sábado, 9 de janeiro de 2016

A Frota Naval dos Cavaleiros Templários (1)


Posted by Thoth3126 on 26/12/2015

O IMPÉRIO MARÍTIMO, A GRANDE FROTA NAVAL DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS:
Durante os 180 anos de Cruzadas, a riqueza dos Templários cresceu para atingir uma enorme, talvez incalculável, fortuna (talvez fosse a maior da Europa em seu tempo).
Eles possuíam mais de nove mil casas senhoriais e castelos por toda a Europa, todos os quais eram livres de impostos. Cada propriedade era explorada com agricultura e criação de animais e as riquezas que produziam eram usadas para apoiar o vasto sistema bancário criado pelos Templários na Europa.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A FROTA NAVAL DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS E SEU IMPÉRIO MARÍTIMO
Por David Hatcher Childress – Fonte: http://greyfalcon.us/The%20Knights%20Templar.htm
O Império Marítimo dos Cavaleiros Templários
A riqueza e poder dos Templários causou desconfiança e muitos ciúmes entre alguns membros da nobreza européia. Rumores caluniosos foram espalhados de rituais secretos e de adoração ao diabo.
O Rei da França Filipe IV, o Belo, foi responsável pela disseminação de muitos destes rumores. Filipe IV se refugiu na sede dos Templários em Paris da revolta de uma multidão enfurecida. Os Templários mudaram a sua sede principal de Jerusalém para Paris depois que os Cruzados e o reino de Jerusalém foi derrotado no Mediterrâneo Oriental. A Marinha Turca Otomana tinha tomado a maior parte do Mediterrâneo e estavam ocupados com o cerco aos Cavaleiros do Hospital de Malta.

Os Templários deram refúgio a Filipe IV da multidão furiosa, mas diz-se que o rei viu a magnificência do tesouro dos Templários e passou a querê-lo para si mesmo. Sua nação foi à falência, ele era um rei fraco, que era impopular com as pessoas, e ele sabia que os Templários eram mais ricos e poderosos da Europa do que ele jamais fora algum dia.
Filipe IV foi para Roma em 1305 e convenceu o Papa Clemente V (um francês Raymond Bertrand de Goth), de que os Templários não eram os defensores sagrados da fé católica, mas que , pelo contrário, estavam tentando destruí-la. O papa ordenou ao rei Felipe prender todos os Cavaleiros Templários na França e começar uma inquisição. Numa sexta-feira, 13 de outubro de 1307 (n.t. aqui começa a crença de que sexta, dia 13 é dia de azar), centenas de cavaleiros templários foram presos na França, uma ação aparentemente motivada financeiramente e realizada pela eficiente burocracia real para aumentar o prestígio da coroa.
Filipe IV foi a força por trás deste movimento, mas também embelezou a reputação histórica do papa Clemente V. Desde o dia da coroação de Clemente V, o rei acusou os Templários com a usura, a inflação de crédito, fraude, heresia, sodomia, imoralidade e abusos e os escrúpulos do Papa foram aumentados por um sentimento crescente de que o Estado francês florescente não poderia esperar pela Igreja, mas iria proceder de forma independente.
Quando os senescais do Rei foram para os castelos templários para cumprir a ordem de prisão encontraram muitos deles abandonados e a grande força naval que estava ancorada na base dos Templários no porto de La Rochelle havia simplesmente sumido assim como todo o tesouro templário. Aqueles cavaleiros que foram presos foram julgados e considerados culpados de pecados contra Deus. Jacques de Molay, o último Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários foi queimado vivo com seus confrades na fogueira em Paris em 18 de Março de 1314.
Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Île de la Cité, em Paris: “Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314“.
Um poema contemporâneo inglês fez a pergunta que muitos se fazem ainda hoje:Para onde foram, afinal, o tesouro e os navios dos Cavaleiros Templários? Os irmãos, os Mestres do Templo, que eram bem abastecidos materialmente, com ouro e prata e riquezas, onde eles estavams? Como eles escaparam? Eles tinham um tal poder, e conhecimento, que ninguém ousava tirar-lhes nenhum centavo, nenhuma organização na Europa foi tão ousada, eles sempre compravam posses e bens e nunca os vendiam …
Esta questão tem atormentado os historiadores e caçadores de tesouros durante os últimos séculos. Por centenas de anos, houve rumores de que os Templários não eram apenas os defensores da fé, mas também foram os guardiões do Santo Graal e de vários mistérios. O Santo Graal é dito que seria o mais santo dos artefatos religiosos.
Diferentes versões da lenda existe, com as duas mais proeminentes afirmando que o Santo Graal é a taça ou o cálice usado por Cristo na Última Ceia ou um pedaço da cruz que Jesus foi crucificadoe assim por diante. A versão do cálice do Santo Graal tem São José de Arimatéia trazendo para a Inglaterra (n.t. para a região de Glastonbury em Somerset) o cálice usado na Última Ceia que tinha sido utilizado para coletar o sangue que escorria das feridas de Cristo.
Uma versão galesa da história do Graal diz que São José de Arimatéia trouxe o Graal para a Inglaterra com a palavra (o Evangelho) de Cristo, e deixou a relíquia sagrada em Glastonbury; lá um dia chegou o rei Arthur (século VI) e os cavaleiros da Távola Redonda. O Graal é dito ter tomado muitas formas e o Rei Arthur viu em sua quinta e última forma ao receber a Comunhão com eremitas, uma lança sangrando, que também era conhecida como a Lança de Longinus, que teria sido descoberta também pelos Cruzados em Antioquia. Esta última versão iria colocar os Templários e a lança no Oriente Médio, ao mesmo tempo. Antes de deixar a lenda do Santo Graal de lado devemos pensar no significado religioso que uma relíquia desse tipo teria na história humana afinal.
Os misteriosos Cavaleiros Templários tinham uma extensa rede de portos nos mares e podem ter descoberto, no Oriente Médio (n.t. ou mesmo durante as escavações no local do Templo de Salomão em Jerusalém) alguns dos mapas e outros conhecimentos náuticos dos fenícios, como a construção de navios e velame para viagens oceânicas de longo curso, que eles mantiveram em segredo.
Quando os Templários foram interditados pela igreja de Roma e presos em 1307 pelo rei Filipe IV de França, a enorme frota naval templária ancorada em La Rochelle (um porto administrado pelos Templários), na França, desapareceu assim como muitos Cavaleiros Templários procuraram refúgio em terras fora da França.
Portugal foi um dos poucos lugares onde eles encontraram asilo incondicional, e é provável que a frota templária com Cavaleiros Templários a bordo estiveram no Castelo de Almourol, antes de continuar para o seu destino final, provavelmente a Escócia, onde teriam ajudado este pais a conquistar sua liberdade em 1314, participando da Batalha de Bannockburn (23 – 24 de junho de 1314), quando os ingleses foram derrotados e expulsos da Escócia (n.t. esta batalha é apresentada no final do filme Braveheart-1995 (Coração Valente), com direção e atuação de Mel Gibson).
Note-se que muitos dos exploradores portugueses e nobres da realeza foram Cavaleiros Templários. Muitos estudiosos e historiadores acreditam que os Cavaleiros Templários foram instrumentos em Portugal, na (re)descoberta da sua futura, rica em recursos naturais, prata e ouro, e vasta colônia transatlântica, o Brasil.
O Castelo de Almourol, no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo, Conselho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém, em Portugal, embora a sua localização seja frequentemente atribuída a Tancos, visto ser a vila de onde se vislumbra melhor. Erguido num afloramento de granito a 18 m acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 m de comprimento por 75 m de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, atual Região de Turismo dos Templários. Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Cavaleiros Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo. Com a extinção da Ordem do Templo o castelo de Almourol passa a integrar o patrimônio da Ordem dos Cavaleiros de Cristo (que foi a sucessora em Portugal da Ordem dos Cavaleiros Templários) Wikipédia.
Enquanto Portugal foi um refúgio importante para os Cavaleiros Templários que se evadiram da França, a sua principal base de operações, até antes que eles fossem perseguidos, foi o sul da França e a Catalunha, a área dos cátaros e dos reis merovíngios. Barcelona, capital da Catalunha, foi original e antigamente um porto fenício e esta área ao longo da fronteira entre Espanha e França há muito tempo se comporta como a Catalunha, um Estado, povo e cultura separados do resto da Espanha. A população fala sua própria língua, o catalão, uma linguagem que pode ter se originado com o fenício antigo.
Fora de Barcelona esta o mosteiro de Montserrat, um antigo local de peregrinação religiosa durante um longo tempo, provavelmente mesmo antes da era cristã o local já era venerado pelos “pagãos”. É uma montanha que se eleva a 4.054 pés acima da planície costeira, que afinal se tornou o local de um célebre mosteiro beneditino. Foi em Montserrat que Santo Inácio de Loyola, prometeu dedicar-se à vida religiosa.
O mosteiro pode ser encontrado encravado a meio caminho até o cume da montanha íngreme e estéril. Apenas ruínas podem ser encontrados do mosteiro beneditino do século 11 e um novo mosteiro foi construído no local no século 19.
De acordo com a Columbia Viking Desk Encyclopedia (edição 1968), a antiga fortaleza de Montserrat na Idade Média teria sido o local que guardava o Santo Graal, diz a enciclopédia que: “A igreja renascentista contém uma imagem preta de madeira da Virgem (Negra), esculpida, segundo a tradição, por São Lucas. Na Idade Média, a montanha, também chamada de Montsalvat, teria sido o castelo que abrigava o Santo Graal. ”

Acima: O Mosteiro do Montserrat(em catalão, Abadia de Montserrat ), localizado no Monte Serreado, no município de Monistrol de Montserrat, na província de Barcelona, na Catalunha, na Espanha, é um mosteiro beneditino que abriga a famosa imagem de Nossa Senhora do Monte Serrat, a padroeira da Catalunha. O mosteiro foi construído na Idade Média ao redor da gruta onde teria sido encontrada a imagem de Nossa Senhora de Monte Serreado, em 880. Foi destruído por tropas francesas em 1811, por ocasião da Guerra Peninsular. Foi reconstruído em 1844. Durante a ditadura de Francisco Franco, que reprimiu o nacionalismo catalão, em meados do século XX, o mosteiro foi um reduto da cultura catalã.(Wikipédia)
Curiosamente, Barcelona é a cidade onde Colombo aportou em seu retorno para a Espanha a partir da sua descoberta e viagem ao Novo Mundo (América do Norte). Por que Colombo veio direto em seu caminho para Barcelona quando ele passou por Cádiz, um porto pelo qual que ele teve que passar para se dirigir para Barcelona? Talvez o porto de Barcelona fosse mais seguro para se aportar do que o porto de Cádiz? É bem possível que Colombo fosse um cavaleiro templário, membro da ordem dos Cavaleiros de Cristo. Ele sempre assinou seu nome com um triângulo curioso e letras codificadas, algo que os cavaleiros templários eram conhecidos por fazerem.
Todos os judeus foram banidos da Espanha no mesmo dia em que Colombo navegou para descobrir e desbravar o Novo Mundo nas Américas. Alguns historiadores afirmam que Colombo fosse um judeu espanhol e não um italiano de Gênova como historiadores posteriores quiseram reivindicar. Se Colombo era judeu, talvez Barcelona e a área da Cataluna fosse um refúgio seguro para ele e sua tripulação. Além disso, Barcelona teria sido uma cidade altamente provável para o secreto Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários residir.
Uma das personagens mais interessantes e misteriosos entre os escoceses foi o príncipe Henry Sinclair, o último rei das Ilhas Orkney. Henry Sinclair, como muitos outros nobres da Idade Média, possuía muitos títulos e ele fez muitas coisas. Ele era o rei das Ilhas Orkney, apesar das ilhas ser oficialmente um condado concedido ao príncipe Henry Sinclair pelo rei da Noruega. Ao mesmo tempo, Henry Sinclair governava outros territórios como um vassalo do rei escocês. O Príncipe Sinclair também foi um Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, um veterano das cruzadas e, de acordo com algumas fontes, o possuidor do Santo Graal.
No ano de 1391 d.C. o Príncipe Henry Sinclair se reuniu com os famosos exploradores e cartógrafos Nicolos e Antonio Zeno em Fer Island, que está localizado entre as ilhas Orkney e as ilhas Shetland. Os irmãos Zeno eram bem conhecidos pelos seus mapas da Islândia e do Ártico. O Príncipe Henry iria contratá-los para enviar uma frota exploratória para o então “desconhecido” Novo Mundo, cerca de 100 anos antes que Cristóvão Colombo assim o fizesse.

Acima: em Westford em Massachusetts, nos EUA, existe uma rocha com um design estranho nela. Com iluminação correta, ela pode parecer com o desenho de um cavaleiro Templário vestido com armadura completa, com um escudo com o brasão escocês do Clann Gunn. Este local é reivindicada como sendo o memorial de Sir James Gunn, presumivelmente morto na expedição durante um esforço para explorar o interior do Novo Mundo. A pedra com inscrições se pode ler: “Príncipe Henry Sinclair Primeiro de Orkney Nascido na Escócia fez uma viagem de descoberta para a América do Norte, em 1398. Depois de uma invernada em Nova Scotia, ele partiu para Massachusetts em uma expedição terrestre em 1399 para Prospect Hill para ver o paisagem circundante, um amigo muito próximo morreu. os desenhos esculpidos na rocha mostram uma efígie armorial, que é um memorial para este cavaleiro que morreu”.
Com a ajuda e financiamento do tesouro dos Cavaleiros Templários, que já tinham sido banidos pelo Papa e expulsos e perseguidos na França e Europa, o príncipe Henry Sinclair reuniu uma frota de 12 navios para uma viagem para estabelecer um refúgio seguro para a ordem dos Cavaleiros Templários e seu vasto tesouro. A frota dos doze navios foi liderada por Henry Sinclair, sob a orientação de Antonio Zeno, como seu navegador, o famoso cartógrafo de Veneza.
A frota deixou as Ilhas Orkney (Ilhas Órcadas) em 1398 e desembarcou em terras da hoje Nova Escócia, em pleno inverno e depois, descendo para o sul, explorou a costa leste dos Estados Unidos. Diz-se que a efígie de um dos companheiros próximo de Henry Sinclair, Sir James Gunn, que morreu na expedição, pode ser encontrada esculpida sobre a face de uma rocha em Westford, Massachusetts,nos EUA.
Os desbravadores templários alegam ter construído um castelo e deixado uma parte de sua marinha nas terras da agora Nova Escócia. Como veremos, a famosa Ilha Oak, que dista apenas fora do continente da Nova Escócia iria tornar-se parte do mistério que envolve o príncipe Henry Sinclair.
Sinclair e agora a metade de sua frota original voltou para as ilhas Orkney mas pouco depois o príncipe Henry Sinclair foi assassinado em terras da Escócia. O ano já era o de 1400 da graça do Senhor e ainda levaria mais 92 anos antes de Cristobal Colon, outro provável membro da Ordem dos Cavaleiros de Cristo, conhecido por nós como Cristóvão Colombo, para usar o seu conhecimento da Islândia e os mapas dos irmãos Zeno para fazer sua famosa viagem através do Atlântico e (re)descobrir as Américas.
Em seu livro Holy Grail Across the Atlantic, Michael Bradley tenta mostrar que o antigo tesouro do Templo de Salomão foi mantido na fortaleza dos Pirineus franceses, em Montsegur, a região dos cátaros e sua heresia (para Roma) gnóstica da França. Esta fortaleza situada no topo da montanha foi cercada pelas forças de Simon de Montfort e da Inquisição da igreja romana em 16 de março de 1244, mas acredita-se que o tesouro secreto escapou durante o cerco.
O Castelo de Montségur localiza-se na comuna de Montségur, no Departamento do Ariège, na região do Midi-Pyrénées.na França. Situa-se no topo da montanha, a 1.207 metros acima do nível do mar, em posição dominante sobre a vila. Atualmente é considerado como um dos Castelos cátaros. Com efeito, este castelo foi implantado no local arrasado da antiga aldeia fortificada que constituía, até ao cerco de 1244, o local de resistência dos cátaros.
O tesouro provavelmente incluía tanto o tesouro antigo encontrado sob às ruínas escavadas pelos templários do templo de Salomão em Jerusalém, mas também de prata, ouro e jóias de fabricação mais moderna. Os Cavaleiros Templários foram bem financiados em segredo pela realeza europeia, durante muitos anos, afinal, os reis merovíngios eram do Sangue Sagrado de Jesus e Madalena – ou assim foi alegado.
Bradley afirma que o príncipe Henry levou em sua viagem cerca de 300 colonos para o Novo Mundo e um literal “Castelo do Graal” foi construído em terras de New Scotia – a Escócia Nova, em terras da América do Norte, hoje o Canadá. Tão forte é a evidência para essa viagem do príncipe Henry Sinclair ter existido, ao outro lado do Atlântico com os Cavaleiros Templários, que seu parente distante Andrew Sinclair escreveu um livro intitulado The Sword and the Grail na qual ele afirma o mesmo que Bradley no seu livro Holy Grail Across the Atlantic.
Os templários também podem ter descoberto e entrado na sua posse de alguns mapas muito antigos altamente precisos feitos pelos fenícios, mouros e turcos, e, assim fazendo, herdaram o conhecimento secreto do mar, uma vez guardado tão ciosa e cuidadosamente pelos antigos cartagineses,fenícios e os seus aliados.
Bradley e Andrew Sinclair alegam de que um Castelo especial para o Graal foi construído em uma área do centro de Nova Escócia chamada “The Cross”. Este ponto poderia ser alcançado através do rio a partir de ambos os lados da península da Nova Escócia e na foz dos dois rios existe um arquipélago chamado por Oak Islands (“Ilhas do carvalho”).
Curiosamente, uma dessas ilhas Carvalho tem o famoso “Money Pit” (Poço do Dinheiro) que é um poço artificial feito pelo homem com centenas de metros de profundidade e com túneis laterais. De acordo com antiga lenda, acredita-se que há um imenso tesouro escondido neste poço e milhões de dólares foram gastos em tentativas de se chegar ao fundo do poço submerso.
Tem sido tradicionalmente acreditado que o poço (Money Pit) da Ilha Oak ilha foi construída por piratas para esconder um tesouro, mas Bradley e Sinclair alegam de que ele foi construído por Henry Sinclair e os Cavaleiros Templários. Além disso, eles afirmam, o Canadá foi criado como um resultado direto daquela viagem e de que o Santo Graal foi levado para suas terras. A viagem de Sinclair e os Cavaleiros Templários foi uma tentativa de criar a profetizada “Nova Jerusalém”, no Novo Mundo.

1. Holy Blood, Holy Grail, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, 1982, Johnathan Cabo, Londres (publicado no Reino Unido como O Sangue Santo eo Santo Graal).
2. A Herança Messiânica, Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, 1985, Johnathan Cabo, Londres.
3. O Templo e a Loja, Michael Baigent e Richard Leigh, 1989, Johnathan Cabo, Londres.
4. Emerald Cup – Arca de Ouro, o coronel Howard Buechner, 1991, Thunderbird Press, Metairie, LA.
5. Os segredos de Rennes-le-Chateau, Lionel & Fanthorpe Patricia, 1991, Livros Bellevue, Londres.
6. A História dos Cavaleiros Templários, Charles G. Addison, 1842, em Londres.
7. A História das Sociedades Secretas, Arkon Daraul, 1962, Citadel Press, NY.
8. Os Mistérios da Catedral de Chartres, Louis Charpentier, 1975, Avon Books, Nova York, 1966, Robert Lafont, Paris.
9. Santo Graal outro lado do Atlântico, Michael Bradley, 1988, Hounslow Press, Willowdale, Ontário.
10. O Despertar dos Mágicos, Jacques Bergier e Louis Pauwels, 1960, Stein & Publishers Dia, Nova York.
11. Príncipe Henry Sinclair, Frederick Pohl, 1974, Clarkson Potter Publishers, New York.
12. A Espada e o Graal, Andrew Sinclair, 1992, Crown, Nova York.
13. O Legado dos Templários e da Herança Maçônica Dentro de Rosslyn Chapel, Tim Wallace-Murphy, 1993, Amigos de Rosslyn, Rosslyn, na Escócia.
14. O Legends Glastonbury, RF Treharne, 1967, Livros Esfera, em Londres.
15. São José de Arimatéia em Glastonbury, Lionel Smithett Lewis, 1922, James Clark & Co., Cambridge.
16. GENISIS, David Wood, 1986, Tunbridge Wells, no Reino Unido
17. Os Templários, os Cavaleiros de Deus, de Edward Burman, 1986, Destiny Books, Rochester, Vermont.
18. Os Druidas, Stuart Piggott, 1967, Thames and Hudson, London.
19. Atlantis para os últimos dias, HC Randall-Stevens, 1957, Os Cavaleiros Templários de Aquário, em Londres.
20. A busca pela Pedra do Destino, Pat Gerber, 1992, Canongate Press, Edimburgo.
Este artigo foi extraído da Introdução ao livro recentemente reeditado de 1842, A História dos Cavaleiros Templários, por Charles G. Addison.

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