sábado, 3 de novembro de 2012

O interesse pessoal ou o interesse alheio?

Todos, em qualquer tempo, têm o direito de manifestar seus interesses, suas dúvidas, suas discordâncias. Quanto mais avança a civilização, mais somos apologistas da libedade de expressão. Sem interesse não avançamos. Sem interesse não existe chance para o amor. Contudo, como temos manifestado nossos anseios? Será que sabemos, com consciência,a natureza do que queremos? O interesse pessoal continuará fazendo parte de nossa caminhada ascensional, apenas com uma diferença: já não pensaremos somente naquilo que buscamos. Colocaremos, também, o interesse alheio na pauta de nossas cogitações, estabelecendo conciliações, adequações e direcionamento, quando necessário. Tudo dependerá da natureza do que cada pessoa busca na vida. A verdade é que se tornou inerente à raça humana a compulsão pelo domínio em três formas distintas: o impulso de controlar, a necesiddade de reconhecimento pessoal e o desejo de ser o melhor. Controle, privilégio e exclusividade são manifestações morais do egoismo que ainda dirige a maioria de nossas decisões e atitudes, experiências afetivas inerentes ao egoismo humano. Fala de Cornélios no livro "Quem perdoa liberta" de Wanderley Oliveira, pelo espírito José Mário. Editora Dufaux

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