sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O Lendário Continente de Mu

O Continente de Mu existiu no oceano Pacífico, ocupando o que hoje é coberto pelo mar. Sua extensão era muito grande e ainda hoje possuímos seus vestígios em locais como as Ilhas de Páscoa, Taiti, Samoas, Tongas, Coock, as Carolinas, Havaí, as Marquesas, as Marianas, as Gilbert e o arquipélago das Marshall. O continente de Mu afundou há cerca de 12.000 mil anos, por cataclismos provocados por enormes terremotos e erupções vulcânicas, destruindo-se assim uma civilização de mais de 60 milhões de habitantes. Existem inúmeras lendas de todas as origens, confirmando a existência deste lendário Continente, que deu origem a todas as outras civilizações, culturas e raças. Sem as inscrições e símbolos descobertos no Iucatã, na América Central pelo arqueólogo William Nivem e na Índia pelo grande pesquisador James Churchward, sem suas valiosas descobertas este livro não teria sido completado, comprovando assim a real existência deste vasto Continente de Mu, mencionado pela grande Fraternidade Branca em diversas passagens dos seus ensinamentos nos templos etéricos.

Muitos dos arquivos que acessamos durante o sono, pertencem aos templos etéricos de Mu, que ainda são usados pela grande Fraternidade Branca, pois estes centros não foram destruídos nos cataclismos. Eles muito antes dos primeiros sintomas do final de ciclo, foram transmutados para oitavas superiores. Esses centros possuem uma riqueza de informações a respeito das origens das raças, muito além das traduções feitas pelos arqueólogos da nossa época. Isso fará com que tracemos um paralelo entre estas informações e as de Nivem e James, para poder assim clarear as informações já existentes.

Existem muitas informações que foram extraídas de documentos Troianos, Gregos, do Lhassa e da ilha de Páscoa sobre a existência do continente de Mu e isso levou pesquisadores a traçar hipóteses sobre a origem ou a migração dos povos, para poderem ter bases religiosas ou escritas semelhantes. Porém o que não se encaixava nestas hipóteses, era o fator tempo, como encaixar cronologicamente culturas tão diferentes e ao mesmo tempo tão aparentadas.

Na época do afundamento no oceano pacífico, o continente de Mu possuía uma civilização extraordinariamente organizada e avançada no setor cientifico, deixando muitos dos nossos atuais segmentos para trás. O que não é de admirar, pois essa civilização possuía mais de 200.000 anos, enquanto que a nossa civilização moderna registra cerca de 500 anos. As bases da tecnologia dessa civilização estavam na utilização das forças telúricas e dos Elementais. Eles usavam muito o poder da Terra, digo o poder eletromagnético do próprio planeta. Descobriram as energias potenciais existentes nas interações atômicas através da fusão e não pela fissão, que produz quantidades elevadas de radiação além de ser mais difícil o controle dos detritos gerados. A sua ciência estava embasada nas energias que atualmente os cientistas da NASA e de outros países estão pesquisando, como formas de energia puras, não poluentes, que produzem maior quantidade de energia que qualquer outra fonte conhecida pela nossa tecnologia convencional. Pelos registros que tenho conseguido interpretar via telepática, eles controlavam inclusive as tendências climáticas, para facilitar os cultivos nas lavouras. Sua civilização era mais agrária, não existiam centros populacionais tão avantajados como os nossos e as suas maiores cidades possuíam no máximo 2 milhões de habitantes, estando a grande maioria afastadas. Cada moradia possuía o seu sistema de suprimentos de energia com base nas fontes provenientes das profundezas da Terra. Não que eles cavassem covas profundas, mas os seus equipamentos eram capazes de captar as energias cinéticas e consequentemente eletromagnéticas existentes nas grandes camadas magmáticas da Terra. Existem também citações sobre a capacidade de drenar a energia interna diretamente do Sol Central que é o grande Espírito da Mãe-Terra. Contudo, esses registros não são claros o bastante, mas demonstram a capacidade de obtenção de uma quantidade muito elevada de energia, utilizada inclusive em aeronaves interplanetárias. Eu sei por outras canalizações, que as atuais civilizações intraterrenas possuem essa tecnologia, aproveitando a grande energia, o Prana do Sol Central, uma fonte de energia inesgotável que não polui e não é maléfica para a natureza, pois ela é a própria essência da natureza do planeta. Alguns autores como Trigueirinho denominam essa energia de ONOZONE, que também pode ser captada no espaço ou mesmo na atmosfera terrestre. Ela está presente em todo o Universo.
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Portal rodrigo Romo

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