O Sexto Raio (Rubi-Dourado)
Mestre Jesus - Raio da Paz
Arcanjo Uriel e Donna Graça.
A Mestra Nadachohan do Sexto Raio.
Chama Rosa do Amor Divino.

A chama do Elohim da Paz é rosa com um núcleo dourado,
seu poder é canalizado especialmente através das atividades do sexto raio maior de compaixão e serviço devocional.
A paz é uma virtude que ilumina a mente em harmonia
com tudo e com todos.

O EspÍrito da Paz em nosso coração libera nossa ignorância,
A paz interna ilumina com a sua Graça a luz da Alma.

Então, os caminhos estão abertos, as oportunidades surgem
e vamos seguindo iluminados com as bençãos do universo.
Livres, Almas unidas na Luz da Unidade.

O INFINITO É POSSÍVEL.

A beleza nos cobre com o manto do amor.
Paz é um estado de ser que abraça os opostos
em harmonia e equilíbrio.

"A sublime frequência da Paz como substância de luz cósmica absorve o medo e a discórdia instantaneamente
e traz equilíbrio a todos os corpos da personalidade".

O Elohim da Paz brilha na mente,
na centelha de luz
da mente ém harmonia.

O silêncio da natureza divina da mente é o vazio.
Ali a paz reina, sem conflito, divisões, discórdia.
Calam-se todos os fantasmas e
vozes que habitam no mundo interior.

O espírito unido à alma reina e permanece.
Não há desejo, não há fome, necessidade insaciável.

Paz...
É o caminho livre dos opostos.
Caminho do Meio.

O caminho do coração do Um no meu coração é a harmonia

O ponto de luz brilha neste lugar da paz.

Não há a fumaça do ódio, ressentimento, escravidão, medo, desejo de poder e de controle.

A liberdade nos oferece novas oportunidades

e ascende a Esperança

em nosso coração.

A Paz é a mensageira da vontade de Deus.

"SEM é a mente discursiva, dualista, pensante, que só pode funcionar em relaçao a um ponto de referência externo, projetado e falsamente percebido".

"Sem é a mente que pensa, trama, deseja, manipula,

que se inflama de raiva, que cria e se entrega a ondas de emoções e pensamentos negativos, e que tem que continuar afirmando, validando e confirmando sua "existência" por meio de fragmentação, coneitualização e solidificação da experiência.

A mente ordinária fica incessantemente mudando, presa impotente das influências externas, das tendências habituais e dos condicionamentos.

Os mestres comparam a "sem" à chama de uma vela diante de uma porta aberta, vulnerável a todos os ventos circuntanciais".

A paz é o caminho dos Budas, dos iluminados.

A paz é a Luz da compaixão.

O ego não sobrevive sem conflito, base da sua existência.

A separação, a dualidade alimento o egoísmo do "pequeno eu"

no seu inferno pessoal.

A paz liberta a consciência universal.

A hamonia interior é um portal para o nosso Cristo Interior.

A harmonia cura todas as feridas, todas as limitações, mágoas, liberta os prisioneiros do sofrimento, libera programações deo karma e da limitação.

A união com tudo e com todos está na Paz interior

O silêncio da mente é o caminho da luz

que nos guia o Elohim da Paz.

A redenção da culpas, da aceitação de si-mesmo e do outros como eles são.

A Vitória não conhece o medo, a paz venceu o medo e os castigos.

A Vitória não permite o inferno e seus castigos e

penalidades, a paz é o paraíso interior da Bem-Aventurança.

A Paz é Reconciliação com a vida .

A Paz é um estado de iluminação.

Êxtase místico.

É um sentimento de unidade e de alegria silenciosa.

Um Buda sorri dentro da mente em profunda harmonia com tudo e com todos.

No silêncio da paz posso ouvir a voz da alma.

No silêncio estou no centro,

estou no Tao.

Aqui e agora.

Eternidade.

Pura consciência.

Liberdade e liberação,

fruto da União.

"Aqui não há necessidade de preces e apelos.

Relaxando simplesmente neste estado incogitado, aberto e natural,

liberamos a bênção da auto-liberação sem intenção,estado luminoso da mente".

A natureza da mente é a própria compreensão. Em tibetano damos a ela o nome de Rigpa, uma consciência primordial, pura, original, que é ao mesmo tempo inteligente, cognitiva, radiante e sempre desperta, poder-se-ia dizer dela que é o proprio conhecimento do conhecimento".

Realizar a natureza da mente é realizar a natureza de todas as coisas.

Ela é a natureza de tudo.

No silêncio da Paz interior,
natureza essencial,
original e mais profunda da mente,
Despertaremos a semente da luz.
O Elohim da Paz permanece...
No silêncio a semente irá nascer
A consciência dará luz a flor de ouro
Nasce um iluminado no mundo...

No silêncio é o lugar que a entidade iluminada de muitas formas surge...
No budismo concentra-se na natureza vazia da deidade constitui prática profunda.

A paz da natureza da mente é um estado;
consciência de todos os Budas
"Essa consciência - em outras palavras, a mente sutil de luz clara - é eterna, quanto à sua continuidade, e sua natureza não é contaminada pelas ilusões".

"Ela é simplesmente a nossa consciência perfeita, presente, sensível e vazia, desnuda e desperta"
"Profunda e tranquila, livre de complexidade,
claridade luminosa não composta,
além da mente das idéias conceituais;

Esta é a profundidade da mente dos Vitoriosos.
Nela não há uma só coisa a ser removida,
nem algo que precise ser acrescentado.
ela é simplesmente o imaculado
Contemplando a si mesmo de maneira virtual."

"Nossa natureza búdica sempre estará presente.
Nossa verdadeira natureza pode ser comparada ao céu, e a confusão da mente ordinária às nuvens.

Alguns dias o céu está totalmente obscurecido por elas; quando estamos no chão olhando para o alto, é muito difícil acreditar que haja alguma coisa além da nuvens. Mas é só estarmos num avião para descobrir, lá em cima, a extensão ilimitada do límpido céu azu.

“A mente pode ser comparada a um bando de aves, que voam em formação mudando constantemente de forma e direção. Quando começamos a observar a mente, ela se move de um lado para o outro como essas aves. As vezes somos observador, ás vezes somos o bando de pássaros. Quando aprendemos a ser ambos as coisas ao mesmo tempo, teremos desenvolvido o PRAJMA, o poder da atenção simultânea.”*

Inspirado no Mestre Tibetano Sogyal Rimpoche.


EU SOU DHARMA DHANNYA.

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