sábado, 3 de novembro de 2012

Depreciar sem conhecer

Quando Chico Xavier começou a escrever mediunicamente, sofreu até agressões físicas, de encarnados e desencarnados. A Luz da Verdade que brotou por suas mãos inspiradas foi por demais ofuscante. Inicialmente, os religiosos foram seus oponentes diretos. Depois, por vários motivos, alguns espíritas, até os últimos dias de vida física do médium, foram seus juízes mais ferrenhos, quando não assumiam a condição de bajuladores interesseiros. O movimento espírita, com tudo o que já se publicou sobre a vida de Chico, longe está de saber detalhes dessas lutas. Melhor assim! O mérito dele é maior porque amou. Sempre que acendemos uma luz em um mundo de tantas trevas e sombras, isso incomoda. A luz nos faz enxergar quem somos. Assim, será preferível ao nosso egoísmo permanecer na penumbra, onde nada queremos enxergar. Ficamos, então como a maioria, com uma religião na cabeça e os olhos vendados para olhar o que se passa no coração. Jesus veio ao mundo, pregou e viveu o amor, e com isso incomodou e incomoda até hoje nossas sombras internas. Na tentativa de fugir de nós próprios, O colocamos na cruz. Todavia, ninguém pode apagar e destruir a luz da Verdade, ainda que liquidemos com seus instrumentos. Fala de Dona Maria Modesto Cravo em " Quem perdoa liberta" de Wanderley Oliveira, pelo Espírito José Mario

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