segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Orientação de um mestre a seu discípulo



" Cala a tua voz, antes que possa ferir! Não julgueis jamais, compreende!
Sê sempre prudente, submisso, manso, humilde e ao mesmo tempo valoroso.
Os valorosos são aqueles que venceram a batalha que travaram dentro de si mesmos. Mata a ambição, mas trabalha como os mais ambiciosos, para que possas projetar tua sombra além do teu corpo. Mas, antes que possas compreender teus semelhantes, antes que possas ser prudente, submisso, manso e humilde, antes que possas adquirir todos os conhecimentos, procura primeiro conhecer a ti mesmo. Aprende a transformar as injúrias em bençãos para o teu progresso espiritual; aprende a transformar as maledicências em bálsamos para purificar tua alma; aprende a transformar as traições em lenitivos para o teu aperfeiçoamento; aprende a transformar as falsidades em júbilos, a dúvida e as inverdades em flores que brotarão na cruz do teu serviço; aprende sempre, filho meu, que diante dos homens, tu somente poderás receber aquilo que eles possuem e que conseguem dar. Serve e passa. Dá sempre e nunca esperes ser retribuido. A cruz do teu sofrimento pode ser da redenção ou do sacrifício, depende de ti mesmo; deixa apenas que da tua cruz brotem  as flores da salvação, e jamais a carregues pela vida afora com os espinhos das dores decorrentes de tua missão. Que Tupã te abençõe ".

Fala de Payê-Suman a Helau-Zadig, o futuro caboclo das 7 Encruzilhadas, quando de sua iniciação em Ibês, no Império dos Paititis, milhares de anos atrás.

* Alguns dos adiantados de Vênus, chamados de Adeptos ou Senhores da Sabedoria, vieram ao planeta Terra em auxílio de sua evolução em épocas ancestrais e alguns, como Babaji, ainda aqui permanecem, atuando de forma anônima e se mantendo em corpo supra físico,  criado pelo seu poder mental, o kriashakti. Com esse mesmo poder criador da vontade e do pensamento, Babaji criou em estado de pureza imaculada os Pais Sagrados, o sagrado grão de semente dos futuros salvadores da humanidade, como Babajiananda e Payê-Suman.

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