Viajar! Como dizia o poeta “viajar é preciso”.
Devo lhe dizer que há muito iniciei a minha grande viagem. Conheci novos portos, deparei com mundos fantásticos e até então desconhecidos. Como com qualquer viagem, me preparei para encontrar o novo e aprender ao máximo com todas as experiências que pudessem surgir. Conheci a Astrologia, freqüentei vários cursos e palestras com profissionais sérios, que levam os Astros e sua influência sobre os homens, a sério. Participei de inúmeros grupos de estudo sobre o assunto, lendo e relendo os autores mais respeitados, que entendem a Astrologia como um recurso importante para melhor compreensão do ser humano. Alguns anos de estudo e leitura de um grande número de mapas astrológicos são responsáveis por momentos de muita emoção e alegria - diante de uma mesma emoção daqueles que buscavam se conhecer com a ajuda dos meus conhecimentos.
Estudei e trabalhei com Astrologia durante anos. Li autores interessantes, de países diferentes, contando as suas experiências maravilhosas, falando dos seus resultados no trabalho de ajuda ao próximo. Assim fui encontrando novos conceitos e possibilidades terapêuticas e despertando para a necessidade de mais e mais recursos, já que é meu objetivo, realizar um trabalho de verdadeira ajuda. Para tal é necessário me tornar inteiramente disponível para o grande aprendizado.
Pesquisei, conversei com pessoas inteligentes e profundamente dedicadas ao seu trabalho, um trabalho sério da medicina dita alternativa, e me deparei mergulhando num mundo novo, o mundo das Terapias Holísticas, que veem o Homem como Uno ou totalidade.. O estudo dos Arcanos do Tarô, a Numerologia, Terapia com os cristais, Cromoterapia, Essências florais e outras tantas formas da medicina vibracional.
Neste percurso fui me deparando com tantas emoções, sentimentos, e situações mais ou menos sérias que necessitavam de apoio mais específico para ser resolvidas!
É fundamental ter clareza das nossas limitações e dos recursos que estão à nossa disposição. Melhor dizendo, é importante ter bom senso e muito autocrítica. Saber muito claramente qual o espaço que nos cabe no processo daquela pessoa que nos procura como paciente. Perceber a necessidade constante de reciclagem profissional, buscar mais recursos e instrumentos, tornar-se a cada dia mais competente. Ter consciência da grande responsabilidade que representa lidar com o medo, a culpa, os ressentimentos e tantas outras emoções que vão surgindo no contato com aqueles que procuram auxílio terapêutico.
MCA
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