sábado, 3 de novembro de 2012

Saúde e doença

Estudando os conceitos de doença, saúde e cura, percebemos algumas diferenças muito interessantes entre a medicina dos orientais e dos ocidentais. A medicina chinesa nos oferece informações que merecem ser analisadas com cuidado. Os chineses, voltam os olhos para as causas da doença, que para eles é um desequilíbrio da energia. Os ocidentais, por sua vez, preocupam-se com os sintomas, buscam solução no A medicina oriental pretende devolver ao sujeito a capacidade de reequilíbrio, ajudando a eliminar definitivamente a disfunção. Pode até utilizar técnicas como a acupuntura ou outra semelhante que promove a recuperação sem causar outros males como acontece com a medicina alopática. Dentro desta linha de pensamento, talvez seja o momento de reavaliar os métodos de tratamento e cura que queremos para nós. Assim, podemos começar selecionando melhor os alimentos que ingerimos, a água que bebemos, e procurar os que parecem mais adequados para preservar o equilíbrio do nosso corpo e mente. Como já vimos, o ar que respiramos e a energia prânica que absorvemos são também uma forma de alimentação. Devemos, por isto procurar respirar ar puro e freqüentar ambientes calmos, e ricos em energia vital como áreas verdes, praias, campos, e outros agradáveis ao corpo e ao espírito. As relações afetivas e os sentimentos em geral, são também elementos importantes quando falamos de saúde e equilíbrio energético. Devemos procurar nos manter tranqüilos e desenvolver relacionamentos saudáveis, estáveis e amorosos que proporcionam uma vida rica de emoções e harmonia interna, pré-requisitos para uma saúde perfeita e um fluxo energético ideal. Desse modo, saber lidar com o campo das emoções é parte essencial do aprendizado a fazer, na busca da qualidade de vida que queremos ter ou seja, do equilíbrio e saúde que é a meta do homem. Veja o que afirmam os estudiosos dessa área. Emoções em excesso afetam o movimento da energia pelo corpo. Alegria torna o fluxo energético mais lento. Quando a pessoa ri muito, fica incapaz de se movimentar. A tristeza diminui a energia, fazendo-a gotejar, provocando azia, acidez. O medo joga a energia para baixo, provocando queda dos líquidos (urina). Muita emoção inverte a energia, consequentemente a mente não tendo onde se concentrar provoca confusão mental e convulsões. O descontentamento produz a subida de energia e pode causar vômitos, diarréias e até perturbação mental. A obsessão faz a energia contrair-se num nó, bloqueando a sua passagem através do corpo. As pressões externas podem provocar sobrecarga de energia mental especialmente onde há diminuição da passagem dessa energia. No pescoço, por exemplo, cria-se uma tensão muscular ou espasmos, que bloqueando a energia, causa dores e doenças. Quando essas tensões são contínuas há uma tendência à transferência destes bloqueios para as áreas inferiores do corpo, provocando inúmeras doenças.

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