segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Culpa, Depressão e Saúde Energética

Muito interessante este texto de Wanderley Oliveira. Retirei do material recebido na Palestra dele em Vitória e vale a pena ler.
Quem desejar aprofundar o estudo e adquirir mais conhecimentos sobre a depressão, que hoje está maltratando tantas pessoas, eu,  Conceição, indico o livro que trata do tema,  com muita seriedade, mas com  leveza,  e numa linguagem muito acessível para quem não transita por esta área: "Depressão e autoconhecimento" de Wanderley Oliveira.
Li e gostei.

" Como qualquer doença, a depressão apresenta sérias alteraçães no quadro energético do doente. A rigor, o depressivo tem seu campo energético com bloqueios nocivos cujo efeito  é todo um leque de reações físicas, psíquicas, emocionais e mentais.
A culpa tóxica, por exemplo, muito comum nos quadros graves de depressão, é uma das maiores produtoras de matéria adoecida. Chamo de culpa tóxica, aquela que é seguida de autopunição, de uma profunda sensação de mal estar consigo mesmo. Ela se acumula  mais intensamente no corpo chamado duplo etérico. É mais comum percebê-la na região da cabeça e dos joelhos para baixo.
Essa matéria mental bloqueia os pequenos canais e também os chacras, por onde deveriam circular livremente, os campos energéticos provenientes de dentro e de fora da criatura.
Os chacras frontal e esplênico são  profundamente  agredidos em suas funções pela energia da culpa. O esplênico é o núcleo de filtragem que fica com suas funções limitadas e o frontal,  é o  responsável por gerar as mais variadas sensações experimentadas por um deprimido, torna-se um gerente confuso das emoções e da vida racional. No campo emocional, essa pane energética pode ser sentida através da angústia, que é um sintoma claro da desorganização interior.  Em nível físico, é evidente a desvitalização com todo um conjunto de consequências: fadiga, preguiça, indisposição para movimentar-se, prisão de ventre e problemas respiratórios são alguns dos sintomas.

O depressivo é um doente que se incapacitou para fazer um  intercâmbio sadio e refazente com as energias naturais. Seu campo energético não consegue se autorregular, ficando vulnerável  às influências dos ambientes por onde transita.  Seus corpos energéticos ficam vulneráveis mais facilmente,  porque o sistema defensivo natural está sem reservas. Os chacras obstruídos são focos fáceis de sistemas larvários e diversos tipos de parasitismo microbiano astral. Por isso, o depressivo consome as reservas alheias e pode influir na saúde de outras pessoas. Por essas razões, conjugar o tratamento complementar energético aos recursos psiquiátricos e psicológicos é fundamental.

É necessário fazer o realinhamento dos corpos energéticos, a desobstrução dos nadis e o asseio e correção de  rotação das pás dos principais chacras.
   
Cada história de depressão é um quadro diferente no que tange aos efeitos, mas, quase sempre, através de técnicas apropriadas, é possível interceder nesse processo com resultados que permitirão um alívio psíquico imediato ao paciente.

A recomposição energética é gradativa e dependerá também da reeducação da postura emocinal do enfermo.  Nesse sentido, minha proposta terapêutica, visa trabalhar a relação do paciente com sua culpa, deixando claro que, ela é um sentimento  importante para o crescimento e que sua toxicidade decorre de não saber lidar com suas camuflagens e objetivos.

A culpa faz parte do grupo dos sentimentos moblizadores, assim como a mágoa, a raiva, o medo e outros mais. Sua função é ser uma sentinela de nossos princípios de vida. Não existe nada dentro de nós que seja indigno ou de má quallidade, apenas não sabemos o que fazer com o que sentimos. Quando existe culpa, temos um  "aviso" da nossa vida mental profunda acerca de algo que   necessitamos mudar para o bem de nosso crescimento. Esse é realmente um dos muitos assuntos fundamentais para a paz humana, que estou tratando em meu livro: Depressão e autoconhecimento, como extrair preciosas lições dessa dor, e também em meu consultório com meus pacientes."

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