Hoje, lendo o livro de Ramatis, " O Jardim dos Orixás" , encontrei este trecho, bem interessante, que nos remete a uma reflexão sobre o papel de Xangô/ Júpiter, e os tratamentos de cura.
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Soam as trombetas de Ogum no chamamento dos obreiros para a linha de frente da
higienização da psicosfera terrícola amparada no mediunismo, para instrumentalizar
a Grande Fraternidade Branca Universal, como canal de socorro no astral
inferior e nas zonas abissais da Terra.
Não por
acaso Marte é a representação planetária do Orixá Ogum. Com o alinhamento
astrológico de Júpiter - Orixá Xangô, previsto e planejado de há muito pelos
Arquitetos Siderais, estareis imensamente irradiados pelo magnetismo destes
dois astros: pela "força" de Ogum, vencedora das grandes demandas, e
de Xangô, a justiça cósmica, influências vibratórias em vosso universo material
e nas sete faixas de freqüência que formam o plano astral que envolve a Terra.
Neste início de Terceiro Milênio, de
Nova Era, em que a Umbanda está entrando na fase de Oxóssi, Orixá de Cura, eis
que sofreis uma intensificação das vibrações de Ogum, Orixá regente da primeira
fase da Umbanda no Milênio que findou, e que representa ainda a maioria das
manifestações mediúnicas nesta egrégora.
Nas dimensões suprafísicas, se
intensificaram sobremaneira os resgates nas comunidades do Umbral inferior
durante essa aproximação planetária, e as entidades querem autoridade de
comando, muitas sendo espíritos "ascensionados", em vossos conceitos,
estão atuando diretamente na linha desse Orixá na Umbanda. Como Caboclos de
diversos nomes, estão "pessoalmente" engajados nesse movimento, vestidos
com as "velhas" aparências de peles-vermelhas atlantes, há muito
"esquecidas" no passado remoto, neste momento importante de
higienização da psicosfera terrícola.
Faz-se necessária, com a injunção
magnética e astrológica da Justiça – Xangô / Júpiter - e previamente autorizada
pelos tribunais divinos, a intensificação das retenções e remoções de
coletividades sofredoras sob o domínio cruel de magos negros, que há muito ultrapassaram
os seus direitos cósmicos e de livre-arbítrio, em total desrespeito as comunidades
que dominam odiosamente.
É o momento de colocardes "as
mãos na massa". De arregaçardes as mangas de obreiros e ir para a linha de
frente da batalha da caridade, instalada pelo mediunismo que dá alento, socorro
e alívio aos sofredores, aproximando-vos dos doentes do corpo e do espírito e
distanciando-vos um pouco da retórica costumeira e do excesso de estudo. Este é
importante, mas quando em equilíbrio com vossa conduta prática, senão correis o
risco de ficar qual o projetista que não sabe dirigir o possante automotor que
ele próprio idealizou. "
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